quarta-feira, 29 de maio de 2024

AMOR

 "Numa carta escrita ao seu futuro marido, lady Mary Montagu disse “Sei que o amor pode reviver, onde houve inconstância, ausência e até infidelidade. Mas não há retorno para o amor onde prevalece o nojo causado pela saciedade”. Ou seja, ela estabelece como condição para que o amor dela pelo marido permaneça vivo a de que este nunca se enjoe dela. Aí chegaria ao fim o amor entre eles. Essa é a visão do mundo.


Em contraste, a Palavra de Deus ensina que o amor no casamento é algo que se aprende. Ou seja, quando a paixão e o romance iniciais acabam, é hora de aprender a amar de verdade, de dar à paixão e ao romance a dimensão de amor que geralmente falta neles, quando imaturos. Note que a tarefa de ensinar as esposas a amar o marido não foi conferida por Paulo aos pastores das igrejas, mas às senhoras mais idosas (Tito 2:3-4).


Disso se depreende ou ponto muito importante: à medida que o casamento vai progredindo ao longo dos anos, o amor da esposa pelo marido se torna mais concreto, mais palpável, mais enraizado, de tal modo que ela pode ser mestra nessa área. O amor pelo marido, que deve ser aprendido, consiste em ajuda-lo e assisti-lo, buscar sua honra, procurar agradá-lo em tudo, procurar a paz, a harmonia e a união no casamento, simpatizar com o marido em seus sofrimentos, tribulações e angústias, entre outras coisas." 



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