quarta-feira, 14 de agosto de 2024

CRITICA

 Críticos da Bíblia silenciados mais uma vez: Descobertas arqueológicas provam que o Antigo Testamento é historicamente preciso.

O site cristão do Paquistão publicou um artigo interessante sobre a arqueologia do Antigo Testamento.

Críticos do Antigo Testamento argumentavam anteriormente que Moisés inventou as histórias encontradas em Gênesis. Ao fazer isso, basicamente afirmaram que não havia verificação de que as pessoas e cidades mencionadas nos relatos bíblicos mais antigos realmente existiram. No entanto, a descoberta do arquivo de Ebla no norte da Síria na década de 1970 acabou com isso.

Em uma grande biblioteca dentro de uma sala de arquivo real, a equipe de escavação descobriu quase 15.000 tabletes e fragmentos antigos datados de 2400-2300 a.C. Quando juntos, eles somam cerca de 2.500 tabletes que confirmam que os títulos pessoais e de localização nos relatos patriarcais bíblicos são autênticos.

Por muito tempo, os críticos do Antigo Testamento costumavam argumentar que o nome "Canaã" era usado erroneamente nos primeiros capítulos da Bíblia. Mas a palavra "Canaã" aparece nos tabletes de Ebla, provando que o termo foi realmente usado na antiga Síria durante o tempo em que o Antigo Testamento foi escrito.

Além disso, as cidades de Sodoma e Gomorra, destruídas na época de Abraão, também eram consideradas pura ficção pelos críticos da Bíblia. Mas essas cidades também são identificadas nos tabletes de Ebla. Também é mencionada a cidade de Harã, descrita em Gênesis como a cidade do pai de Abraão, Terá. Antes dessa descoberta, estudiosos duvidavam da existência real da cidade antiga.




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