Nossa alma deverá atingir tal ponto em que a oração fervorosa seja frequente em nossa rotina diária. Para isso, não há necessidade de pararmos nossas atividades ou ausentarmo-nos do mundo; nosso espírito deve, simplesmente, enviar, em meio a labuta e ações corriqueiras, sua petição silente (silenciosa), breve e direta ao trono da graça....
A alma não precisa estar sempre e sempre no exercício contínuo da oração, mas deve estar sempre disposta, com vontade e energia para orar; nem estar orando sempre só por orar, mas orando sempre com um objetivo em vista.
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