O beber socialmente tem sido um assunto de controvérsia no meio evangélico à muito tempo. Existem os grupos que defendem o princípio da abstinência total do álcool, enquanto outros defendem que o beber socialmente não traz problema algum. Há aqueles que defendem que o próprio Jesus bebia vinho e que Ele não condenou a bebida. A Bíblia, todavia, condena a embriagues e a dependência do álcool.
Em nossa cultura quando um evangélico professo é visto usando bebida alcoólica, mesmo de forma social, é motivo muitas vezes de escândalo diante dos inconfessos.
Todo alcoólatra um dia foi usuário da bebida social. Profissionais da saúde especialistas no tratamento de dependentes do álcool concluem que o uso contínuo do chamado cálice social é uma porta aberta para o alcoolismo pelos seguintes motivos:
1.Uma pessoa que faz uso diário da bebida (um cálice de vinho, aguardente, etc. ou uma cerveja), por um período de um ano ou mais, normalmente se torna num dependente do álcool.
1. 2.Após um período prolongado de uso da bebida o organismo humano exige o aumento da quantidade de álcool .
3.Está comprovado pela medicina que a maioria dos alcoólatras começaram bebendo socialmente e aos poucos se tornaram dependentes e consumidores de uma grande quantidade bebida.
Fomos criados para sermos habitação do Espírito Santo (ICor.3:16-17)e um sublime dever que temos para com o nosso corpo é o da preservação. Destruir a saúde é pecado grave contra o corpo. Existem aqueles que são capazes de usar a bebida e não se tornar um dependente, mas é grande o número daqueles que se tornam escravos do álcool.
Salomão aconselha a nem mesmo olhar para o vinho (Pv. 23:31-32), para não ser destruído por ele.
O ideal é evitarmos, não apenas o mal, mas a própria aparência dele. Ao invés de embriagar com vinho Paulo aconselha a ser cheio do Espírito Santo (Ef. 5:18)
Nenhum comentário:
Postar um comentário