quinta-feira, 12 de setembro de 2024

CHÃO





“Então Jesus cuspiu no chão e fez um pouco de lama com sua saliva. Então Ele ungiu os olhos do cego com o barro. … Então ele foi e lavou o rosto, e quando voltou pôde ver pela primeira vez em sua vida!” João 9:6–7


A fusão da divindade e da humanidade é ilustrada aqui pela mistura de cuspe e barro. A saliva vem da boca — uma imagem da Palavra falada. O barro é um símbolo do homem porque nossos vasos humanos são jarros de barro. Junte os dois e a cura, a vida e a liberdade fluirão. Jesus ama derramar perfeição em nossa imperfeição, tornando-nos igualmente perfeitos.


Ele não se separa de nossa humanidade. Ele não tem vergonha de nos chamar de Seus. Nossas imperfeições não O repelem; elas O atraem para perto. O cego nesta história é um lembrete tão terno disso. A cegueira era considerada uma maldição. Ele provavelmente viu pessoas cuspindo nele enquanto passava, mas Jesus transformaria um símbolo de desgosto e rejeição em um sinal de aceitação. Este foi o dia de sua cura — o dia em que Jesus demonstrou o que é uma bela união com Deus.


Jesus, os tesouros que Tu escondeste para eu encontrar em Tua Palavra nunca deixam de me surpreender. Obrigado por nunca Te afastares de mim, especialmente quando estou velado pelo pecado ou pela fragilidade da minha carne. Capacita-me com Teu amor, pois sou Teu — o lugar onde o pó e a divindade se unem.



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