Uma pessoa não centrada nem sempre acerta o caminho a ser seguido. O ponto de partida é o ‘eu’ para harmonizar, através da convivência, o ‘nós’. As perguntas são as mesmas em todos os tempos: quem eu sou, onde quero chegar, com quem estou caminhando? Não tem como fugir da própria identidade: tudo depende do autoconhecimento. Vejo tantas pessoas comentando excessivamente a vida dos outros e pouco sabendo de si mesmo. A busca pelo autoconhecimento é uma jornada que desconhece fim. Todos os dias estamos aprendendo algo novo de nós mesmos. Não se trata de uma tarefa, mas de uma missão existencial.
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