Então Jesus lhe ordenou: Retira-te, Satanás, porque está escrito: Ao Senhor, teu Deus, adorarás, e só a ele darás culto. (Mateus 4.10)
Depois de levar Jesus para um monte alto e de mostrar a ele os reinos do mundo e a glória deles, o Diabo teve a ousadia de propor ao Senhor: “Eu lhe darei tudo isso se você se ajoelhar e me adorar” (Mt 4.9, NTLH). Nesse exato momento, Jesus ordenou que Satanás se retirasse.
Naquele monte alto, Jesus não se ajoelhou nem encostou o rosto no chão perante o tentador. Porém, cerca de três anos depois, no Getsêmani, Jesus se ajoelhou e encostou o rosto no chão perante o Pai.
No segundo momento, Jesus orou: “Meu Pai, se possível, passe de mim este cálice! Todavia, não seja como eu quero, e sim como tu queres” (Mt 26.39).
Nos dois lugares e nas duas ocasiões, Jesus encontrava-se em meio a tentações absurdas. Era um absurdo dobrar os joelhos diante do “príncipe das potestades do ar” (Ef 2.2). Era um absurdo deixar de beber o “cálice da nova aliança” (1Co 11.25). Ambas as tentações foram vencidas: Jesus não se curvou diante do Diabo nem deixou de beber o cálice da salvação!
Seguindo o exemplo de Jesus, hei de vencer as tentações absurdas!
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