Total de visualizações de página

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

VIVER




Como havemos de viver juntos


Vivemostempos de triunfo público e fracasso íntimo. A grande pergunta que todos os que já são casados deveriam fazer é essa “Como havemos de viver juntos?”. *O verbo haver no lugar do verbo dever foi proposital, pois saber viver é uma questão de bom senso e não de dever. Nem sempre um casamento que dura tem valido a pena, mas com certeza aquele que vale a pena dura. Boa parte dos casais cristãos estão juntos por conveniência, medo, mas não por virtude (amor). Casar dentro da vontade de Deus não é garantia de sucesso. Se você pensa ao contrário, pergunte para Adão e para Oséias quando chegar ao céu (se é que você vai para lá). Se submeter à vontade de Deus para casar é apenas metade do processo, é preciso se submeter a ela para continuar casado. Então, o que se deve saber, fazer e querer para que o casamento valha a pena?

I. abandonem todas as regras se quiserem que a relação de vocês dê certo – o casamento não é um problema, é pior que isso, é um mistério. Regras não tem o poder de transformar uma relação. Não somos behavoristas. Joguem fora os manuais, não somos máquinas que precisam de ajustes, mas seres humanos que precisam de graça! Vivam por valores e princípios e não simplesmente por regras!!!

II. desapeguem-se um do outro se quiserem viver sempre juntos – duas metades não formam um inteiro. É preciso três para se tornar um. Que não seja a necessidade, mas a liberdade que os mantenham juntos. Pratiquem a filosofia do “Eu te amo, mas sou feliz sem você”.Vocês precisam estar satisfeitos em Deus para poderem satisfazer um ao outro. A porta do amor está sempre aberta para ir e para voltar. É aqui que o sentimento de ciúme ganha um novo sentido e passa a ser parecido com o ciúme que Deus sente de nós. Você sentirá ciúmes do outro, não por medo de perdê-lo, mas por receio que ele se perca. O outro não determina sua segurança, é você que cuida para dar base a ele. Não seja a falta o motor da sua existência, mas a plenitude de Deus. Viver em função do outro não é amor, é idolatria! Amar não é apoderar-se do outro para completar-se, mas dar-se ao outro para completá-lo.

III. ame seu parceiro apesar das qualidades dele – preste atenção que eu não errei não. Eu não disse para você amar seu cônjuge apesar dos defeitos que ele tem, mas apesar das qualidades. Afinal, sempre amamos algo e não alguém. Amamos o corpo (eros), mas daí vem uma doença, a velhice etc, e nosso amor perece junto. Outras vezes amamos seu discernimento, sua coragem, seu bom humor, sua sinceridade, seu romantismo (phileo), mas e se ele perder tudo isso? O que sobra? O amor de Deus (agapao) ama alguém e não algo, ele vai além do corpo e da alma, ele toca o espírito, onde está o ‘EU’oculto. Há um amigo meu que casou há algum tempo com uma mulher mais velha, e hoje essa diferença de idade está pesando, e para piorar ela está doente e ele me disse que deixou de ser um marido para se tornar um enfermeiro. Mas na verdade ele nunca foi um marido, pois é nessa hora que ele deveria revelar-se como tal. Se amarmos somente a aparência ou as qualidades, estamos nos colocando em vulnerabilidade, pois sempre haverá quem seja mais belo ou mais virtuoso. Não é uma questão de compaixão, é uma questão de amor. Não ame seu parceiro porque ele é bom ou belo, mas para torná-lo bom e belo. O verdadeiro amor diz “preciso de ti, porque te amo”, o amor fraco diz “eu te amo, porque preciso de ti”.Não ames pela beleza, pois um dia ela acabará. Não ames por admiração, pois um dia desiludir-te-ás. Ama apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.

IV. aprendam a morrer se quiserem saber viver – a lição de como viver não está nas escolas ou nas academias. E por mais irônico que seja, somente quem aprendeu a morrer, ou seja, orienta sua vida sob essa perspectiva do fim, pode começar a viver. Vivam cada dia, não como se fosse a primeira vez, mas como se fosse a última. Nosso maior medo não é mais o de morrer, mas o de morrer sem nunca ter vivido. Mas só viveremos intensamente quando tomarmos consciência da brevidade e transitoriedade da nossa existência.

V. é preciso mais do que tirar a roupa para fazer sexo no casamento, é preciso tirar as máscaras – entregar o corpo sem entregar a alma no casamento é prostituição legalizada. Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil. Mais do que dividir a cama, é preciso dividir o coração. Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal. Ser verdadeiro não é o mesmo que ser sincero. Muitos maridos se masturbam em cima de suas esposas, mas não fazem sexo com ela. Dividem a mesma cama, mas não o coração. O prazer do sexo é um efeito colateral, não alvo na relação. Quando o sexo é feito sem reverência e sem honra, ele se torna lascívia.

VI. pratiquem a aceitação inconformada – não é o perfeito que precisa de amor, mas o imperfeito. Amar é aceitar o outro como é, mas não deixá-lo como está. O amor é por natureza transformador.

VII. casamentos acabam não pelo mal que fazemos um ao outro, mas também pelo excesso de bem – cuidado com a necessidade de se sentirem necessários. Não trate seu parceiro como um animal de estimação. A finalidade do doar no casamento, não é tornar o outro dependente de nós, pelo contrário, sua finalidade é tornar-nos supérfluos. Precisamos doar com a finalidade de alcançar a recompensa de que o outro não precise mais de nós.

Conclusão–
Lembre-se que Deus pediu para você amar sua esposa, não para compreendê-la.









Vivemos tempos de triunfo público e fracasso íntimo. A grande pergunta que todos os que já são casados deveriam fazer é essa “Como havemos de viver juntos?”. *O verbo haver no lugar do verbo dever foi proposital, pois saber viver é uma questão de bom senso e não de dever. Nem sempre um casamento que dura tem valido a pena, mas com certeza aquele que vale a pena dura. Boa parte dos casais cristãos estão juntos por conveniência, medo, mas não por virtude (amor). Casar dentro da vontade de Deus não é garantia de sucesso. Se você pensa ao contrário, pergunte para Adão e para Oséias quando chegar ao céu (se é que você vai para lá). Se submeter à vontade de Deus para casar é apenas metade do processo, é preciso se submeter a ela para continuar casado. Então, o que se deve saber, fazer e querer para que o casamento valha a pena?

I. abandonem todas as regras se quiserem que a relação de vocês dê certo – o casamento não é um problema, é pior que isso, é um mistério. Regras não tem o poder de transformar uma relação. Não somos behavoristas. Joguem fora os manuais, não somos máquinas que precisam de ajustes, mas seres humanos que precisam de graça! Vivam por valores e princípios e não simplesmente por regras!!!

II. desapeguem-se um do outro se quiserem viver sempre juntos – duas metades não formam um inteiro. É preciso três para se tornar um. Que não seja a necessidade, mas a liberdade que os mantenham juntos. Pratiquem a filosofia do “Eu te amo, mas sou feliz sem você”. Vocês precisam estar satisfeitos em Deus para poderem satisfazer um ao outro. A porta do amor está sempre aberta para ir e para voltar. É aqui que o sentimento de ciúme ganha um novo sentido e passa a ser parecido com o ciúme que Deus sente de nós. Você sentirá ciúmes do outro, não por medo de perdê-lo, mas por receio que ele se perca. O outro não determina sua segurança, é você que cuida para dar base a ele. Não seja a falta o motor da sua existência, mas a plenitude de Deus. Viver em função do outro não é amor, é idolatria! Amar não é apoderar-se do outro para completar-se, mas dar-se ao outro para completá-lo.

III. ame seu parceiro apesar das qualidades dele – preste atenção que eu não errei não. Eu não disse para você amar seu cônjuge apesar dos defeitos que ele tem, mas apesar das qualidades. Afinal, sempre amamos algo e não alguém. Amamos o corpo (eros), mas daí vem uma doença, a velhice etc, e nosso amor perece junto. Outras vezes amamos seu discernimento, sua coragem, seu bom humor, sua sinceridade, seu romantismo (phileo), mas e se ele perder tudo isso? O que sobra? O amor de Deus (agapao) ama alguém e não algo, ele vai além do corpo e da alma, ele toca o espírito, onde está o ‘EU’ oculto. Há um amigo meu que casou há algum tempo com uma mulher mais velha, e hoje essa diferença de idade está pesando, e para piorar ela está doente e ele me disse que deixou de ser um marido para se tornar um enfermeiro. Mas na verdade ele nunca foi um marido, pois é nessa hora que ele deveria revelar-se como tal. Se amarmos somente a aparência ou as qualidades, estamos nos colocando em vulnerabilidade, pois sempre haverá quem seja mais belo ou mais virtuoso. Não é uma questão de compaixão, é uma questão de amor. Não ame seu parceiro porque ele é bom ou belo, mas para torná-lo bom e belo. O verdadeiro amor diz “preciso de ti, porque te amo”, o amor fraco diz “eu te amo, porque preciso de ti”. Não ames pela beleza, pois um dia ela acabará. Não ames por admiração, pois um dia desiludir-te-ás. Ama apenas, pois o tempo nunca pode acabar com um amor sem explicação.

IV. aprendam a morrer se quiserem saber viver – a lição de como viver não está nas escolas ou nas academias. E por mais irônico que seja, somente quem aprendeu a morrer, ou seja, orienta sua vida sob essa perspectiva do fim, pode começar a viver. Vivam cada dia, não como se fosse a primeira vez, mas como se fosse a última. Nosso maior medo não é mais o de morrer, mas o de morrer sem nunca ter vivido. Mas só viveremos intensamente quando tomarmos consciência da brevidade e transitoriedade da nossa existência.

V. é preciso mais do que tirar a roupa para fazer sexo no casamento, é preciso tirar as máscaras – entregar o corpo sem entregar a alma no casamento é prostituição legalizada. Aquele que conheceu apenas a sua mulher, e a amou, sabe mais de mulheres do que aquele que conheceu mil. Mais do que dividir a cama, é preciso dividir o coração. Pouca sinceridade é uma coisa perigosa, e muita sinceridade é absolutamente fatal. Ser verdadeiro não é o mesmo que ser sincero. Muitos maridos se masturbam em cima de suas esposas, mas não fazem sexo com ela. Dividem a mesma cama, mas não o coração. O prazer do sexo é um efeito colateral, não alvo na relação. Quando o sexo é feito sem reverência e sem honra, ele se torna lascívia.

VI. pratiquem a aceitação inconformada – não é o perfeito que precisa de amor, mas o imperfeito. Amar é aceitar o outro como é, mas não deixá-lo como está. O amor é por natureza transformador.

VII. casamentos acabam não pelo mal que fazemos um ao outro, mas também pelo excesso de bem – cuidado com a necessidade de se sentirem necessários. Não trate seu parceiro como um animal de estimação. A finalidade do doar no casamento, não é tornar o outro dependente de nós, pelo contrário, sua finalidade é tornar-nos supérfluos. Precisamos doar com a finalidade de alcançar a recompensa de que o outro não precise mais de nós.

Conclusão –
Lembre-se que Deus pediu para você amar sua esposa, não para compreendê-la.



terça-feira, 29 de janeiro de 2013

SIM



O  QUE VEM DEPOIS DO SIM






INTRODUÇÁO
UMA PERGUNTA EMOCIONAL – O que vem depois do “SIM”
Uma pergunta inteligente – POR QUANTO TEMPO MEU CASAMENTO VAI DURAR?
Uma pergunta dura, mas real – SERÁ QUE CASEI ERRADO?
Será que tem como melhorar meu casamento ?
MUITOS QUE ESTÃO AQUI NESTA MANHÂ TÊM UMA HISTÓRIA DE DOR EM SEUS RELACIONAMENTOS MATRIMONIAIS.
Alguns foram abandonados
Outros estão sendo abandonados
Outros foram ou estão sendo abusados fisicamente, emocionalmente, etc.
Outros fizeram tudo que sabiam de uma perspectiva bíblica –CASARAM COM UM CRENTE, MAS ESTE CRENTE TORNOU-SE AO LONGO DO TEMPO UMA FRUSTRAÇÃO – E AGORA?
Outros casaram com aquele ou aquela com o qual sonhavam, mas de repente o casamento virou um pesadelo, E AGORA?
Outros casaram com a idéia de ser feliz, mas agora experimentam INFELICIDADE, E AGORA?

TRANSIÇÃO
Domingo passado começamos uma série de mensagens sobre família, tanto no culto da manhã como no culto da noite.
Procuraremos nestas mensagens incluir todos vocês:- casados, solteiros, viúvos, divorciados
No nosso contexto sócio cultural hoje nem sempre a família tem um retrato atual onde aparecem o pai, a mãe e os filhos. Algumas fotos não têm o pai ou não tem a mãe – MAS MESMO ASSIM, A FAMÍLIA CONTINUA SENDO UMA FAMILIA . POR ISSO QUEREMOS FALAR A VOCES NESTAS MENSAGENS.
Na mensagem de hoje, que é continuação da mensagem de domingo passado, nós focaremos no que vem depois do ‘SIM”
Queremos encorajar você CONTINUAR CASADO E ZELAR PARA QUE O SEU CASAMENTO SEJA UM CASAMENTO PARA SEMPRE.
POR ISSO QUEREMOS CAMINHAR DENTRO DA IDÉIA, AGORA QUE EU DISSE SIM …PRINCÍPIOS PARA NUTRIR LONGEVIDADE DO CASAMENTO.
AGORA QUE EU DISSE SIM …

I – COMPLETE O RITUAL DE PASSAGEM – Gen 2:24

Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne.

A. DESLIGUE-SE COM HONRA
O significado do verbo desligar-se – É MAIS que sair de perto ou receber ajuda financeira – LITERALMENTE SIGNIFICA DESGRUDAR-SE.
Os pais deixam de ser a fonte para os filhos – AGORA OS FILHOS SÃO FONTE. FONTE PARA O CONJUGE COM O QUAL RESOLVEU CASAR.
Não existe nada errado EM RECEBER AJUDA FINANCEIRA DOS PAIS. Algumas vezes, os pais ajudam financeiramente seus filhos. O errado é quando os filhos dependem deles financeiramente DE UMA FORMA CONTÍNUA OU QUANDO OS PAIS POR AJUDAREM FINANCEIRAMENTE SEUS FILHOS CASADOS SE SENTEM NO DIREITO DE AINDA CONTROLAR A VIDA DELES.
A razão de desligar-se – AGORA O FILHO DEIXA DE SER AQUELE QUE RECEBE PARA SER AQUELE QUE DÁ.
Para ser aquele que DÁ EM VEZ DE PENSAR APENAS EM RECEBER É PRECISO TER DEIXADO A CASA DE UMA FORMA SAUDÁVEL. CASO CONTRÁRIO O CORDÃO UMBILICAL DIFICILMENTE SERÁ CORTADO.
É preciso perdoar os pais POR AQUILO QUE ELES FIZERAM ERRADO, DEIXARAM DE FAZER OU MESMO PORQUE O MELHOR QUE FIZERAM NÃO AJUDOU MUITO. Porque qualquer mágoa acumulada durante os anos afetará seu casamento, caso não seja tratada. – É PRECISO SAIR DE CASA COM A BENÇÃO AMOROSA DOS PAIS
O amor e o respeito continuam, MAS A DEPENDENCIA EMOCIONAL TERMINA.
B. AFIRME SUA PASSAGEM DE FILHO(A) PARA SER MARIDO OU ESPOSA
A dependência emocional é mais profunda E PERIGOSA do que a dependência financeira ou a localização geográfica.
NUNCA DEIXE SEU CONJUGE ENTRE VOCE E OS SEUS PAIS
NUNCA DEIXA SEU FILHO(A) ENTRE VOCE E SUA NORA.
ILUSTRAÇÃO – Quando falhei em estabelecer os limite no meu casamento.
Sofreu minha esposa – dores ao longo dos anos
Sofreu minha mãe.

APLICAÇÃO
Fale com seu cônjuge – como ele lhe vê? Você fez a transição?
Fale com seus pais – DEPENDA DE DEUS PARA ESTA CONVERSA, MAS COMUNIQUE-SE SEMPRE SE ALGUM PROBLEMA ESTIVER ACONTECENDO ENTRE VOCES E SEUS PAIS. É MELHOR DOER POR ALGUNS DIAS QUE DOER A VIDA INTEIRA
Pais, fale entre vocês – PRECISAMOS DEIXAR NOSSOS FILHOS LIVRES
Casados, você estão comunicando que seu cônjuge vem antes de seus pais?

AGORA QUE EU DISSE SIM …

II – CULTIVE O “BEM” QUE DEUS LHE DEU – Prov 18:22;Prov 5:18

Quem encontra uma esposa encontra algo excelente; recebeu uma benção do Senhor.
Seja bendita a sua fonte! Alegre-se com a esposa da sua juventude.
UM CÔNJUGE É UMA PRESENTE DE DEUS – Prov. 18:22
Por ser presente eu preciso cuidar bem.
A idéia DE “excelente” – UM BEM PRECIOSO…
O CONJUGE É UM PRESENTE DE DEUS – POR ESTA RAZÃO PRECISAMOS CUIDAR BEM DELE, COMO ALGO QUE ESTAMOS FAZENDO AO SENHOR
CUIDA-SE BEM AMANDO
Amor é uma decisão (CITAÇÃO DE Stephen Kanitz- anexo)
Agora que casei resolvo amar a pessoa com a qual casei, não a pessoa com a qual imaginei que casaria.
Somente o amor consegue ver o que não quer e continuar resolvendo amar.
Assim é o amor de Deus conosco, e este amor ele quer comunicar ao cônjuge através de nós.
Amar implica aceitar o outro como ele é sem viver para mudar o outro.
Amar implica ter o compromisso de contribuir para o crescimento do outro, antes do meu próprio – “EU CASEI PARA FAZER VOCE FELIZ …”
CUIDA-SE BEM NUTRINDO AS EMOÇÕES
Afirmando o que de bom se vê no outro – Efésios 4:26
Agradecendo aquilo que se recebe do outro. VERBALIZAR
MANTENHA AQUILO QUE FEZ PARTE DOS SONHOS – Carinho, atenção, toques amorosos – Não faça do sexo a razão de ser do casamento, mas responda sexualmente quando for o caso – CULTIVE O ROMANTISMO – ISTO FAZ PARTE DO SONHO DE UM CASAMENTO.
Elogiando aspectos físicos, emocionais, iniciativas, etc.
Fazendo do sexo um fruto do compromisso e amor e não uma causa.
Zelando para que o outro sempre se sinta o primeiro – Prov 5:18 – SOMENTE O ESPOSO OU A ESPOSA QUE TEM ANDADO JUNTO POR ANOS É CAPAZ DE ENTENDER E AMAR VOCE COMO VOCE É.
ILUSTRAÇÃO
APLICAÇÃO
Você tem elogiado seu cônjuge ultimamente?
Você tem demonstrado que ele(a) realmente é a única pessoa em sua vida?
Você tem sido implicante ou edificante para seu cônjuge?
AGORA QUE EU DISSE SIM …

III – LIMPE SEU CORAÇÃO DIARIAMENTE – Efésios 4:26,29

“Quando vocês ficarem irados, não pequem Apazigúem a sua ira antes que o sol se ponha, e não dêem lugar ao Diabo. – Livrem-se de toda amargura, indignação e ira, gritaria e calúnia, bem como de toda maldade.

A.EXPRESSE PARA SEU CONJUGE AQUILO QUE LHE DESAGRADA
Como ele(a) está lhe ferindo
Como seus “sonhos estão se tornando pesadelos”, se for o caso”.
B.TOME TEMPO PARA OUVIR
Não é somente um que tem dores, cada um tem dor. Cada um fere o outro.
Em vez de defender-se, ouça o que fere o outro com o propósito de consertar – DEIXE O JORNAL DE LADO, DESLIGUE A TV, PONHA OS FIHOS PARA DORMIR QUANDO A CONVERSA EXIGIR TEMPO FOCADO.
Procure concentrar no que está sendo dito e não na forma como está sendo dito, mesmo que lhe doa a forma como está sendo dito.
C.CUIDE-SE PARA NÃO DEIXAR RESSENTIMENTOS TOMAR CONTA DO SEU CORAÇÃO.
Não durma sem ter resolvido perdoar – Resolva perdoar e lide com seus sentimentos cada vez que ele vier.
Não pague mal por mal.
Não use sexo como uma arma. – isto é tomar o lugar de Deus – somente Deus pode vingar você.
PERDOE, PERDOE, PEÇA PERDÃO
ENTENDA QUE PERDOAR E PEDIR PERDÃO SERÁ UMA CARACTERISTICA PERAMANENTE DE UM RELACIONAMENTO QUE ESTÁ CRESCENDO
A AUSENCIA DE PERDÃO EMPERRA A INTIMIDADE DO CASAMENTO E CRIA OPORTUNIDADES PARA O DIABO LANÇAR DÚVIDAS DA VALIDADE DE PERMANECER CASADO.
ILUSTRAÇÃO

APLICAÇÃO
Tenho algo que sei que meu cônjuge está magoado comigo e eu ainda não acertei, admitindo minha falha e pedindo perdão?
Tenho algo que preciso perdoar meu cônjuge?
Já admiti perante Deus que estou machucado e que não tenho forças para perdoar, mas que vou confiar nele para expressar perdão?
AGORA QUE EU DISSE SIM …

IV– ASSUMA SEU PAPEL – I Pedro 3:7;Malaquias 2:13-14

13 Há outra coisa que vocês fazem: Enchem de lágrimas o altar do SENHOR; choram e gemem porque ele já não dá atenção às suas ofertas nem as aceita com prazer. 14 E vocês ainda perguntam: “Por quê?” É porque o SENHOR é testemunha entre você e a mulher da sua mocidade, pois você não cumpriu a sua promessa de fidelidade, embora ela fosse a sua companheira, a mulher do seu acordo matrimonial.

A. QUANDO CASAMOS FIZEMOS ALGUMAS PROMESSAS
Prometemos cuidar
Prometemos servir, amar, etc.
SE RESOLVEMOS CASAR, DEVEMOS SEMPRE ESTAR PERGUNTANDO, ESTOU CUMPRINDO O QUE PROMETI?
NÃO É SOMENTE INFIDELIDADE MORAL QUE DESTRÓI UM RELACIONAMENTO, MAS AUSENCIA FÍSICA E EMOCIONAL GERA UM DIVORCIO EMOCIONAL.
B. NSSO PAPEL COMEÇA A SER CUMPRIDO QUANDO MARCAMOS NOSSA PRESENÇA NO LAR. – I PEDRO 3:7
Cuidando das responsabilidades da casa junto com a esposa –sustento, administração,etc.
Tanto tempo para o cônjuge – se pensamos apenas em ganhar dinheiro ou trabalhar, e não damos atenção para o cônjuge podemos estar comunicando rejeição em vez de amor – EQUILIBRIO
Maridos também são responsáveis pelos filhos – I Pedro 3:6
Esposas sofrem quando percebem que somente elas estão se envolvendo na formação e educação dos filhos
AMBOS CONJUGES PRECISAM ASSUMIR SUAS FUNÇÕES COMO ESPOSOS E PAIS. (no Brasil, entre a classe média, O PAI GASTA APENAS 15 MINUTOS POR SEMANA COM CADA FILHO) Este são filhos abandonados.
CUMPRIR FUNÇÕES DEMANDA TEMPO – Pessoal e familiar – EXIGE MUDANÇA DE AGENDA –
Ilustração – pai dispensou o motorista para ele mesmo levar os filhos para a escola.
Traços de famílias saudáveis – O pai gasta tempo com cada filho
Refeições em família se tornam o lugar seguro para confissões e encorajamento
A TRISTEZA DE DEUS – Famílias vivem abandonadas.
ILUSTRAÇÃO
APLICAÇÃO
Quanto tempo você gasta com seu filho por semana, para lazer, estudo, etc.?
Quanto tempo você investe na educação religiosa dele?
Qual a prioridade que você dá para ele e para sua família em relação à vida da Igreja?
LEMBRA DO QUE VOCE PROMETEU NA NOITE DO CASAMENTO?
AGORA QUE EU DISSE SIM …

V – VIVA A ALIANÇA – Malaquias 2:14

14 E vocês ainda perguntam: “Por quê?” É porque o SENHOR é testemunha entre você e a mulher da sua mocidade, pois você não cumpriu a sua promessa de fidelidade, embora ela fosse a sua companheira, a mulher do seu acordo matrimonial.

A.NOSSA ALIANÇA QUANDO CASAMOS FOI UMA ALIANÇA A TRES
Fizemos promessa para nosso cônjuge….
MAS FIZEMOS UMA ALIANÇA COM DEUS TAMBÉM – pedimos a benção de Deus sobre nosso casamento
POR QUE VALORIZAMOS O CASAMENTO NA IGREJA?
VEJA O SIMBOLISMO.
B.DEUS, POR SER NOSSSA TESTEMUNHA, É O QUE NOS CAPACITA PARA CUMPRIRMOS AQUILO QUE PROMETEMOS NO CASAMENTO.
Deus nos capacita quando não conseguimos cumprir o que prometemos
Deus é o que mais tem interesse em fazer do nosso casamento um casamento que reflita o amor dele.
QUANDO NÃO DEPENDEMOS DE DEUS PARA NOSSO CASAMENTO FUNCIONAR, ESTAMOS NEGANDO O PODER E INTERESSE DELE.
Quando eu me sinto sem força para cumprir meu papel, ou sem a força para perdoar, o sem a vontade para continuar, EU PRECISO OLHAR PARA DEUS E DEPENDER DELE PARA SER E FAZER AQUILO QUE ELE QUER DE MIM EM UM CASAMENTO.
C. SOMENTE DEUS PREENCHE AQUILO QUE PRECISO
Por isso minha vida espiritual precisa ser cultivada, mesmo que meu cônjuge não queira cultivar a vida
Nenhum preenche o que o outro precisa – somente Deus pode fazer isto individualmente em cada um do cônjuge – POR ISSO, CASAMENTO NÃO PODE SER RESUMIDO NA IDÉIA DE CASEI PARA SER FELIZ – MAS SIM, CASEI PARA CONTRIBUIR PARA MEU CONJUGE SER FELIZ.

APLICAÇÃO
Estou dependendo de Deus para lidar com as crises no meu casamento?
Já entendi e aceitei que os problemas do meu cônjuge eu não posso resolver, mas posso pedir que Deus me prepare para conviver com estes problemas até que Deus resolva-os
Estou dependendo de Deus ou de um cônjuge para ser satisfeito?

CONCLUSÃO
APLICAÇÃO FINAL

AGORA QUE VOCE DISSE SIM, COMO VOCE VAI CUIDAR DO SEU CASAMENTO?
Você ouviu algumas sugestões- PRATIQUE-AS
PEÇA AJUDA
USE ESTE MATERIAL PARA CONVERSAR COM SEU CONJUGE, AQUILO QUE VOCES ESTÃO INDO BEM E AQUILO QUE PRECISAM MELHORAR.
Mas,
Suponho que alguns nesta manhã estão sofrendo em seus casamentos…
Outros estão pensando, FIZ TUDO ISTO E OLHA ONDE ESTOU HOJE…
Outros vêem de experiências negativas em seus lares quando crianças e estão perguntando, SERÁ QUE VALE A PENA ?
Outros já estão sós, há um certo tempo, sofrendo e depois de uma mensagem deste talvez possam estar até se sentindo culpados
POR ISSO QUERO TERMINAR SUGERINDO ALGUMAS ATITUDES A SEREM TOMADAS

Para você solteiro – TUDO COMEÇA COM UMA PERGUNTA… Ele conhece Jesus?
Não abra mão desta pergunta.

Para você que separou-se, ou foi abandonado(a) – CASAMENTO NÃO É O ÚNICO PARAMETRO DE VALOR QUA ALGUÉM POSSA TER – VOCE PODE SER FEITO SATISFEITO EM CRISTO – lembra quando falei há duas semanas sobre oração e comparei creme de jiló com as tortas do AMOR após pedaços? Você pode estar hoje comendo um cremo de jiló, mas Deus pode lhe dar um novo paladar …NÃO SE AVALIE PELO CASAMENTO QUE TERMINOU, MAS OLHE-SE COMO DEUS LHE VÊ, COM OS OLHOS DA GRAÇA.
ILUSTRAÇÃO – Mãe divorciada, vendo os filhos crescendo temendo a Deus.
Para você cujo casamento está indo bem – Dê graças a Deus, celebre, aprofunde ainda mais seu romance e compromisso

MAS, QUERO FALAR A VOCE QUE ESTÁ SOFRENDO
POR CAUSA DO SEU CASAMENTO….
Não tire os olhos de Deus
Dependa dele para cumprir o que você prometeu, mesmo se outro falhar.
Deus é sua testemunha e se você está sofrendo por ser obediente, ele honrará sua obediência da forma que Ele quiser.
Vou terminar lendo uma cartinha que está no encarte do boletim, atrás do esboço que você recebeu – LEIA A CARTA
Será que esta carta tem a ver com o que você está sentindo hoje? Com quem você está se identificando, COMO QUE ESCREVEU OU QUEM RECEBEU?
AGORA OUÇA O QUE DIZ Isaías 61:3
O Espírito do Soberano, o Senhor,está sobre mim,porque o Senhor ungiu-me para levar boas notícias aos pobres. Enviou-me para cuidar dos que estão com o
coração quebrantado, anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,
; para consolar todos os que andam tristes,
3 e dar a todos os que choram em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto, e um manto de louvor em vez de espírito deprimido.
Eles serão chamados carvalhos de justiça, plantio do Senhor, para manifestação da sua glória.
Sabendo que Deus é o Deus que pode causar mudanças,
AGORA, LEIA O TEXTO DO SEU PAPEL DE BAIXO PARA CIMA…
SOMENTE DEUS PODE CAUSAR ESTA TRANSFORMAÇÃO
HOJE VOCE PODE ESTAR VENDO O SEU CASAMENTO DE UMA PESPECTIVA QUE NÃO É A MELHOR …
CERTAMENTE A REALIDADE QUE VOCE ESTÁ VENDO HOJE É DOLORIDA
MAS, PONHA OS OLHOS EM DEUS
DEPENDA DELE PARA CUMPRIR SEU PAPEL DEPOIS QUE DISSE SIM
BUSQUE A AJUDA QUE FOR NECESSÁRIA – Não carregue este peso sozinho(a)
E ESPERE A INTERVENÇÃO DELE


domingo, 27 de janeiro de 2013

SEGREDO


O segredo de um casamento bem sucedido


Os estudiosos afirmam que Salomão escreveu Cantares na sua juventude; Eclesiastes na sua velhice e Provérbios no auge de sua maturidade. Em Provérbios ele trata dos mistérios da vida. A vida segue por caminhos que muitas vezes, são tidos pelos nossos olhos como sendo caminhos de mistérios. O sábio contempla a vida ao seu redor e evoca situações da própria existência que ele chama de maravilhosas demais, para explicar uma outra situação que nem ele consegue abarcar em seu raciocínio – o caminho de um homem com uma donzela, o caminho do casamento bem sucedido.

O casamento tem estado em crise. São inúmeras questões que estão ganhando a primazia diante do casamento e que acabam por reduzido-lo e banalizado-lo a meras temporadas de moradia em conjunto. O Dr Bernardo Jablonski, em seu livro “Até que a vida nos separe”,traz alguns números que apontam o fato que nossa geração é a geração da falência conjugal. Em seu livro destaca pesquisas do National Center for Health Statistics nos EUA que apontam que: 20% dos casamentos terminarão antes do quinto ano de união. Este número sobre para 33% até dez anos e 40% até do décimo quinto ano de casamento. No Brasil, o IBGE aponta que houve um decréscimo no número de casamentos oficiais na ordem de 38% e um aumento no número de divórcios oficiais na ordem de 18%. Isto comprova em tese a afirmação do Sociólogo Zigmund Baumann:
“Vivemos na era do amor líquido”. Um tempo em que se detesta tudo o que é durável e permanente
E para explicar a arte da vida conjugal bem sucedida em um mundo de casamentos liquidos, o sábio aponta três metáforas maravilhosas que nos ensinam:

1. Neste caminho há dinamismo.
As três metáforas descritas pelo sábio apontam para situações de movimento: a águia quando voa, a cobra que rasteja na pedra e o navegar de um navio no meio do mar. O casamento não é estático. O casamento é dinâmico, tem movimento como as ondas do mar, tem crescimento, tem frutificação. A grande lição deste texto é ensinar-nos que o caminho de amor de um homem com uma mulher jamais pode estacionar, não pode paralisar, pois assim, cairá na rotina. Muitos são os lares em crise devido à falta de percepção que o casamento é algo dinâmico, intenso e que necessita de investimento diário.

2. Neste caminho há obstáculos.
Os três exemplos apresentados pelo sábio evocam elementos naturais que o homem não tem como dominá-los: o ar, o mar e as pedras. Até hoje o homem não consegue por meio da tecnologia dominar as correntes de ar para favorecer a lavoura. Não consegue também subjugar a força dos oceanos que eclodem muitas vezes, em tsunamis arrasadores. E nem as pedras que teimam em ceder deslizando nas encostas e provocando mortes, terremotos e tragédias sem fim. O casamento tem obstáculos naturais. Ilude-se quem não os considera. O Poeta Carlos Drumond de Andrade escreveu: “Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.” Talvez, o melhor título para este poema fosse: Casamento: a arte de enfrentar as pedras no meio do caminho.

3. Neste caminho manifestam-se virtudes.
A águia tem seu vôo retilíneo, majestoso e altivo. A águia em seu vôo busca coisas vivas para se alimentar. O urubu voa em círculos e se alimenta de carniça e podridão. Casamentos precisam ser abastecidos com vida, com vôos em retidão e nobreza (Hebreus 13.4). A cobra que rasteja encontra pedras no caminho. Não deixa nelas seu rasto. Não se fere, pois aprendeu a deslizar entre elas de maneira habilidosa. Muitos casamentos são marcados pela dor, amargura e desilusão, pois ambos não souberam caminhar entre as pedras sem se ferir. E, por fim, o caminho do navio no meio do mar, que aponta para a necessidade da busca de orientação segura e precisa que vem dos céus, que vem de Deus. Os navegantes não dispunham de GPS, nem de bússola. Olhavam para os céus, para o firmamento em busca de direção segura. O salmista dizia: “Elevo os meus olhos sobre os montes… de lá me virá o socorro”.

 











Os estudiosos afirmam que Salomão escreveu Cantares na sua juventude; Eclesiastes na sua velhice e Provérbios no auge de sua maturidade. Em Provérbios ele trata dos mistérios da vida. A vida segue por caminhos que muitas vezes, são tidos pelos nossos olhos como sendo caminhos de mistérios. O sábio contempla a vida ao seu redor e evoca situações da própria existência que ele chama de maravilhosas demais, para explicar uma outra situação que nem ele consegue abarcar em seu raciocínio – o caminho de um homem com uma donzela, o caminho do casamento bem sucedido.

O casamento tem estado em crise. São inúmeras questões que estão ganhando a primazia diante do casamento e que acabam por reduzido-lo e banalizado-lo a meras temporadas de moradia em conjunto. O Dr Bernardo Jablonski, em seu livro “Até que a vida nos separe”, traz alguns números que apontam o fato que nossa geração é a geração da falência conjugal. Em seu livro destaca pesquisas do National Center for Health Statistics nos EUA que apontam que: 20% dos casamentos terminarão antes do quinto ano de união. Este número sobre para 33% até dez anos e 40% até do décimo quinto ano de casamento. No Brasil, o IBGE aponta que houve um decréscimo no número de casamentos oficiais na ordem de 38% e um aumento no número de divórcios oficiais na ordem de 18%. Isto comprova em tese a afirmação do Sociólogo Zigmund Baumann:
“Vivemos na era do amor líquido”. Um tempo em que se detesta tudo o que é durável e permanente
E para explicar a arte da vida conjugal bem sucedida em um mundo de casamentos liquidos, o sábio aponta três metáforas maravilhosas que nos ensinam:

1. Neste caminho há dinamismo.
As três metáforas descritas pelo sábio apontam para situações de movimento: a águia quando voa, a cobra que rasteja na pedra e o navegar de um navio no meio do mar. O casamento não é estático. O casamento é dinâmico, tem movimento como as ondas do mar, tem crescimento, tem frutificação. A grande lição deste texto é ensinar-nos que o caminho de amor de um homem com uma mulher jamais pode estacionar, não pode paralisar, pois assim, cairá na rotina. Muitos são os lares em crise devido à falta de percepção que o casamento é algo dinâmico, intenso e que necessita de investimento diário.

2. Neste caminho há obstáculos.
Os três exemplos apresentados pelo sábio evocam elementos naturais que o homem não tem como dominá-los: o ar, o mar e as pedras. Até hoje o homem não consegue por meio da tecnologia dominar as correntes de ar para favorecer a lavoura. Não consegue também subjugar a força dos oceanos que eclodem muitas vezes, em tsunamis arrasadores. E nem as pedras que teimam em ceder deslizando nas encostas e provocando mortes, terremotos e tragédias sem fim. O casamento tem obstáculos naturais. Ilude-se quem não os considera. O Poeta Carlos Drumond de Andrade escreveu: “Nunca me esquecerei desse acontecimento na vida de minhas retinas tão fatigadas. Nunca me esquecerei que no meio do caminho tinha uma pedra tinha uma pedra no meio do caminho no meio do caminho tinha uma pedra.” Talvez, o melhor título para este poema fosse: Casamento: a arte de enfrentar as pedras no meio do caminho.

3. Neste caminho manifestam-se virtudes.
A águia tem seu vôo retilíneo, majestoso e altivo. A águia em seu vôo busca coisas vivas para se alimentar. O urubu voa em círculos e se alimenta de carniça e podridão. Casamentos precisam ser abastecidos com vida, com vôos em retidão e nobreza (Hebreus 13.4). A cobra que rasteja encontra pedras no caminho. Não deixa nelas seu rasto. Não se fere, pois aprendeu a deslizar entre elas de maneira habilidosa. Muitos casamentos são marcados pela dor, amargura e desilusão, pois ambos não souberam caminhar entre as pedras sem se ferir. E, por fim, o caminho do navio no meio do mar, que aponta para a necessidade da busca de orientação segura e precisa que vem dos céus, que vem de Deus. Os navegantes não dispunham de GPS, nem de bússola. Olhavam para os céus, para o firmamento em busca de direção segura. O salmista dizia: “Elevo os meus olhos sobre os montes… de lá me virá o socorro”.

conclusão:
O caminho de um homem com uma donzela para ser bem sucedido tem todos estes desafios. Deus nos ajude a vivê-los com a sabedoria da Palavra!



sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

CASAMENTO


O SEGREDO DO CASAMENTO

Qual será o segredo dos casamentos duradouros? Casais que convivem há anos falam de paciência, renúncia, compreensão. Em verdade, cada um tem sua fórmula especial. Recentemente lemos as anotações de um escritor que achamos muito interessantes. Ele afirma que um bom casamento deve ser criado. No casamento, as pequenas coisas são as grandes coisas. É jamais ser muito velho para dar-se as mãos, diz ele. É lembrar de dizer "te amo", pelo menos uma vez ao dia. É nunca ir dormir zangado. É ter valores e objetivos comuns. É estar unidos ao enfrentar o mundo. É formar um círculo de amor que uma toda a família. É proferir elogios e ter capacidade para perdoar e esquecer. É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo. É não só casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro perfeito." E para ser o companheiro perfeito é preciso ter bom humor e otimismo. Ser natural e saber agir com tato. É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante. É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e atividades do outro. Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido. É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos. É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia. É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro. Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois. É ser o apoio diante dos demais. É ter cuidado no linguajar, é ser firme, leal. É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro. Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente, detalhes pequenos mas importantes. É saber dar atenção para a família do outro pois, ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade. É cultivar o desejo constante de superação. É responder dignamente e de forma justa por todos os atos. É ser grato por tudo o que um significa na vida do outro. O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita. O amor, nascido de uma vivência progressiva e madura, não tende a acabar, mas amplia-se, uma vez que os envolvidos passam a conhecer vícios e virtudes, manias e costumes de um e de outro. O equilíbrio do amor promove a prática da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever, da afetividade e advertência amadurecida.


QUAL

  O  SEGREDO DO CASAMENTO



Qual será o segredo dos casamentos duradouros? Casais que convivem há anos falam de paciência, renúncia, compreensão. Em verdade, cada um tem sua fórmula especial. Recentemente lemos as anotações de um escritor que achamos muito interessantes. Ele afirma que um bom casamento deve ser criado. No casamento, as pequenas coisas são as grandes coisas. É jamais ser muito velho para dar-se as mãos, diz ele. É lembrar de dizer "te amo", pelo menos uma vez ao dia. É nunca ir dormir zangado. É ter valores e objetivos comuns. É estar unidos ao enfrentar o mundo. É formar um círculo de amor que uma toda a família. É proferir elogios e ter capacidade para perdoar e esquecer. É proporcionar uma atmosfera onde cada qual possa crescer na busca recíproca do bem e do belo. É não só casar-se com a pessoa certa, mas ser o companheiro perfeito." E para ser o companheiro perfeito é preciso ter bom humor e otimismo. Ser natural e saber agir com tato. É saber escutar com atenção, sem interromper a cada instante. É mostrar admiração e confiança, interessando-se pelos problemas e atividades do outro. Perguntar o que o atormenta, o que o deixa feliz, por que está aborrecido. É ser discreto, sabendo o momento de deixar o companheiro a sós para que coloque em ordem seus pensamentos. É distribuir carinho e compreensão, combinando amor e poesia, sem esquecer galanteios e cortesia. É ter sabedoria para repetir os momentos do namoro. Aqueles momentos mágicos em que a orquestra do mundo parecia tocar somente para os dois. É ser o apoio diante dos demais. É ter cuidado no linguajar, é ser firme, leal. É ter atenção além do trivial e conseguir descobrir quando um se tiver esmerado na apresentação para o outro. Um novo corte de cabelo, uma vestimenta diferente, detalhes pequenos mas importantes. É saber dar atenção para a família do outro pois, ao se unir o casal, as duas famílias formam uma unidade. É cultivar o desejo constante de superação. É responder dignamente e de forma justa por todos os atos. É ser grato por tudo o que um significa na vida do outro. O amor real, por manter as suas raízes no equilíbrio, vai se firmando dia a dia, através da convivência estreita. O amor, nascido de uma vivência progressiva e madura, não tende a acabar, mas amplia-se, uma vez que os envolvidos passam a conhecer vícios e virtudes, manias e costumes de um e de outro. O equilíbrio do amor promove a prática da justiça e da bondade, da cooperação e do senso de dever, da afetividade e advertência amadurecida. Equipe de Redação do Momento Espírita, com base nos livros: Um presente especial.

AMOR



FALANDO SOBRE AMOR


Um grande amor se inicia com uma semente de afeto,
que você planta no coração de alguém,
que você cuida com esmero e carinho
até que ela um dia germine,
crie força ,cresça e floresça.

É bem diferente da paixão, que vem
com o vento, que arde como o fogo,
incendeia, se alastra e se apaga.

O segredo do amor é fazer o elo entre
os seres humanos, entre eu e você,
é a ponte iluminada para a eternidade.

O que faz uma pessoa sentir afinidade
e carinho por outra?
É a admiração que nutrimos por ela?
A sua simpatia que chega e ilumina?
Um encontro de almas conhecidas?
Será eu e você num simples cativar?
A forma como se reflete um olhar...
como se dá um toque no coração.
A presença que nos atrai como um imã,
que nos faz reverenciar a vida
como se ela fosse feita apenas pra nós dois.





quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

ILHA


A ILHA


Era uma ilha que vivia no meio do oceano. Levava uma vida tranqüila, sem grandes questionamentos. Conhecia outras ilhas e com elas se comunicava.

Um dia porém, uma idéia a inquietou: se toda vez que a maré baixava, uma porção de terra se descobria, então até que ponto haveria terra?

Isso lhe tirou o sono por várias noites. De repente seu conceito sobre si mesma mudou. Sempre se considerava uma porção de terra boiando à superfície da água, isso era ponto pacífico, todas as outras ilhas também pensavam assim. Mas agora já não podia acreditar nisso. Uma ilha não terminava ali na superfície. Não. Continuava para baixo. Uma ilha era na verdade uma montanha.

Saber que ela continuava além do que pensava ser era algo espantoso de se pensar. Assim, dia após dia, a ilha prosseguiu em seus esforços de auto-investigação – queria saber até onde existia.

Mas à medida que sua atenção mergulhava em si mesma, as águas ficavam mais escuras. Era preciso cada vez mais concentração para não se perder. Ela prosseguiu e descobriu que o que existia abaixo da superfície possuía vida própria e, mesmo sem ser reconhecido, era capaz de interagir e até determinar o que existia acima. Uma ilha não era algo tão independente quanto pensava.

Muito tempo se passou até que se convencesse de que era mesmo uma montanha com o pico emerso. E muito mais tempo para compreender que não flutuava solta nas profundezas do oceano: ela estava presa a uma base e essa base era uma enorme extensão de terra que funcionava como chão. Vinham de lá todas as ilhas. E para lá voltariam todas quando os movimentos da terra e das águas as forçassem a isso.

Mas as ilhas não sabiam da montanha e muito menos da terra ao fundo. Por isso as reais motivações do que faziam eram na maior parte desconhecidas. Se a montanha era parte inconsciente de cada ilha, o fundo do mar era o inconsciente maior, único, de todas elas. Ao entender esse fato a ilha lembrou do tempo em que sua consciência de si própria se limitava àquela minúscula porção de terra à superfície.

Todas as ilhas vêm do mesmo lugar” – ela repetiu, intrigada – porque são feitas da mesma terra. A areia e os nutrientes que as raízes de suas plantas colhem vêm do mesmo chão. Todas as ilhas que existem são, no fundo, uma coisa só.

A ilha viu que eram idéias grandes demais, confundiam a mente. Aquela auto-investigação era importante mas era preciso muita atenção durante o processo. Só assim poderia voltar à superfície sempre que quisesse.

Enquanto isso acontecia, as outras ilhas observavam seu comportamento e não entendiam. Concluíram então que estava louca, e espalharam a notícia.

A ilha sentiu-se só. Mas como poderiam condená-la por não compreenderem o que ela descobrira? Pensando melhor, eram todas partes dela mesma! Então ela mesma ainda não se compreendia inteiramente.

Foi então que a ilha percebeu, num clarão de compreensão, que toda aquela vasta extensão de terra inconsciente funcionava como um útero a expulsar pequenos pedaços de si mesma, forçando-os a ir à superfície. Uma vez lá, eles se entendiam ilhas e começavam então sua aventura individual em busca de saber quem eram, aventura que podia durar anos, séculos, milênios, mas que um dia chegaria à mesma conclusão: todas as ilhas eram montanhas e todas as montanhas na verdade eram uma só extensão de terra a se experimentar em cada uma delas.

Mas por que a terra fazia isso? Talvez para ela própria aprender com a experiência de cada ilha. Ao morrer, uma ilha trazia à terra sua experiência para servir de aprendizado à futuras ilhas. Uma ilha continha em si, sem se dar conta, a mesmíssima areia das que a antecederam. A terra como um todo estava sempre aprendendo cada vez mais sobre si mesma.

Era mesmo uma tremenda aventura” – pensou a ilha, enquanto se divertia com os olhares estranhos que as outras lhe lançavam.

Uma aventura de cada ilha. Mas também da terra inteira.


"QUEM PENSA QUE É UMA ILHA NUNCA CHEGARÁ E SER CONTINENTE"






FELICIDADE


Você é mesmo feliz? Parte I

O que a bíblia fala sobre felicidade

O que faz alguém feliz? Ter muito dinheiro no bolso, servir a Jesus, passar no vestibular, se casar ou simplesmente ver um pôr do sol? Pode até parecer simples tentar definir felicidade, mas não é. “Felicidade pode se referir a uma aspiração, uma esperança ou ideal, em que não haja sofrimento, privações e frustrações. O nosso desafio é o desenvolvimento, a autonomia, descobrirmos ‘qual é a nossa’, o que temos de essencial e original. Isso irá nos dar autonomia e liberdade para nos realizar, nos satisfazer e nos deixar mais em harmonia com o que somos de fato”, reflete Oswaldo Ferreira Leite Netto, médico psiquiatra, diretor técnico do Serviço de Saúde e Psicoterapia do Hospital das Clínicas de São Paulo.

Esse sentimento que há tantos anos persegue o ser humano não vem como um “pacote pronto”. A felicidade se constrói a partir da capacidade que cada pessoa tem de interagir com os aspectos positivos e negativos da sua própria história de vida e realidade. “A pessoa feliz é aquela que aprendeu a lidar com seus problemas, limitações, mas sobretudo acredita nas suas potencialidades. Deus nos dá a cada manhã a possibilidade de novas realizações. Por isso, precisamos ter coragem de reescrever nossa história de vida com capítulos de felicidade, apesar de possíveis dissabores”, exemplifica Sérgio Fonseca, psicólogo clínico e pastor auxiliar da Igreja Presbiteriana do Fonseca, em Niterói, Rio de Janeiro.


A BIOLOGIA DA FELICIDADE

A descoberta da localização da felicidade no cérebro se deve ao professor de psicologia e psiquiatria Richard Davidson, da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos. Davidson relatou que esse sentimento concentra-se na cinzenta, uma região conhecida como lobo temporal esquerdo, também responsável pelo aprendizado, linguagem e decodificação dos sons.

Davidson chegou a essa conclusão após medir com eletrodos a atividade cerebral de monges budistas em meditação. Quando alcançavam o estado de bem-estar absoluto, a atividade elétrica no lobo temporal esquerdo disparava. Dessa forma, o pesquisador provou que ser ou estar feliz é biológico.

O caminho da felicidade dentro do cérebro é interessante. O nervo óptico transforma em impulsos nervosos a imagem captada pela visão. Em seguida, o córtex visual decodifica a informação e a envia para o tálamo, que é responsável pelas emoções. Depois o hipocampo compara as informações recebidas com as arquivadas como se fossem arquivos de disquetes.

A situação vivenciada é associada com recordações e lembranças vividas em momentos anteriores. Na amígdala, a informação recebe um conteúdo emocional com base nessas associações positivas, resultando em uma sensação de euforia. Depois de percorrer várias partes do sistema límbico, retorna novamente pelo tálamo. Quando os impulsos chegam ao córtex pré-frontal, são analisados racionalmente. Misturam-se emoção e razão, que são enviados para o septo, no sistema límbico. Lá se forma a intensa sensação de alegria.

No dicionário de Língua Portuguesa, a palavra felicidade possui várias definições: qualidade ou estado de feliz, ventura, contentamento, bem-estar e bom êxito. O nome felicidade, curiosamente, foi dado pela primeira vez pelos antigos gregos por volta do século 7 antes de Cristo. Naquela época, a palavra já carregava sua complexidade e ganhou vários sentidos dentro das linhas filosóficas. Para Tales de Mileto, não era possível distingui-la do prazer sensual e da saúde física. Já para Platão, ser feliz é ser virtuoso, e esse sentimento só seria alcançado se moral e deveres fossem cumpridos. Para Aristóteles, ela era o objetivo último da humanidade e só viria através de uma vida virtuosa. Mais tarde, São Tomás de Aquino, filósofo cristão da Idade Média, definiu a felicidade possível apenas quando em comunhão total com Deus.

A partir do século 17, a felicidade volta a ser vinculada ao prazer como era na Grécia antes de Platão. Já no século 19, John Stuart Mill proclama felicidade como sendo possível através de circunstâncias objetivas. Enquanto o alemão Immanuel Kant a vê como inatingível, já que depende da realização de todas as necessidades e inclinações dos seres humanos. No século 20, os filósofos passam a dar pouca importância ao tema e a felicidade só é retomada com mais afinco a partir de Sigmund Freud, austríaco e criador da psicanálise. Para ele, o conjunto das atividades psíquicas tem o propósito de proporcionar prazer e evitar o desprazer.

Anne Caroline Silva considera como felicidade a satisfação de seus desejos e vontades, mas acrescenta que mesmo a adversidade traz algo que pode ensinar a se tornar melhor e mais forte

Atualmente, o médico e psiquiatra Flávio Gikovate tem se dedicado ao tema e o trata em seu novo livro Dá pra Ser Feliz... Apesar do Medo, da MG editores. Na obra, Gikovate define a felicidade como dependente da capacidade de viver em paz pelo maior tempo possível. O autor vai mais longe e considera a questão complexa, pois está ligada a uma disposição inata, ao contexto socioeconômico, cultural, e a quanto alguém é capaz de evoluir emocionalmente. “Aceitar a incerteza que nos cerca, compreender como pode nos favorecer ou prejudicar, absorver o mais rapidamente possível os acontecimentos adversos e manter uma disposição positiva em relação ao futuro, já que ele também pode nos reservar acontecimentos ótimos, é um indicador de maturidade emocional, porque cria condições para sermos mais felizes”, explica Gikovate.








sábado, 19 de janeiro de 2013

ESCOLHAS


Saiba fazer escolhas


João era o tipo do cara que você gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer. Quando alguém lhe perguntava como ele estava, a resposta seria algo: Se melhorar estraga.

Ele era um gerente especial pois seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato. Se um colaborador estava tendo um dia ruim, João estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação.

Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
- Você não pode ser uma pessoa tão positiva todo o tempo.Como você faz isso?

Ele me respondeu:
- A cada manhã ao acordar digo para mim mesmo: João, você tem duas escolhas hoje. Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo de ruim acontece, posso escolher bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida.

- Certo, mas não é fácil, argumentei.
- É fácil, disse-me João. A vida é feita de escolhas? Quando você examina a fundo, toda a situação sempre há uma escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor. É sua a escolha de como viver a sua vida.

Eu pensei sobre o que João disse, e sempre lembrava dele quando fazia uma escolha.

Anos mais tarde soube que João cometera um erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã, foi rendido por assaltantes. Dominado, enquanto tentava abrir o cofre, sua mão, tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte ele foi encontrado a tempo de ser socorrido e levado para um hospital.

Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo. Encontrei João mais ou menos por acaso.

Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
- Se melhorar estraga.

Contou-me o que havia acontecido perguntando:
- Quer ver minhas cicatrizes?

Recusei ver seus antigos ferimentos mas perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do assalto.
- A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado a porta de trás, respondeu.

Então deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas: poderia viver ou morrer. Escolhi viver.
- Você não estava com medo?, perguntei.
- Os paramédicos foram ótimos. Eles me diziam que t udo ia dar certo e que eu ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado.

Em seus lábios! eu lia: 'esse ai já era'. Decidi então que tinha que fazer algo.

- O que fez?, perguntei. Bem, havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas. Me perguntou se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: 'sim'.

Todos pararam para ouvir a minha resposta:
Tomei fôlego e gritei: 'Sou alérgico a balas!'

Entre as risadas lhes disse: 'Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo, não morto.'

João sobreviveu graças à persistência dos médicos, mas também graças à sua atitude. Aprendi que todo dia temos a opção de viver plenamente. Afinal de contas, 'ATITUDE É TUDO'.

Agora você tem duas opções:

1. Ler esta mensagem e guardá-la em alguma pasta, ou
2. Transmiti-la aos seus amigos para que possam tirar conclusões e repassá-las a outras pessoas.

Espero sinceramente que você escolha a segunda opção




quarta-feira, 16 de janeiro de 2013

AMORES


AMORES IMPOSSÍVEIS:






Disse-me o Senhor: Vai outra vez, ama uma mulher, amada de seu amigo, e adúltera, como o Senhor ama os filhos de Israel, embora eles olhem para outros deuses… (Oséias 3:1)
Outro dia alguém me perguntou como ficam as pessoas que amam com o amor que jamais acaba, enquanto relacionamentos podem acabar mesmo quando há amor.

De fato, essa é uma das grandes questões e uma das maiores dores existenciais que os humanos têm que enfrentar dentro do coração a vida inteira.

Eu creio que alguns sentimentos acabam. Mas acredito que o verdadeiro amor, mesmo entre homem e mulher, jamais acaba.

Quando alguém entra nesse mistério do coração —o amor— e vive a experiência de não poder ficar com quem ama —seja lá por que circunstâncias forem—, tal pessoa sofrerá a pior tortura que o ser pode experimentar, mas não desejará ficar curada de sua própria dor, pois o amor não quer se curar de si mesmo, ainda que muitas vezes clame pedindo compaixão aos céus, implorando por “libertação”. Todavia, se a “opção de cura” lhe for oferecida, suicidamente, o amor a repudirá, visto que não pode negar-se a si mesmo.

O amor é mais forte do que a morte!

Por essa razão, terá que existir em fidelidade a si mesmo, mesmo que seja contra si mesmo.

Grande é este mistério!

Ora, para todo aquele que sofre desse “bem”, resta apenas um consolo: Deus também sofre dele.

É apenas porque o amor de Deus é assim —e Deus é amor— que toda manifestação genuina de amor está, eventualmente, fadada ao sacrifício.

Mas são desses sacrifícios do amor que a humanidade inteira retira seu fôlego de esperança para continuar existindo.

Neste mundo caído, quanto mais sublimes são as realidades, mais passíveis de dor elas se mostrarão.

Quem não desejar correr tal risco deverá buscar ser raso e superficial durante toda a vida. Porém, não terá sabido o gosto de viver.

Até o que é mais sublime —como o é o amor—, terá que receber, nesta Terra de Dores, a glória da coroa de espinhos.

É o amor coroado com espinhos!

É assim o amor em meio à Queda!

É a vida!

Quem não tiver encontrado tal amor, não o busque. Quem foi encontrado por ele, saiba: não adianta fugir dele.

Seu ciúme de ser quem é é mais implacável que a sepultura.

Não deve ser jamais acordado. E isto apenas por uma razão: não pode morrer uma vez que tenha aberto os olhos…




segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

ILHA



A ILHA DOS SENTIMENTOS

Era uma vez uma ilha onde moravam os sentimentos.

Certo dia houve uma tempestade a ilha foi toda inundada e cada um procurou salvar-se como pode.

O AMOR, no entanto, não se apressou, pois queria ficar um pouco mais com sua ilha tão querida. Mas a situação ficou feia e ele começou a se afogar.

Ao ver a RIQUEZA passando em seu luxuoso iate, pediu ajuda:
- Não posso levar você, não cabe. Meu barco está cheio de ouro e prata!

Ao ver a VAIDADE passar, também pediu ajuda: -Não posso, você está todo sujo e vai sujar meu barquinho!

Ao ver a TRISTEZA passar, também pediu ajuda: -Ah! AMOR, estou tão triste... prefiro ficar sozinha!

A INDIFERENÇA nem sequer respondeu ao seu pedido de socorro.

Foi então que passou um velhinho e a socorreu: -Sobe, AMOR, eu levo você. O Amor ficou tão feliz e aliviado que até se esqueceu de perguntar o nome do seu benfeitor.

Chegando ao alto de um morro, onde estavam os sentimentos que se haviam salvado, ele perguntou à SABEDORIA:
-Quem é aquele velhinho que me salvou?

Ela respondeu:
-O TEMPO. Somente o TEMPO é capaz de dar valor a um grande AMOR


sábado, 5 de janeiro de 2013

Coração projeto de vida





Coração projeto de vida

Se refletirmos um pouco observaremos que todos os projetos em que nos fixamos têm como ponto de partida um ato do coração.

Dizíamos que o ato de amar é um ato do coração, que consiste em recordar, e que nesse ato conflui a inteligência e a vontade. Por isso o coração possui uma dinâmica unificadora da pessoa, que a leva a orientar as demais potências da alma em direção ao ser amado.



Se refletirmos um pouco observaremos que todos os projetos em que nos fixamos têm como ponto de partida um ato do coração. Por exemplo, para optar por uma carreira universitária não basta adquirir um conhecimento das diversas matérias que estudaremos, nem tampouco é suficiente saber que contamos com uma série de hábitos e aptidões que nos assegurariam o sucesso profissional. Mas sim, o que importa é um desejo de orientar nossa vida para esse objetivo. A escolha profissional consiste muito mais em uma aspiração de futuro do que em certas aptidões e conhecimentos, que só se tem quando se está começando.



Desejos e aspirações também são uma espécie de recordação. Só se deseja aquilo que se traz continuamente para a memória, o que não se esquece. Se for algo que se esquece, deixa de ser desejado. Por isso, aspirar a algo é um ato de torná-lo presente no coração. O amor tem muito de desejo, de sede de satisfação. O coração, à medida que ama, quer amar mais, não se cansa de amar, não se sacia de contemplar o objeto amado.



Quando o coração está enamorado, as potências da alma se expandem encharcadas daquilo que se está constantemente contemplando com o olhar interior. Um ser enamorado é o que trabalha, estuda, viaja, descansa e incentiva um tipo de amizade, preferências, diversões etc. permanecendo ancorado no que ama. A tendência natural dos que amam é agir assim, serem naturalmente deste jeito, não havendo necessidade de fazerem grande esforço nem de terem deliberado propósito em recordar para que vivam orientados interiormente em relação ao ser amado. No interior do verdadeiro amante, todas as coisas acabam sempre se referindo ao ser amado, e só assim encontram um sentido e um significado mais pleno para si mesmo. Nesta perspectiva, pode-se compreender melhor o conselho da Raposa ao Pequeno Príncipe: “não se vê bem – disse a Raposa ao Pequeno Príncipe - senão com os olhos do coração. O essencial é invisível para os olhos” *. Na vida de uma pessoa que ama, todas as coisas adquirem seu justo valor e realce quando são compartilhadas com o ser amado. Tudo o que se quer é para o ser amado, e sem a sua presença, nada satisfaz plenamente.



Por isso é que é necessário que o objeto amado esteja à altura das potencialidades do ser humano! Que seja capaz de satisfazer, à plenitude, todos os desejos e aspirações humanas. Quando falamos de projeto de vida nos referimos, sobretudo, a esse manancial de amor no qual se deseja fixar o olhar interior. Dinheiro, honra, fama, filhos, obras de caridade, Deus, cada qual desses exemplos constitui a aspiração de muitas pessoas, porém nem todos são, na realidade, fins que nos cumulam de amor. Sabemos que o coração não se engrandece nem se sacia com o dinheiro, nem com a fama, nem com a honra, mas, ao contrário, tende a apequenar-se. Por outro lado, os filhos, a família, a amizade e as obras de caridade ao próximo proporcionam relações de amizade e amor plenas. Contudo, também exigem muita grandeza de coração, porque podem chegar a ser, justamente elas, a principal fonte de discórdia e de sofrimento humano.



A complexidade dos relacionamentos humanos, essa estrutura dramática da vida que todos experimentamos cada vez que passamos da alegria à tristeza, da satisfação ao tédio, da companhia à solidão, do amor ao ódio, não são outra coisa que a dinâmica, o movimento, do coração. Trata-se de um processo que exige uma contínua elevação na escala do amor, que comporta dor e sacrifício. Inclusive o amor dos bons esposos, que enche o coração de satisfação e plenitude, tampouco está isento de experimentar esses pequenos ou grandes "dramas" que se devem superar com um pouco de dor e às vezes com lágrimas.



Por isso, para que o amor humano seja pleno, necessita também de alimentar-se de Deus. Somente Deus pode preencher os desejos do coração humano e, ao mesmo tempo, deixá-lo aberto aos demais. Amar a Deus significa buscá-Lo com o coração, recordá-Lo, contemplá-Lo. Quando o coração se acha fundamentado em Deus, todas as relações interpessoais melhoram e adquirem um peso, uma fidelidade e uma riqueza “à prova de balas”.



Qualquer projeto de vida, de compromisso estável, que se pretenda definitivo, deve ter em Deus o centro e o norte de toda a dinâmica do amor interior. Viver na esperança, ser forte, paciente, otimista, consiste em manter-se firme na recordação de que um dia nos encontraremos face a face com Deus, plenitude infinita de todos os anseios do coração.










quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

O CAMINHO DA OPORTUNIDADE MENSAGEM 0001





O CAMINHO DA OPORTUNIDADE

Deus faz milagres através das oportunidades

Compreenda que quando você ora pedindo a Deus um milagre, provavelmente Ele não vai te dar uma árvore, Ele te dará a semente que se chama oportunidade. Há tempo definido para que as coisas sejam movidas de tal forma que contribuam para seu sucesso, vitória e para aquilo que você está orando.



Em nossa vida, podem aparecem situações de humilhação, de desafio, situações que te machucam ou até mexem com o seu coração. As coisas que costumam machucar o seu coração, normalmente, formam créditos espirituais e esses créditos são respondidos por meio de oportunidades que Deus envia em sua vida.



Você precisa ter seus olhos abertos para enxergar a oportunidade, pois ela, às vezes, vem disfarçada de crise, conflitos, problemas e dificuldades. Que Deus te dê olhos para enxergar que por meio de problemas surgem as oportunidades.

"As opotunidades muitas vezes perdidas não voltam jamais não deixe o tempo de Deus passar na sua vida."



ESPELHO

 Pois, quando nele vos olhais, nada vedes senão a vossa própria imagem. E nenhum de vós esperaria ver refletida a figura de outra pessoa; sa...