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domingo, 30 de setembro de 2018

Até quando?

Quando lemos o Salmo 13, enxergamos um desafio e também uma oportunidade: “Até quando Te esquecerás de mim, Senhor? Para sempre? Até quando esconderás de mim o Teu rosto? Até quando consultarei com a minha alma, tendo tristeza no meu coração cada dia? Até quando se exaltará sobre mim o meu inimigo? Atende-me, ouve-me, ó Senhor meu Deus; ilumina os meus olhos para que eu não adormeça na morte; para que o meu inimigo não diga: prevaleci contra ele; e os meus adversários não se alegrem, vindo eu a vacilar. Mas eu confio na Tua benignidade; na Tua salvação se alegrará o meu coração. Cantarei ao Senhor, porquanto me tem feito muito bem” (Salmo 13.1-6). Até quando você vai viver longe da casa do Pai, como o filho pródigo, em uma terra distante? Até quando a saudade da casa de Deus vai corroer a sua vida? Até quando a doença estará no seu corpo? Até quando você vai ver a sua alegria sendo consumida? Quero te dizer que o seu “até quando” pode terminar hoje. Para Deus todas as coisas são possíveis. Confie em Sua bondade, afinal, o Senhor não faz o mal, Ele só faz o bem. Não espere chegar o dia 31 de dezembro para que haja uma virada em sua vida. Você pode experimentar uma virada hoje, agora. E sabe por quê? Porque a Bíblia diz: “Eis que a mão do Senhor não está encolhida, para que não possa salvar; nem agravado o Seu ouvido, para não poder ouvir. Mas as vossas iniquidades fazem separação entre vós e o vosso Deus; e os vossos pecados encobrem o Seu rosto de vós, para que não vos ouça” (Isaías 59.1,2). Coloque agora esta situação que você está vivendo no coração de Deus, o Pai. Clame ao Senhor, e Ele te responderá. Busque em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua justiça, e todas as demais coisas serão acrescentadas. Deus tem preparado algo lindo para a sua vida. Chega de se arrastar e viver uma vida só de derrotas. Saiba hoje o quanto você é precioso para Ele. Deus te ama e Se importa com você.
A nossa fé está baseada sobre fundamentos. Jesus, nos evangelhos, conta uma história sobre dois homens que construíram uma casa; um o fez sobre a rocha, e o outro, sobre a areia. As casas ficaram prontas, belas. Até que um dia veio a tempestade sobre ambas. A que fora edificada sobre a areia, fora levada pelas enxurradas, destruída. Mas a que fora construída sobre a rocha, sobre a pedra, permaneceu incólume. E um desses fundamentos é o arrependimento. Impossível conceber a fé sem o arrependimento, pois para se experimentar a salvação em Cristo, a conversão ─ e convergir é mudar, alterar a rota ─, tem de haver isso, ainda que, claro, isso seja obra do Espírito Santo. O que é então arrependimento? Esse é o primeiro fundamento da nossa caminhada. É a primeira e principal pedra por assim dizer. A maior parte dos problemas que encaramos como crentes e muitos impedimentos para o nosso próprio crescimento espiritual são basicamente o resultado de não termos colocado esse fundamento sólido. O arrependimento a que me refiro é no contexto da nossa relação com Deus e para com a nossa atitude com o pecado, que macula esse nosso relacionamento com Ele e mesmo com os outros. Muitos podem ser os motivos por que nos arrependermos, em especial quando se trata da nossa caminhada de fé e nosso relacionamento para com o Senhor Jesus. A Palavra traz várias razões para nos arrependermos. Eu listei duas delas por ser talvez as mais importantes. Não que outras apresentadas pelas Escrituras não o sejam. Vejamos: O arrependimento é importante porque Deus ordena. Ele não sugere. É uma ordem do Senhor. Atos 17, verso 30 diz: “Ora, não levou Deus em conta os tempos da ignorância; agora, porém, notifica aos homens que todos, em toda parte, se arrependam”. Deus não levou em consideração aquele tempo de sua ignorância, quando, por exemplo, você muitas vezes se dobrava diante de um ídolo, ou fazia tantas coisas sobre as quais não tinha conhecimento. Agora tem. Muitas vezes você pode se perguntar: “Por que Jesus Cristo veio?” Muitas podem ser as razões, mas a principal delas é: para chamar pecadores ao arrependimento. Quando um pecador vai para Jesus, Deus o declara justo. Ninguém é justo por suas próprias obras, seu próprio esforço, a ponto de as Escrituras afirmar que não há um justo sequer. E Jesus veio para chamar os pecadores ao arrependimento. Muitas vezes também as pessoas se perguntam por que muitos se convertem, mas não têm suas vidas transformadas. O apóstolo Paulo escreve em Colossenses 2, verso 6: “Ora, como recebestes Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele”. Se a pessoa vem para Jesus vendo-O apenas como abençoador, ela caminhará vendo-O só como tal. Porém, se a pessoa vê a Jesus como Senhor, a máxima autoridade, ela passa a desfrutar dessa realidade de arrependimento cada vez que pecar, porque tem o Senhor como de fato Senhor. E algo ainda sobre o arrependimento e o porquê de nos arrependermos está no fato de que arrependimento traz o conhecimento da verdade. Se arrependimento é essa guinada de vida, essa mudança de rota, de direção, é uma grande verdade também que só é possível isso, além de ser a ação direta do Espírito Santo, se houver o conhecimento da verdade. Talvez por isso que Jesus tenha dito, em João 8.32: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará”. Verdade aqui pode ter o sentido mais amplo que se possa imaginar, mas tem tudo a ver com a própria pessoa de Jesus, com a mensagem do Evangelho e com a verdade das realidades espirituais. Incluindo o próprio arrependimento, o fundamento da nossa fé. Estão aí, portanto, duas de tantas razões por que nos arrependermos: porque é um mandamento bíblico, e por que arrependimento traz conhecimento da verdade, verdade essa que nos transforma. Deus abençoe!

sábado, 29 de setembro de 2018

Querido(a), o nosso Deus é carinhoso, mas algumas pessoas podem até pensar que Ele está no alto, em meio às nuvens, sentando em Seu trono, tão distante de tudo e de todos, e com raios nas mãos, prontos para serem disparados sobre a humanidade. Porém, a verdade é que Ele não é assim. O nosso Deus é amor e Ele escolheu nos amar. A Palavra diz em João 3.16: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. Jesus Cristo, que é Deus, encarnou-se e veio ao nosso encontro para que pudéssemos saber como o Pai fala e age, e que Ele tem sempre o melhor para nossas vidas. E o bom disso tudo é que Deus não mudou, Ele continua o mesmo e o será para sempre. Neste momento, Ele está próximo de cada um de nós, pronto a ouvir nossas orações e nos ajudar nos momentos de aflição. Veja o que está escrito no livro de Tiago 5.13: “Está alguém entre vós aflito? Ore”. Querido(a), sofrimento não é apenas físico, que pode ser aliviado com o uso de um analgésico. Se sua cabeça estiver doendo, a dor pode passar se tomar um medicamento. Ou se bater a sua mão em um determinado lugar e ficar com hematomas, depois de alguns dias, ela voltará ao estado normal. Todavia, além do sofrimento físico, existe outro tipo de sofrimento, o qual faz as pessoas padecerem. Constantemente, vemos pessoas com sofrimento na alma, causado pela mágoa, tristeza, entre outros fatores. Esse tipo de sofrimento confunde nossa mente, nossas emoções, faz nosso corpo padecer e o nosso homem interior adoecer. E o que podemos perceber é que, quando a pessoa está passando por esse tipo de sofrimento, ela sente-se rejeitada e, consequentemente, procura esconder-se de tudo e de todos, a vida para ela perde o sentido. Existem pessoas que dão importância somente ao sofrimento físico. “Ah, estou com uma dor aqui, uma dor ali”. Porém, o sofrimento em seu corpo, como já disse, pode ser curado por um analgésico, ser engessado, entre outras formas de solucionar o problema, mas o sofrimento que há dentro do seu coração, somente Deus pode tratar. Todos os esforços dos psicólogos têm valor e benefícios, mas aquela ferida na alma, somente Deus pode curar. Então, você, que talvez esteja passando por esse sofrimento na alma, precisa compreender que na Palavra do Senhor há uma orientação Dele para vencermos esse tipo de sofrimento. Essa orientação é orar, e o que é orar? Orar não é uma reza, não é repetir um mantra por não sei quantas vezes. Deus não disse para termos esse tipo de atitude; ao contrário, o Senhor nos ensina a não usarmos de vãs repetições. Orar é um diálogo, é abrir o coração para o Senhor. Você pode achar estranho ter um diálogo com Deus, mas isso é possível. Dialogar com o Pai é falar com Ele, é clamar pela intervenção Dele em determinada situação. E lembre-se que Deus não quer ouvir uma oração bonita, Ele quer apenas que você ore. A chave para mudar o seu sofrimento, seja ele físico ou da alma, é a oração. Pode ser que você esteja se perguntando: “Mas devemos fazer oração a quem? Por intermédio de quem?”. Devemos fazer oração a Deus por meio de Jesus. A Bíblia diz que há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, que é Cristo. Na oração, você sempre tem que clamar em nome de Jesus, porque o poder da oração está no nome Dele. Você precisa também entender que, na cruz, Jesus Cristo levou sobre Si nossas dores. Ele sofreu para que eu e você tenhamos alívio. Oro para que se aproxime de Deus em oração e rasgue seu coração diante Dele. Creia que, por meio da oração, o Senhor manifestará Seu poder e Sua misericórdia sobre sua vida, e que você tomará posse da graça Dele, que é o que você precisa, mas não merece.

Tudo bem?

Antes que se prontifique a responder, há de convir comigo que se não cumprimentou alguém assim, já foi cumprimentado nesses termos. Você pode concordar que nem sempre estamos interessados na resposta, seja a que daremos ou que os outros nos darão. Fazemos a pergunta mais por hábito que, necessariamente, por interesse, e continuamos no nosso caminho. E se formos sinceros conosco mesmos, com o nosso próximo e com o Pai, não estamos dispostos a ser pacientes. Normalmente, as pessoas fazem a pergunta e não esperam a resposta. Mais que uma questão de interesse, a pergunta é mais força de hábito, educação, saudação, que realmente desejo de saber o que se passa com a pessoa. Por que assim procedemos muitas vezes? Seria culpa da pressa, da correria, do chamado “tempos modernos?” Ou por que não estamos dispostos a ouvir o que os outros têm a nos dizer?

Quantos Dias Faltam

Todos os dias os soldados se perguntavam quanto tempo faltava para serem liberados do serviço militar. Ainda que a maioria dos nossos leitores não seja militar, para muitos de nós, geralmente, a vida se parece com uma luta. Entretanto, a pergunta é legítima. Quanto tempo nos resta? Quanto falta para o ano terminar... para que a vida acabe? Sem ser pessimista, é necessário reconhecer que um dia ou outro teremos que pensar no que há além da morte. E se é necessário pensar desde agora é porque essa “continuação da vida” depende do presente: Deus nos deu certo número de dias, e é legítimo que nos peça contas sobre como os utilizamos. O caso pode parecer desesperador, porque “como se justificaria o homem para com Deus?” (Jó 9:2). Mesmo tendo a aparência de uma pessoa honesta, todos temos claramente muitas coisas que nos reprovam. Felizmente Deus também pensou nisso. Como sabia de antemão que nenhum de nós poderia ser digno de Sua presença, fez tudo o que era necessário para remediar a situação. Se aproximou de nós por meio do Senhor Jesus Cristo. Fez cair sobre Ele o castigo que merecíamos por todos os nossos pecados. Graças à obra de Cristo na cruz, Deus pode perdoar-nos; e quer salvar-nos por meio dEle. Hoje, Deus te convida para aceitar Sua salvação.
Ainda é preciso se curvar? “Pois todo o que se exalta será humilhado, e o que se humilha será exaltado”. (Lucas 14.11). “Deus... concede graça aos humildes” (Tiago 4.6). “... a humildade antecede a honra” (Provérbios 15.33). Ah, sim, antigamente! Lembro-me muito bem que, quando era garoto, ao cumprimentar as pessoas, precisava sempre fazer uma “reverência”, curvar-me. E quando isso não era feito devidamente, eu sentia a suave mão de minha mãe em minha nuca. “Faça uma reverência!”, ela sussurrava. Hoje não se faz mais assim. É questão de autoconfiança. As reverências tornaram-se desatualizadas. Será possível que também os cristãos desaprenderam a “reverenciar”, a curvar-se diante de Deus? Muitas vezes ficamos inflados. Insistimos nos nossos direitos. Lustramos nossa face piedosa. Torcemos para que ninguém nos descubra. A propósito: quem gostaria de ser examinado à luz da santidade divina? Quem estaria disposto a reconhecer o seu verdadeiro ser? Quem admitiria facilmente que o orgulho, a honra e o ciúme lhe causam muitos problemas? As reações o comprovam: ficar carrancudo. Brincar de ficar “bicudo”. Silêncio amuado. As portas são batidas com raiva. Ouve-se gritos e fica-se bufando como fazem os gatos. De jeito nenhum deve-se admitir um erro cometido! Sim, o “ego” estufado apresenta muitas facetas brilhantes. É um verdadeiro especialista em camuflagem. Como nossas igrejas, casamentos e famílias seriam diferentes se nos tratássemos com humildade, consideração e atenção amorosa! Se tivéssemos a força interior de dar uma considerável bordoada na carne e documentar: “... já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2.20). Acontece que na Bíblia consta que Deus somente concede graça aos humildes. Que a humilhação gera exaltação e que o reconhecimento da própria fraqueza gera a força. Como é bom saber que não precisamos ficar estancados em nossas falhas. Como é bom saber que não precisamos ficar estancados em nossas falhas. Isso seria desesperador. Que bom que temos a possibilidade de viver na vitória de Cristo! As garantias divinas nos foram concedidas para nos incentivar. Temos exemplos para serem imitados. Nosso coração recebeu promessas de Deus: exaltação, graça e honra são prometidos aos que seguem de boa vontade o seu Salvador, de quem é dito: “Mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo... Por isso Deus o exaltou à mais alta posição e lhe deu o nome que está acima de todo nome” (Filipenses 2.7,9). Por que permitimos, com tanta frequência, ser atraídos às armadilhas do Diabo? Por que damos tanto crédito à carne pecaminosa? Por que somos tão tolos e somos enganados tantas vezes pelos truques do inimigo? Temos tanta dificuldade em manter morto o nosso velho ser? Poderíamos seguir em nosso caminho de maneira muito mais descontraída e alegre se assumíssemos o caráter de cordeiro do nosso Salvador crucificado. A “via superior” do orgulho e do coração vaidoso está pavimentada com muita aflição e sofrimento. É um verdadeiro caminho de dores, que desgasta o coração e os nervos. No entanto, na “via inferior” da humildade, na qual o próprio Senhor Jesus nos precedeu, não há fluxo contrário. Nela são encontrados aqueles que estão caminhando tranquilos e esperançosos em direção à eterna pátria. É o caminho da liberdade em Cristo. Por que nos afligimos desnecessariamente com coisas que não podemos mudar? Quando estaremos finalmente livres do eterno sofrimento de “acumular problemas”? Poderíamos tranquilamente entregar o volante do carro de nossa vida ao nosso Salvador. Talvez você conheça a história daquela mulher que caminhava à beira da estrada carregando nas costas uma mochila pesada, repleta de batatas. Um senhor, que passava com a sua carroça, parou e a convidou gentilmente para embarcar. Agradecida, ela subiu e sentou-se ao lado do agricultor. No entanto, durante o trajeto, várias vezes ela gemia pelo desconforto causado pelas alças da mochila em seus ombros. O agricultor voltou-se para ela, sorrindo, e sugeriu: “Querida senhora, por favor, tire a mochila das suas costas, pois o cavalo de qualquer maneira está levando toda a carga”. – “Não”, respondeu ela, “estou muito feliz que o senhor está me dando essa carona e eu não quero atribuir mais o peso da mochila pesada para o cavalo carregar”. Os filhos de Deus, estando ao lado de seu Pai celestial, não estão supridos para sempre? E você? Pare de gemer! Entregue a mochila das suas preocupações, senão você, com essa sua atitude, estará ofendendo o Senhor Jesus, pois ele de qualquer maneira carrega todos os seus fardos e preocupações. Os filhos de Deus, estando ao lado de seu Pai celestial, não estão supridos para sempre? Então, não é um privilégio nosso estarmos agradecidos e tranquilos, podendo usufruir a viagem para o lar na companhia dele? Quem reconhece isso logo compreende que um coração humilde e reverente diante de Deus é o segredo para uma vida feliz. E é justamente essa a resposta correta para um mundo enganoso, sem paz e destruído. Um testemunho com credibilidade é a melhor recomendação para seguir com fé ao nosso Senhor Jesus. Experimente você também! Você vivenciará que as promessas de Deus são verdadeiras. A mochila com as “batatas da preocupação” espera ser colocada no seu devido lugar: nas poderosas mãos de seu Pai celestial
Quando foi que você aprendeu as palavras “não é justo”? Qual ato lhe expôs ao desequilíbrio na balança da vida? Você já orou a oração do salmista? “Senhor, até quando ficarás olhando?” (Salmo 35:17 NVI). Quando foi a primeira vez que você fez a pergunta do profeta? “Por que o caminho dos ímpios prospera?” (Jeremias 12:1 NVI). Porque mesmo? A resposta de Deus é direta: Não muito tempo! A Escritura revela uma promessa sombria. “(Deus) estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo” (Atos 17:31 NVI). Cada virada do calendário nos traz mais próximos ao dia quando Deus julgará toda maldade. O Dia do Juízo já foi escolhido. A hora está marcada e o momento reservado. O julgamento não é uma possibilidade, mas uma dura realidade. Esta é a promessa de Deus: para a eternidade ele corrigirá toda injustiça. E porque as promessas de Deus são inquebráveis, a nossa esperança é inabalável!
Comprei um novo cartucho para minha impressora, mas até que tirei a fita cobrindo o bico do cartucho, havia bastante tinta, mas nenhuma impressão podia ser feita na página. Tem alguma coisa na sua vida que precisa ser removida? Podemos entristecer o Espírito com a nossa rebelião e desobediência. Podemos até apagar o Espírito desprezando o ensino de Deus. A Bíblia diz em 1 Tessalonicenses 5:19-20, “Não apaguem o Espírito. Não tratem com desprezo as profecias…” Você está alimentando a sua carne e negligenciando a sua fé? Se a resposta for sim, você está apagando o Espírito dentro de você. Você quer o poder dele? Direção? Força? Então ande pelo Espírito. Ele dirige e conduz; nós obedecemos e seguimos. E porque as promessas de Deus são inquebráveis, a nossa esperança é inabalável!
Efésios 4:3 nos diz “Façam todo o esforço para conservar a unidade do Espírito pelo vínculo da paz.” O Espírito Santo de Deus é a galinha mãe, clamando a igreja a se juntar em segurança! Nunca somos chamados a criar unidade, mas a mantermos a unidade que o Espírito proporciona. A harmonia é sempre uma opção, porque o Espírito está sempre presente. Já se foi a desculpa de que “Não consigo trabalhar ao lado de fulano.” Talvez você não consegue, mas o Espírito dentro de você pode! Dizer o contrário é dizer que o Espírito não consegue fazer o que ele anseia fazer. “A todos nós foi dado beber de um único Espírito”, o apóstolo Paulo escreveu em 1 Coríntios 12:13-14, “embora tenha muitos membros, e todos os membros, mesmo sendo muitos, formam um só corpo.” O Espírito Santo unifica a igreja, o corpo. Deixe o Espírito Santo fazer a obra dEle através de você! E porque as promessas de Deus são inquebráveis, a nossa esperança é inabalável!

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A Bíblia diz “Se fosse intenção dele, e de fato retirasse o seu espírito e o seu sopro, a humanidade pereceria toda de uma vez, e o homem voltaria ao pó” (Jó 34:14-15 NVI). E Efésios 1:13 diz que o Espírito Santo entra naquele que acredita na hora em que confessar a sua fé. Daquele ponto em diante o Cristão tem acesso ao próprio poder e personalidade de Deus. Eles começam a pensar como Deus pensa, amar como Deus ama, e ver como Deus vê. E este poder inclui o fruto do Espírito Santo “amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei.” Na medida que o nosso relacionamento com Deus é assegurado e sem ser maculado por rebelião, pecado, ou comportamento teimoso, podemos esperar uma colheita de fruto! Não precisamos forçá-la, mas podemos esperá-la. Só cabe a nós ficarmos conectados. E porque as promessas de Deus são inquebráveis, a nossa esperança é inabalável!
Será que estamos qualificados para receber a coroa, o galardão, que foi conquistado pelo sangue de Cristo na Cruz? Há algumas condições que devemos observar para correr a carreira da fé: É preciso nascer de novo. Se quisermos correr para chegar ao céu, precisamos ter o testemunho do Espírito dentro de nós de que somos nascidos de novo – e não sermos simplesmente membros de uma tradição religiosa, ou nascidos de uma família tradicional evangélica, ou pertencentes a uma dinastia protestante ou reformada, ou ainda sermos participantes de atividades da igreja. Todas estas coisas podem ter algum valor, mas não nos qualificam para a corrida. A condição essencial é nascer de novo. Jesus disse: "Quem não nascer de novo não pode ver o reino de Deus" (Jo 3:3). Muitos vêem o que Deus está fazendo, mas não se preparam para entrar naquilo que Deus tem preparado. Se você quiser correr a carreira da fé, precisa afirmar, conscientemente, com o testemunho do Espírito Santo: "Eu nasci de novo. Era uma pessoa com um coração rebelde, mas um dia a graça de Deus tocou em minha vida, meus pecados foram perdoados e minha vida, transformada; e agora sou uma nova criatura em Cristo Jesus. As coisas antigas passaram, e estou vivendo em comunhão com Deus". Seja você cristão há pouco tempo ou crente de muitos anos, uma coisa é certa: se você não nascer de novo, não poderá correr a carreira que Deus lhe tem preparado. Não há outro modo de "correr" a carreira da fé: é preciso seguir Aquele que venceu o grande obstáculo, a morte. Qualquer esforço humano é obra morta, não qualifica; somente o sangue do Cordeiro na Cruz nos inscreve para receber a coroa da vitória.
Peça para um crente responder à pergunta “Quem é Deus o Pai?” Ele tem uma resposta. Ou “Descreve Deus o Filho”. Ela não hesitará. Mas, pergunte “Quem é o Espírito Santo?” e eles frequentemente ficarão sem saber o que dizer. Muitos esperam no Pai e no Filho, mas deixam de procurar o Espírito Santo. No entanto, Jesus diz mais sobre o Espírito Santo do que sobre a igreja ou casamento. Na véspera da sua morte, enquanto ele preparou seus seguidores para encarar o futuro sem ele, ele fez esta grande promessa, “receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês” (Atos 1:8 NVI). Ele não prometeu sucesso imediato, ou a ausência de enfermidade ou lutas. Ele nunca garantiu um certo nível de renda. Mas ele prometeu a presença do Espírito Santo. O Espírito veio ajudar os discípulos, habitou neles, e deu à igreja primitiva o empurrão que precisou para encarar os desafios adiante.

quinta-feira, 27 de setembro de 2018

A melhor notícia do mundo não é que Deus fez o mundo, mas que Deus ama o mundo. Ele lhe ama. Você não mereceu o amor dele. O amor dele para contigo não vai acabar se você perder sua paciência. O amor dele para com você não vai desvanecer se você se perder, tampouco o amor dele vai diminuir se o mesmo acontecer com a sua própria disciplina. Alguém lhe disse que Deus ama pessoas boas. Errado. Não há pessoas boas. Alguém lhe disse que Deus lhe ama se você amar ele primeiro. Errado. Ele ama pessoas que nunca pensaram nEle. Alguém lhe disse que Deus está chateado, mal humorado, e vingativo. Errado. Nós temos uma tendência de sermos chateados, mal humorados e vingativos. Mas Deus? “O SENHOR é bondoso e misericordioso, não fica irado facilmente e é muito amoroso.” (Salmo 103:8 NTLH). Deus lhe ama! E porque as promessas de Deus são inquebráveis, a nossa esperança é inabalável!
Eu gosto da história do cara que foi à loja de animais de estimação procurar um periquito que cantasse. O dono da loja tinha exatamente o que o freguês queria, e no dia seguinte, ele chegou em casa e esta estava cheia de música! Quando foi alimentar o pássaro, pela primeira vez notou que o animal só tinha uma perna. Ele ligou para a loja e reclamou. “O que o senhor quer?”, o dono da loja respondeu, “um pássaro que consegue cantar, ou um que consegue dançar?” Boa pergunta para tempos de decepção. O que você quer? Foi o que Jesus perguntou aos discípulos quando eles reclamaram. E em Lucas 24:27, Jesus começou a contar-lhes o plano de Deus para as pessoas, “e começando por Moisés e todos os profetas,…” A cura de Jesus para o coração quebrado é a história de Deus. Então, o que você quer? Se você estiver desapontado, volte-se para a história de Deus. Ele ainda está no controle!

quarta-feira, 26 de setembro de 2018

Na caminhada da vida, aprendi que nem sempre temos o que queremos. Porque nem sempre o que queremos nos faz bem. Foi preciso sentir dor, para que eu aprendesse com as lágrimas. Foi necessário o riso, para que eu não me enclausurasse com o tempo. Foram precisas as pedras, para que eu construísse meu caminho. Foram fundamentais as flores, para que eu me alegrasse na caminhada. Foi imprescindível a fé, para que eu não perdesse a esperança. Foi preciso perder, para que ganhasse de verdade. Foi no silêncio que me escutaram com clareza. Pois sem provas não tem aprovação. E a vitória sem conquista é ilusão. E a maior virtude dos fortes é o perdão.
A vida me ensinou a dizer adeus às pessoas que amo, sem tirá-las do meu coração; Sorrir às pessoas que não gostam de mim, para lhes mostrar que sou diferente do que elas pensam; Fazer de conta que tudo está bem quando isso não é verdade, para que eu possa acreditar que tudo vai mudar; Calar-me para ouvir; aprender com meus erros. Afinal eu posso ser sempre melhor. A lutar contra as injustiças; sorrir quando o que mais desejo é gritar todas as minhas dores para o mundo. A ser forte quando os que amo estão com problemas; ser carinhoso com todos que precisam do meu carinho; ouvir a todos que só precisam desabafar; Amar os que me machucam ou querem fazer de mim depósito de suas frustrações e desafetos; perdoar incondicionalmente, pois já precisei desse perdão; Amar incondicionalmente, pois também preciso desse amor; a alegrar quem precisa; a pedir perdão; a sonhar acordado; a acordar para a realidade (sempre que fosse necessário); a aproveitar cada instante de felicidade; a chorar de saudade sem vergonha de demonstrar;

terça-feira, 25 de setembro de 2018

"Não é a minha palavra fogo, diz o Senhor, e martelo que esmiúça a penha?" Jeremias 23.29 O que é o fogo? É a Palavra de Deus, que vive e arde em nós. O fogo também é uma representação dos sofrimentos do Cordeiro. Nós também somos conduzidos através daquilo que Jesus passou e sofreu. Este é o caminho da humilhação. Jesus se humilhou tanto que até assumiu a forma de servo. Por isso, Deus Lhe deu um nome que está acima de todo nome. O fogo é um fogo purificador que cai sobre nós por meio da entrega total e voluntária: "...para que o valor da vossa fé, uma vez confirmado, muito mais precioso do que ouro perecível, mesmo apurado por fogo, redunde em louvor, glória e honra na revelação de Jesus Cristo." Através da vinda do próprio Senhor Jesus teremos nossa última purificação. Todas as nossas obras passarão pelo fogo quando estivermos diante do Tribunal de Cristo, e então se queimará tudo que for terreno, passageiro, tudo que for pecaminoso. Apenas permanecerá o holocausto – a entrega total – aquilo que não é consumido pelo fogo, aquilo que para o Senhor é "ouro, prata, pedras preciosas".
"Então caiu fogo do Senhor, e consumiu o holocausto, e a lenha, e as pedras, e a terra, e ainda lambeu a água que estava no rego." 1 Reis 18.38 Pouco se fala sobre o holocausto completo sobre o altar, e sobre o fogo que surgiu e passou por todos os obstáculos que normalmente resistem ao fogo (pedra, terra e água) porque o holocausto perfeito se encontrava no altar. Hoje em dia, os obstáculos são grandes: mentalidade terrena, representada pela terra; obstinação, representada pelas pedras; fraqueza, representada pela lenha. Até a água, que é um elemento contrário ao fogo, que neste caso representa o não querer, não é impedimento para o fogo, porque o holocausto está presente. Se a entrega voluntária (oferta de manjares) estiver ligada à entrega completa (holocausto) então também é capaz de permanecer no altar. A entrega voluntária e a entrega total nos unem ao altar de Deus, como está escrito: "...adornai a festa com ramos até às pontas do altar." Dessa maneira, somos ligados ao Senhor, ligados ao lugar em que Ele vem ao nosso encontro.

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

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Muitos de nós agem como se Deus não existisse. Contudo, Ele está "de olho" nos nossos gestos. Descobri que tem muita gente por aí que é "híbrida". (?!!?) O quê? Você não sabe o que é isso? Vou explicar: trata-se de gente que tem diferentes formas de agir a depender do lugar onde está e das pessoas com quem lida. Por exemplo: no ambiente de trabalho, sou solícito e educado. Já, em casa, no aconchego do lar, sou estúpido, respondo mal as pessoas, demonstro insatisfação e impaciência. Outro exemplo: eu pago a prestação da minha nova televisão de plasma (caríssima, por sinal), mas não honro minhas dívidas com o condomínio onde moro e, ainda por cima, faço algo proibido pelas normas: aproveito que é feriado, que o prédio está vazio, e uso a água para lavar o meu carro. Mais um: na minha casa, quando eu uso o vaso sanitário, dou a descarga e jogo o papel no cesto de lixo. Mas, se estou em um shopping center, aí, eu uso o banheiro de um jeito diferente: além de eu não dar a descarga, se por um acaso erro a mira e jogo o papel higiênico no chão, lá mesmo eu o deixo. Seja honesto: você já agiu como um "híbrido"?... Eu já. Afinal, não sou perfeito... Mas aí é que está: aprendi com a Igreja que ser cristão não tem hora nem local determinado. Em suma: eu não posso ser cristão só diante de estranhos ou dentro da igreja. Em outros termos: eu tenho a obrigação de sê-lo na hora em que acordo - evitando descontar nos outros o meu mau humor, só porque é "segunda-feira" -, dentro do ônibus - dando o meu lugar a alguém bem mais velho do que eu -, no supermercado - posicionando-me na fila certa, e não tentando ludibriar, indo para o "Caixa até 10 Volumes", quando estou com 15 ou 20 mercadorias. E mais: devolvendo o troco a mais que, por descuido, o garçom me deu. Acho engraçado. A gente quer fazer pose para os outros, ficamos todos muito preocupados com a opinião alheia, esforçamo-nos para causar uma boa impressão nas outras pessoas... ... Dessa forma, quando alguém "nos vigia", ou seja: está olhando para nós, aí a gente trabalha "com disposição", "com a cara boa", somos "ágeis", "eficientes"... Mas, se ninguém vê, aí então, somos "molengas", não fazemos direito, "empurramos o serviço com a barriga", murmuramos, deixamos as coisas mal feitas... ... É que a gente se esquece de que tem alguém que literalmente não sai do nosso pé: Jesus Cristo, Nosso Senhor. Só porque não o vemos, não significa que Ele "evaporou", ausenta-se ou simplesmente não existe. Se temos FÉ e sabemos que é verdade quando Ele disse aos apóstolos: "Eis que estou convosco todos os dias, até o fim do mundo" (Mt 28, 20); então temos a obrigação de agir com isso em mente. Não são a nossos pais, maridos, esposas, parentes, vizinhos, colegas de trabalho, chefes, clientes... Que temos que agradar. Ainda que todas essas pessoas nos julguem mal, não entendam as nossas escolhas, interpretem com malícia nossas atitudes, demonstrem desprezo ou ingratidão para com nossos gestos, nada disso importa, se Deus sabe que fazemos tudo para agradar a Ele em primeiro lugar. Eu tenho a certeza de que Deus não tira os Seus olhos de mim. E você?
Aprender O Que é A Liberdade Na sociedade de consumo, alguns pensam que quanto mais são as possibilidades de escolha, mais livres nós somos. De acordo com essas pessoas, a liberdade está associada ao dinheiro: quanto mais rico alguém é, mais livre é. Mas a liberdade é mais profunda; está relacionada com a paz interior do ser, a uma consciência pura, e mais ao que somos e não tanto ao que possuímos. Para nós, os crentes, ser livres é viver duma maneira coerente com nossa nova condição de filhos de Deus que desejam fazer o que agrada a seu Pai. O Senhor não quer que sejamos escravos do mal. Uma liberdade assim não depende dos demais, nem de nossas riquezas, por isso nada pode tirá-la de nós. Como pode um cristão viver sua fé livre de seu “eu”? Se esforçando e tentando melhorar? Não, a liberdade do crente não se ganha senão que se recebe pela fé. “Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou” (Gálatas 5:1). Ele nos libertou do pecado para que fizéssemos a vontade de Deus. Paradoxalmente alcançamos a liberdade quando renunciamos fazer nossa própria vontade (escrava do pecado) e confiamos em Deus. O “eu” deixa de ser o centro para dar lugar a Deus. O Senhor Jesus nos deu um exemplo perfeito duma vida assim: encontrou Sua perfeita satisfação na livre obediência a Seu Pai, até dar-se a Si mesmo, por amor a Seu Pai e por cada um dos que depositam sua confiança nEle.

Pecado não perdoado

“Quanto a mim, que eu jamais me glorie, a não ser na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, por meio da qual o mundo foi crucificado para mim, e eu para o mundo.” (Gálatas 6.14) Em Gênesis 32.6-7a lemos: “Quando os mensageiros voltaram a Jacó, disseram-lhe: ‘Fomos até seu irmão Esaú, e ele está vindo ao seu encontro, com quatrocentos homens’. Jacó encheu-se de medo e foi tomado de angústia”. Não surpreende que Jacó ficou com medo e angustiado quando seu irmão veio ao seu encontro acompanhado de quatrocentos homens, pois para ele Esaú personificava uma culpa de 20 anos. Jacó o havia traído, enganado, e então fugido para a casa de seu tio Labão, na Mesopotâmia. Agora ele estava regressando para casa, carregado de muitas bênçãos. A antiga culpa o reencontrou e ele ficou muito amedrontado. Posso imaginar que entre os leitores deste texto também estão pessoas que observaram que o pecado age como um bumerangue. Um pecado não perdoado sempre volta sobre nossa cabeça. Poderíamos dizer também: Esaú era o irmão gêmeo de Jacó e gêmeos têm uma caraterística especial: eles são inseparáveis, eles acabam voltando a se encontrar – uma imagem de carne e sangue. Aqui na terra a carne e o sangue não podem nos abandonar e nos dão muitas preocupações. E nós, filhos de Deus, muitas vezes ficamos amedrontados porque a carne quer pecar. Por meio dessa dificuldade foi que Jacó teve a experiência em Peniel: “Vi a Deus face a face” (Gênesis 32.30). Veja bem! Muito daquilo que nos acontece – nem sempre, mas muitas vezes – é consequência de pecados que não foram perdoados e sobre os quais não houve arrependimento. Você é infeliz no casamento? Onde está a causa? Deus é o culpado? Não, é você! Vocês não casaram no Senhor. Talvez você tenha se divorciado e casou novamente contra a orientação da Palavra de Deus. Arrependa-se disso! Jacó tomou decisões erradas. Os versos 7-8 dizem: “Jacó encheu-se de medo e foi tomado de angústia”. Primeiramente ele tentou pôr a salvo a metade de seu efetivo: “Então dividiu em dois grupos todos os que estavam com ele, bem como as ovelhas, as cabras, os bois e os camelos, pois assim pensou: ‘Se Esaú vier e atacar um dos grupos, o outro poderá escapar’”. Para Jacó, no entanto, tudo isso foi em vão. Ele, com todo o seu ser e com todas as suas posses, precisou ser confrontado pelo juízo de Deus. Filho(a) de Deus, por que você ainda tenta se assegurar contra o juízo de Deus? Você não conseguirá se livrar do seu inexplicável medo se não for confrontado(a), com tudo o que você possui e com todo o seu ser, diante do juízo do Gólgota – o juízo sobre o seu pecado – para que também você consiga se libertar de tudo. A graça só se torna efetiva após a humilhação. A segunda decisão desesperada de Jacó foi a procura pela graça junto de Esaú, sem se humilhar. Ele mandou que seus servos informassem a Esaú: “Tenho bois e jumentos, ovelhas e cabras, servos e servas. Envio agora esta mensagem ao meu senhor, para que me recebas bem” (verso 5). E Esaú? Ele por acaso respondeu: “Meu querido irmão, está tudo bem, você está perdoado”? Não! Jacó não recebeu resposta alguma, mas os servos informaram: “Fomos até seu irmão Esaú, e ele está vindo ao seu encontro, com quatrocentos homens” (verso 6). Posteriormente, depois que Jacó se humilhou perante Esaú e se curvou sete vezes diante dele, lemos: “Mas Esaú correu ao encontro de Jacó e abraçou-se ao seu pescoço, e o beijou. E eles choraram” (Gênesis 33.4). A graça só se torna efetiva após a humilhação. A graça de Deus não é algo barato; ela é um dom imerecido para aqueles que o demonstram curvando-se e humilhando-se. Humilhando-se do quê? Do pecado e da culpa! Meu irmão, minha irmã, que vive com medo e dificuldades, com medo diante da vida e diante da morte, que está infeliz em seus negócios, em seu casamento, que está com medo do Esaú que se aproxima ameaçadoramente, venha e se humilhe sob a poderosa mão de Deus, e ele lhe exaltará. Curve-se diante dele com arrependimento. Jacó se curvou depois sete vezes, cujo significado é: total e completamente. No entanto, ele toma mais uma decisão inútil. Ele tentou substituir a humilhação por meio de uma conquista. Ele preparou um grande presente para o seu irmão: “Depois de passar ali a noite, escolheu entre os seus rebanhos um presente para o seu irmão Esaú: duzentas cabras e vinte bodes, duzentas ovelhas e vinte carneiros, trinta fêmeas de camelo com seus filhotes, quarenta vacas e dez touros, vinte jumentas e dez jumentos” (Gênesis 32.13-15). Um presente gigantesco! “Porque pensava: ‘Eu o apaziguarei com esses presentes que estou enviando antes de mim; mais tarde, quando eu o vir, talvez me receba’” (verso 20). No entanto, nem com esse presente ele conseguiu realizar a reconciliação. Foi necessário que ele se curvasse. – Você, que talvez sinta ser muito justo e piedoso, você acha que com sua justiça e piedade consegue a reconciliação com Deus? De modo algum! Somente aquele que confirma a sua própria falência junto à cruz do Gólgota, em Jesus Cristo, encontra a graça do Senhor.

domingo, 23 de setembro de 2018

Pedro destaca com tanta veemência a fiel e verdadeira Palavra Profética, bem como a sua iminência, exortando a observá-la e manter-se firme porque a sua carta é uma carta para o fim dos tempos. Pode-se considerar sua carta como um testamento ou um legado escrito pouco tempo antes de sua morte. Pedro previa o perigo que, no fim dos tempos, a profecia seria negligenciada. Na verdade, trata-se de um paradoxo, pois, justamente na época em que ela é mais necessária, a profecia recebe menos atenção. Vivemos em um mundo em trevas e a única luz confiável nessa escuridão é a Palavra de Deus, com a visão sobre a Volta de Jesus. Não devemos nos descuidar e deixar de buscar a orientação nessa Palavra, reter seus ensinos e viver de acordo, pesquisar e permitir que brilhe através de nós até o clarear do dia, quando Jesus, a Estrela da Manhã, voltar.
A Bíblia registra que as primeiras palavras que um homem dirigiu a Deus, foram: “Ouvi a tua voz no jardim, e... tive medo...” (Gn 3.10). As últimas palavras de um homem, dirigidas a Deus e relatadas na Bíblia, são: “Amém! Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22.20). Podemos ver, assim, para onde Deus quer conduzir as pessoas: tirá-las da miséria do pecado e levá-las ao Seu maravilhoso Reino! Seu objetivo não é manter o homem com medo dEle, mas que o homem possa clamar, de coração cheio de felicidade: “Vem, Senhor Jesus!” Entre essas duas manifestações encontra-se uma História de Salvação milenar maravilhosa, na qual Jesus é o ponto central e de referência máxima.
Jesus voltará! Esta é uma verdade inabalável. É a grande esperança da Igreja. Se quisermos seguir em nosso dia a dia, sim, se quisermos mesmo nos manter, dependemos do nosso constante olhar em direção ao nosso Senhor, que foi crucificado em nosso lugar, mas que ressuscitou, subiu ao Céu e que voltará! O apóstolo Paulo encerrou a sua 1ª Carta aos Coríntios com uma declaração muito séria: “Se alguém não ama o Senhor, seja anátema. Maranata!” (1Co 16.22). Maranata equivale a uma oração, e significa: “Vem, Senhor!” Este deveria ser o desejo ardente de todos nós. Que esta série de mensagens fortaleça nossos leitores nessa expectativa vital. O ano normalmente se compõe de 52 semanas. Assim, com base em afirmações bíblicas, pretendemos lembrá-los 52 vezes nesse ano da Volta iminente de nosso Senhor Jesus Cristo. Nossa oração e nosso desejo é que essas mensagens os acompanhem durante esse ano, incentivando-os a aguardar firmes, até à Volta do Senhor, pelo cumprimento da Sua promessa dirigida à Igreja de Filadélfia: “Venho sem demora. Conserva o que tens, para que ninguém tome a tua coroa. 12Ao vencedor, fá-lo-ei coluna no santuário do meu Deus, e daí jamais sairá; gravarei também sobre ele o nome do meu Deus, o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém que desce do céu, vinda da parte do meu Deus, e o meu novo nome” (Ap 3.11-12).

sábado, 22 de setembro de 2018

"Se não formos fiéis, Cristo continua fiel porque ele não pode ser falso a si mesmo" (2 Tm 2:13). Está na moda dizer: "Deus é fiel!" (1 Co 10:13). Lemos a frase em adesivos nos carros, em pórticos e até no jardim da casa do pastor! Decerto o cristão não a usa como amuleto, mas para lembrar-se da fiel promessa: Deus é fiel. Fidelidade é um atributo essencial da natureza de Deus. Ele não pode negar-Se a Si mesmo. Lemos na Palavra que, "não tendo por quem jurar... jurou por si mesmo" – como forma de dar uma garantia a Abraão da Sua promessa. A fidelidade de Deus é um fato incontestável. Esta faceta do caráter imutável de Deus é fundamental para o nosso relacionamento com Ele. Um precioso amigo nosso, em meio a uma grande provação, afirmou: "Confio em Deus incondicionalmente, pois Ele enxerga até mesmo no escuro!". E ele passava por um desses "vales da sombra da morte" – quando não se vê a luz no fim do túnel. Lembro-me quando passamos por uma experiência familiar difícil, que, mais uma vez, nos assegurou tal fato: Deus é fiel! E Ele não muda. Em certo trecho da história de José, uma das mais encantadoras da Bíblia, lemos o seguinte: "Vós, na verdade intentastes o mal contra mim; porém Deus o tornou em bem..." (Gn 50:20). Esta é uma característica da fidelidade de Deus que ultrapassa a lógica humana: ela transforma os fatores negativos como inveja, traição, doença e até a morte em bênçãos na vida daqueles que amam ao Senhor. O tempo vai nos ensinando que "mesmo se formos infiéis, ele permanece fiel" (2 Tm 2:13). Deus não pode mudar o que Ele sempre foi e sempre será: FIEL!
"Tu me cercas por trás e pela frente, e pões a tua mão sobre mim" (Sl 139:5). As duas doutrinas mencionadas no título desta reflexão são fundamentais para o entendimento de nossa relação com Deus. Nelas repousam os alicerces daquilo que cremos e pregamos. Ambas nos permitem ter uma compreensão adequada de como Deus se relaciona com o homem – comigo e com você. A soberania nos revela o que Deus prevê, já a soberania, o que Ele provê. Quando refletimos acerca da soberania, entendemos que Deus, sendo o Soberano, sabe, antecipadamente, todas as coisas. Ele dirige o mundo e todos os seres vivos, as coisas visíveis e invisíveis, as ações e reações de todo o universo, com Seu poder incomparável – Ele é Deus Todo-poderoso. Paulo afirmou que "nele vivemos, e nos movemos e existimos" (Rm 14:7). Portanto, neste aspecto, podemos afirmar que nada aconteceu na vida de nenhum de nós sem que a ação permissiva do Soberano Senhor o soubesse. "Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados" (Lc 12:7). Quando voltamos nossos corações e mentes para a providência divina, descobrimos o Deus que provê tudo quanto necessitamos, manifestando assim a Sua soberania. O Senhor, Deus de amor e misericórdia, por meio de Sua providência nos ministra a Sua graça, para que em todas as nossas lutas e tribulações, percebamos que "sua mão invisível" está na retaguarda e na vanguarda de todos os acontecimentos. Portanto, sejamos fiéis, estejamos seguros quando as lutas chegarem às nossas portas. Descansemos no Deus que tudo pode, pois "ele não permitirá que sejamos provados além das nossas forças". Por meio de Sua providência, "ele garantirá livramento de sorte que a possamos suportar e superar todas as adversidades" (1 Co 10:13).

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Viver

Nos não temos que fazer o que o outro quer apenas para agradar a ele nos temos que fazer o que nos faz bem.pois não podemos viver em função de outra pessoa.

ESPELHO

 Pois, quando nele vos olhais, nada vedes senão a vossa própria imagem. E nenhum de vós esperaria ver refletida a figura de outra pessoa; sa...