Total de visualizações de página

quarta-feira, 31 de julho de 2013

JOVEM



Um jovem cumpria o seu dever cívico prestando serviço ao exército, mas era ridicularizado por ser cristão.
Um dia o seu superior hierárquico, na intenção de humilhá-lo na frente do pelotão, pregou-lhe uma peça...
- Soldado, venha até aqui!
- Pois não Senhor.
- Segure essa chave. Agora vá até aquele jipe e o estacione ali na frente.
- Mas senhor, o senhor sabe perfeitamente que eu não sei dirigir.
- Soldado, eu não lhe perguntei nada. Vá até o jipe e faça o que eu lhe ordenei...
- Mas senhor, eu não sei dirigir!
- Então peça ajuda ao seu Deus. Mostre-nos que Ele existe.
O soldado não temendo, pegou a chave das mãos do seu superior e foi até o veículo.
Entrou, sentou-se no banco do motorista e imediatamente começou sua oração.
"Senhor, tu sabes que eu não sei dirigir. Guie as minhas mãos e mostre a essas pessoas a sua fidelidade.
Eu confio em Ti e sei que podes me ajudar. Amém."
O jovem soldado, manobrou o veículo e estacionou perfeitamente como queria o seu superior.
Ao sair do veículo, viu todo o pelotão chorando e alguns de joelhos...
- O que houve gente? - perguntou o soldado.
- Nós queremos o teu Deus. Como fazemos para tê-lo? Perguntou o seu superior.
- Basta aceitá-lo como seu Senhor e Salvador. Mas porquê todos decidiram aceitar o meu Deus?
O superior pegou o soldado pela gola da camisa e caminhou com ele até o jipe. Ainda em lágrimas, levantou o capô do veículo e mostrou para o jovem que o carro estava sem motor!
mensagem de domínio publico
DEUS CUIDA DOS SEUS E NÃO PERMITE QUE NINGUÉM OS HUMILHE.

Deus traz a existência aquilo que não existe e mostra a todos o Seu Soberano Poder!  (Romanos 4.17)

Como Abraão, precisamos ser ousados e crer naquilo que ainda não existe.
Crer naquilo que ainda estará em nossas mãos.
Parecia impossível acreditar que, já em avançada idade, aquele homem poderia ser pai. Contudo Deus o chamou de "Pai de multidões" antes mesmo de ter um filho em seu colo.

Precisamos ter Fé e acreditar que os sonhos jamais poderão se apagar. Quem confia em Deus jamais perde uma batalha, Deus o faz vencer!

Tenha Fé!
ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem. (Hebreus 11.1)

Em qualquer situação, não temas pois o Senhor é o teu socorro.
O Senhor que fez os céus e a terra.
O Deus que te guarda não deixará vacilar o teu pé. (Salmo 121


Se aquele soldado não acreditasse no Deus que servia nem teria ido ao encontro daquele carro e a prova de sua fé ninguém teria visto, mas quando um soldado de Cristo é fiel a Ele, o Senhor honra sua fé seja qual for a circunstancia.

Aquele que se aproxima de Deus precisa crer que Ele existe, e que é galardoador dos que o buscam. (Hebreus 11.6)

Somos solados de Cristo e sabemos que, mesmo que por algum momento passemos por sofrimento, Ele estará conosco. Lutemos com intrepidez, com garra, não confiando em nosso ego, mas confiante naquele que nos chamou, dependendo totalmente de Deus e com nosso pensamento voltado a Ele. Sabendo nós que o anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra. 

Ore sempre, não desfaleça.

As coisas que são impossíveis aos homens são possíveis a Deus.


segunda-feira, 29 de julho de 2013


ARVORE




Introdução:

A árvore é um símbolo que representa a relação de nossa união com Deus. Está relacionado ao nosso crescimento espiritual. Sl 92.12,13
Quando Deus preparou um lugar para Adão e Eva no jardim do Édem, colocou ali a árvore da vida e a árvore do bem e do mal, as quais representavam necessidades espirituais.




Estrutura:

A árvore da ciência do bem e do mal, guardava um mistério da parte de Deus: o mistério entre a vida e a morte, limite entre o bem e o mal, o céu e o inferno, verdade e mentira, o reino de Deus e o de Satanás, a justiça e a injustiça. O seu fruto continha um segredo que não podia ser desvendado por Adão e Eva. Eva a baliza do teste da obediência de toda a raça humana.
Quando Adão pecou, ficou privado de comer da árvore da vida, que simboliza providência divina.
Pelo pecado o homem perdeu direito à árvore da vida. Pela misericórdia de Deus, que providenciou a salvação e o recebe como justo tem a promessa que: “Ao que vencer dar-lhe-ei a comer da árvore da vida” Ap 2. 7
Alimentar-se dela simboliza o participar da plenitude da vida eterna. Seus frutos e folhas simbolizam a transbordante abundância e a consumação da nossa salvação que Cristo trouxe na sua vida e morte por nós. Ap 22.2
A árvore na Bíblia vem simbolizando o homem. Somos comparados a árvores de justiça. Is 61.3b




Conclusão:

Leve as pessoas presentes a estarem percebendo o tipo de árvore que individualmente o são.
Para isto, compare com eles Sl 92.12,13 como sendo um tipo de homem, e Jd 12, como sendo

homens comparados à arvores sem valor.

quinta-feira, 25 de julho de 2013




 
Não pense que não precisa estudar ou fazer cursos profissionalizantes, achando que você será contemplado sem estar qualificado. Deus jamais honrará sua falta de interesse, fraudando outras pessoas na competitividade do mercado de trabalho, simplesmente porque você serve a Ele.

Sendo assim, você deve fazer a sua parte, pois o que compete ao Senhor já está garantido. Se você está começando sua vida profissional e está desanimado diante da competitividade do mercado, não se desespere você não está sozinho nessa batalha; Deus está do seu lado, pronto pra te ajudar no que for preciso. Mas, por favor, não deturbe esta verdade utilizando-a como incentivo à falta de iniciativa ou à indisposição.seguro.

Não se deixe enganar, Deus não é injusto. Uma disputa de emprego entre uma pessoa bem intencionada, e outra, esforçada e bem preparada (mesmo que não seja evangélica), o emprego será, certamente, da segunda. Lembra-se do que está escrito na última parte do versículo 45 do capítulo 5 de Mateus? “Ele faz com que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos”.

quarta-feira, 24 de julho de 2013




Casamento: compromisso, cultura e comunicação


Normalmente, todos os casais tem um desejo natural e cristão de fazer com que o casamento dê certo, seja feliz e abençoado.
1. O que é o casamento?
Casamento é o estado no qual o homem e a mulher podem viver juntos em um relacionamento sexual com a aprovação do seu grupo social (leis).
Casamento é o rompimento com a família onde nasceu, para constituir uma nova família.
A família pode ser nomeada da seguinte forma:
- Nuclear: marido, esposa e crianças
- Extensão – parentes de ambos os lados
- Maior – o grupo dos parentes, incluindo a nuclear, extensão e todos os parentes distantes (pessoas que a gente encontra um vez por ano em algum jantar ou casamento).
O casamento cristão é a construção de um relacionamento que tem como base a pessoa de Cristo (Efésios 5). Estamos debaixo da sua autoridade e modelo.
2. O que é compromisso?
O compromisso do casamento é “até que a morte nos separe”. O que Deus ajuntou não separe alguém.
A melhor descrição de compromisso encontramos em 1Coríntios 13 e Efésios 5.
No compromisso nós evitamos as soluções instantâneas, nós procuramos o melhor para o casamento e no compromisso nós valorizamos o outro primeiro. No casamento, onde um quer dominar o outro e impor a sua vontade com a única certa, é um casamento que está destinado ao fracasso. Não anular e sim amar.
3. O que é cultura?
“O complexo total que incluí conhecimento, crença, arte, moral, lei, costumes e qualquer outra capacidade e hábitos adquiridos pelo homem como membro da sociedade” .
Todos os seres humanos foram criados por Deus e adquirem traços culturais que são vitais para a sobrevivência da raça humana em todo e qualquer contexto. Ainda que não notemos, cada um de nós carrega uma enorme bagagem cultural adquirida no lar, na escola, no trabalho, na igreja.
Devemos evitar as acusações que são comuns no início do casamento, comparando a casa anterior (pais) com a casa atual (vocês). Lembre-se de que uma nova cultura está sendo criada.
4. O que é comunicação?
Nós deixamos tudo o que é conhecido e familiar para nos ajustarmos em uma cultura onde quase todos os padrões são diferentes. Normalmente esta pessoa é tomada por um sentimento de ansiedade por causa do desconhecido e pelo medo de não vir a se ajustar na nova cultura.
Para-se ter sucesso no casamento, devemos observar os seguintes princípios que extraímos da antropologia cultural.
• Qual é a norma neste casamento? O que deve fazer uma pessoa em tal situação sendo ele/a responsável neste casamento?
• Este comportamento é normal dentro do casamento? Este é o comportamento de um cônjuge responsável?
• Esta norma cultural necessita de mudanças? Esta norma cultural está em conflito com um princípio bíblico?
• Quem é o responsável em mudar esta norma?
Como podemos fazer para acontecer o ajuste entre os dois?
• Adaptar-se aos novos costumes locais em relação às boas maneiras. Seguir a ética do casamento. Mostre respeito.
• Demonstrar genuíno interesse pelas idéia do outro. Podemos não concordar, mas precisamos demonstrar interesse em entender o outro.
• Procurar meios para curar sentimentos feridos.
• Descobrir um ponto de concordância e não manifestar discordância ou defeitos logo no início da abordagem .
Aliste alguns itens que você gostaria de conversar com o seu cônjuge “numa boa” com o propósito de melhor o casamento:

Faça um desenho que represente o casamento para você, e depois compartilhe com o outro o que o seu desenho representa

segunda-feira, 22 de julho de 2013




ONDE ESTÁ A SUA CONFIANÇA?





Sl 56.3-4



INTRODUÇÃO: A maioria das pessoas tem uma fé desordenada. Crê em tudo, achando que mais importante é possuir fé. E, assim enganadas, essas pessoas praticam coisas abomináveis aos olhos de Deus. A causa de tudo isso está no fato de não conhecerem nem as Escrituras nem o poder de Deu. A fé só tem valor quando depositada no Cristo vivo, e somente nele, que tem todo poder ( Mt 28.18). Onde está a sua fé? Em João? em Pedro? em Antônio? na virgem Maria? Confie somente em Jesus!



ESTRUTURA:



I. Dois tipos de fé:

1. No homem mortal - Sl 56.4 ; Jr 17.5; Sl 44.6

2. No Deus Todo-Poderoso - Sl 56.4; Jr 17.7; Sl 40.4; Dn 3.28;

II Co 3.4



II. Duas condições para a fé em Deus:

1. Temer a Deus - Sl 56.3 ; Pv 1.7; Sl 33.18-21

2. Obedecer a Palavra de Deus - Sl 56.4



III. Efeitos da fé em Deus:

1. Nos livra do medo - Sl 56.4 ; Dn 3.28

2. Nos Salva - Ef 2.8; I Jo 2.28

3. Nos conduz à presença de Deus - Ef 3.12; Hb 10.19-22

4. Nos garante a vitória - I Jo 5.4; II Co 2.14

5. Nos garante o galardão - Hb 10.35; 3.14





CONCLUSÃO: Todos os heróis da fé mencionados nas Escrituras confiaram somente em Deus e só a ele serviram e adoraram. Por isso foram eles mais do que vitoriosos e se tornaram exemplo para todos nós.

PEDROCESARIONETO

domingo, 14 de julho de 2013

SOLIDÃO




A solidão... Ela não tinha mais do que reclamar; possuía algo que era só seu, que ninguém iria jamais ter igual um dia... Tinha a solidão.
E não era uma posse qualquer! Era especial por ser somente seu e ser tão amplo, tão interior, tão autoritário. Nunca a deixava sozinha; não! Era extremamente companheira. Bastava estender o braço, e ela ali estaria. Para ser honesta, às vezes, a companheira afastava-se um pouco; no entanto, era fácil reencontrá-la perto da cama, quando ficava olhando a montanha pela janela.
Ela adorava esconder-se no quarto; assim, a menina tinha de ir até lá para ter sua companhia. Ia até ela, a fim de falar ou transmitir pensamentos à companheira. Ou mesmo para escrever para ela. Talvez porque sentisse sua falta... Talvez porque já estivesse acostumada à sua eterna presença...
O combinado, então, era este: ir ao quarto para procurá-la. Mas era importante ir sozinha. Se ligasse o rádio, em alto volume, e deixasse que o som penetrasse, aí já era tarde! A solidão amiga era, além de tudo, tímida! Nem aparecia; era inútil esperar. Não vinha, mesmo que a porta estivesse aberta. Não entrava mesmo e pronto!
Quase todas as tardes ou durante as noites, a menina esperava-a. Ela facilmente se aproximava; ouvia a amiga e fazia-lhe companhia. A menina, entretanto, ficava dividida, pois achava que deveria haver outro mundo... Talvez existissem outros amigos lá fora...
A solidão não gostou de saber desses pensamentos da menina. Queria que só a conhecesse; era realmente muito egoísta e egocêntrica a moça! Começou a se afastar, e a menina, desconhecedora de outro mundo, sentiu-se mais só. Por dias, a companheira fez greve e não apareceu no pequeno quarto. A menina, esperançosa, aguardou-a por muito tempo. Nada substituía a amiga. Como sentia sua falta!
Então, teve uma ideia e resolveu pegar a amiga de jeito. Esquematizou um plano. Imaginou-se outra e fantasiou acontecimentos bem reais. Levou o aparelho de som e a esperança para dentro do quarto. O sonho foi correndo atrás dela. A menino trancou a porta e escutou músicas por muitas horas.
Aí, de repente, a solidão - cabisbaixa - apareceu, mexendo na maçaneta. A menina já imaginava quem estava do outro lado da porta... E, ao abrir e rever a amiga antiga, ela sorriu. A solidão entrou e, num gesto rápido, a garota apagou a porta do cômodo. Com agilidade, apertava e esfregava a borracha. Sumiu todinha!
A amiga não entendeu direito aquele gesto, pois enxergava a janela... De que adiantava prendê-la por uma e deixar a outra aberta? Mas a menina sorria; sabia que não poderia apagar a janela. Esta não!
Aumentou o volume da música, continuou com sua imaginação real e levou suave-mente a amiga à janela. Mostrou-lhe a linda paisagem que as duas podiam contemplar dali. A janela ficaria ali, sempre aberta, para que, um dia, as duas pudessem alçar voo, como as gaivotas. Juntas.
Voariam juntas, com a mala recheada de amor, de esperança, de sonhos e de realizações. Iriam, pela primeira vez, voar realmente.


quarta-feira, 3 de julho de 2013

HUMANOS



                     HUMANOS, SUFICIENTEMENTE HUMANOS

A leitura incorreta das palavras de Jesus tem gerado interpretações tão distorcidas que acabam produzindo resultados completamente opostos daquilo que a mensagem originalmente propõe. Ao invés de realçar no homem sua humanidade, pretendem reforçar sua divindade. Esse processo de endeusamento do homem acaba adoecendo ainda mais uma criatura que já vem perambulando pelas páginas da história carregando um corpanzil alquebrado e cheio de chagas.

Estou cheio daquele discurso pesado, ameaçador e enfadonho, de líderes legalistas, moralistas, espiritualistas (não espirituais) que me diz que para agradar a Deus, preciso pagar tal preço que nem mesmo eles conseguem; que para ser espiritual tenho que me tornar um asceta esquisito, e me distanciar cada vez mais de um mundo que, segundo o evangelho, eu deveria salgar, dar sabor; causa-me tristeza observar pessoas humildes subjugadas por regras e costumes, tradições e imposições de igrejas cujas “doutrinas” são verdadeiras “camisas de força” a sufocar seus liderados; contorço-me ao ouvir que para vencer eu preciso passar por um vale de sal, levar pra casa um punhado da terra santa de Israel, um vidro contendo a água do Rio Jordão, sacrificar e pagar para participar de uma corrente disto ou daquilo...

Pergunto-me, ora maravilhado, ora indignado com tamanhos absurdos teológicos, que Jesus é esse com quem essa gente se formou? É difícil crer que se formaram na escola daquele mesmo Jesus da Bíblia, porque, sem dúvida alguma, lá não encontram fundamento para suas práticas e ensino!

Em muitos casos, fica evidente que há um grande infantilismo espiritual, como se pudéssemos ver crianças (perversas) brincando de igreja! Infelizmente é esse o quadro. Em outros, podemos observar a falta de preparo teológico adequado, a falta de conhecimento bíblico sólido, e ainda em outros, pura exploração da credulidade, manipulação da miséria, do desespero de um povo rendido e triste, e essa é a parte mais execrável de todas.

Pois, com toda certeza, não é nada disso que encontramos no discurso de Jesus. Em nenhum momento encontramos Jesus buscando reforçar no homem aquela velha e maligna pretensão de ser Deus. Na verdade, foi exatamente quando começou a nutrir essa pretensão insana, sugestionada por satanás, a de querer ser igual a Deus, que o homem começou a cair. Isso Jesus evita e as religiões estimulam!

Quando aquele que é humano se deixa seduzir pela proposta de ser como Deus, começa a projetar-se de maneira altamente doentia, portando-se tirânica e intolerantemente. É aí que perdemos o prumo. Tornamo-nos vingativos, rancorosos, maldosos, isso porque, não podemos tolerar que nos humilhem, que nos tratem como meros mortais, uma vez que estamos convencidos de que ninguém deveria ousar contrariar a divindade que há em nós.

Jesus não alimenta essa tendência, pelo contrário, trabalha de forma consistente no sentido de enfraquecer no homem essa soberba e desastrosa pretensão.

Há um estranho sentimento de nobreza nas pessoas que, quando analisado de perto, não passa de puro orgulho, empáfia em forma concentrada. Essa altivez desmesurada é constantemente camuflada, maquiada, controlada, mas está por trás de praticamente todas as ações do homem caído. Ter certa dose de “orgulho próprio” passou até mesmo a ser celebrado como algo importante, devido à relação entre este e a auto-estima. Apenas mais uma maneira de justificar o anseio milenar de ser como Deus. Nada mais trágico! Nada mais patético!

Pois as religiões, em sua maioria, têm falhado em encorajar o homem a cultivar mais a sua humanidade. O que fazem é acentuar ainda mais uma tendência já forte dentro dele ao culto a si próprio. Pois o Evangelho, diferentemente de todas as propostas, vem apresentar ao homem a singeleza de sua humanidade. É difícil ser humano num mundo onde os homens se bestializaram a ponto de perder por completo a ideia do que realmente são, mas ainda assim, é possível, e vale a pena. O Evangelho insiste nesta tecla. Jesus está dizendo isso o tempo todo através de seu ensino.

m sua vida, Ele o faz quando vive a experiência de Ser humano em sua forma completa. Ele viveu como homem e fez o que fez como homem, e não como Deus, como muitos imaginam. A raça humana jamais tinha visto um homem vivendo sua humanidade em estado puro. Ao olhar para Ele, muitos, confusos, concluíram: “É Deus”! Os líderes da religião quiseram saber de onde procedia tamanho poder e perguntaram atônitos:
“Com que autoridade fazes tu estas coisas? e quem te deu tal autoridade”? (Mt 21:23)

Outros ainda, mais levianos em seu julgamento, sentenciaram:
“ (...) Ele está possesso de Belzebu; e: É pelo príncipe dos demônios que expulsa os demônios.” (Mc 3:22)

Na verdade muito se discutiu sobre, afinal, quem era Jesus. O próprio Jesus, sabedor da dificuldade que teriam de assimilar sua pessoa e ministério, pergunta aos discípulos:
“O que dizem os homens ser o filho do homem?” (Mt 16:13) A resposta veio de forma variada. “Responderam eles: Uns dizem que é João, o Batista; outros, Elias; outros, Jeremias, ou algum dos profetas.” (Mt 16:14)

Estavam confusos, divididos, apreensivos, com respeito à identidade definitiva daquele jovem Galileu. Muito embora lhes parecesse um homem comum, Jesus os intrigava profundamente com suas palavras e gestos. Ele apresentava poderes miraculosos, mas em nenhum momento buscava autopromoção. Será que eu e você, de posse daqueles poderes, não andaríamos um pouco empertigados por aí? Seu ensino era perturbador. Ensinava com grande autoridade e encantava as multidões, entretanto, em nenhum momento o encontramos deslumbrado com os elogios ou com a sensação de perplexidade que tomava os seus ouvintes.

A situação é realmente reveladora. Jesus era Deus, contudo, segundo a Escritura, “Não julgou como usurpação o ser igual a Deus” (Fil 2:6), em outras palavras, Ele não achou que deveria usar suas prerrogativas de Deus em nenhuma das circunstâncias que o envolveu durante os trintas e poucos anos de sua curta existência como homem. Ele tinha condições para arrogar-se, para sair por aí dando “carteirada”, para encarar seus perseguidores com frieza e insolência e perguntar-lhes: “Vocês sabem com quem estão falando”?

Diferentemente de tantos homenzinhos empolados e arrogantes que vemos por aí, exaltando-se a si próprios como se fossem deuses, encontramos Jesus, o verdadeiro Deus, se humilhando, como se fosse homem. Ele toma o caminho inverso!



terça-feira, 2 de julho de 2013

CRESCIMENTO ESPIRITUAL


QUANDO BUSCAMOS CRESCIMENTO ESPIRITUAL
DEUS ENTRA COM PROVIDÊNCIAS.

1. QUANDO BUSCAMOS CRESCIMENTO ESPIRITUAL, ELE NOS FAZ VER QUE É PRECISO EXPANDIR - vs. 1.
O cristão e a igreja que estão buscando crescimento espiritual sentem que não devem nem podem se acomodar, pois o nosso espaço sempre será pequeno.
A Bíblia nos ensina em Isaías 54.2-3: "Amplia o lugar da tua tenda, e estendam-se as cortinas das tuas habitações; não o impeças; alonga as tuas cordas, e fixa bem as tuas estacas. Porque transbordarás para a direita e para a esquerda".
2. QUANDO BUSCAMOS CRESCIMENTO ESPIRITUAL, ELE DÁ A DIREÇÃO - v. 2.
Alguns cristãos pensam que hoje em dia Deus não mais dá a direção particular às igrejas ou aos cristãos; que Ele não mais nos diz o que deve ser feito.
Quantos não estão enganados achando que devem trilhar caminhos próprios sem depender exclusivamente de Deus. Tornam-se auto-suficientes profissionais e acabam se esquecendo o que a Bíblia diz em João 3.27 e Tiago 1.17 (por exemplo).
3. QUANDO BUSCAMOS CRESCIMENTO, ELE PREPARA UM INSTRUTOR - vs. 3.
Moisés instruiu Josué; Elias instruiu Eliseu; Paulo instruiu Timóteo; Jesus instruiu os discípulos.
4. QUANDO BUSCAMOS CRESCIMENTO ESPIRITUAL, ELE NOS LEVA À DIMENSÃO DOS MILAGRES - v. 6.
Para o aprendiz de profeta que derrubou o ferro do machado na água, ali era o fim de seu ministério profético, entretanto, para Deus ali começava uma vida de milagre. O ponto final do homem é o ponto de partida de Deus.
CONCLUSÃO:
Se buscarmos crescimento espiritual, Deus mostrará que é preciso expandir (pois o espaço pequeno); Ele nos dará a direção do que deve ser feito e, se isso não bastasse, Ele nos preparará um instrutor e nos levará a uma vida onde milagres acontecem.


CONFRONTE

 CONFRONTE! "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto" (Prov 27:5) Há uma impressão equivocada sobre o cristão a respe...