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domingo, 1 de junho de 2014

POR TODOS OS PERDIDOS

“Pois este meu filho estava morto e voltou à vida; estava perdido e foi achado. E começaram a festejar o seu regresso” (Lucas 15.20-24) Você faz ideia de como se sente um pai ou uma mãe que perde um filho numa loja, rua ou em meio a uma multidão? É uma sensação indescritível, a da perda. A dor maior é de saber que seu pequeno, gerado no seu interior aquecido, preservado, amado com zelo extremo, para quem se criou um mundo de sonhos e planos perfeitos está perdido em meio a um mundo hostil e cheio de maldade. Dá um frio na espinha. É como se já estivesse morto. É assim… você sai com seu filhinho, tendo a criança segura bem firme em sua mão (seu braço sempre ali estendido mantendo a proteção e autoridade). Mas os pais tem um alvo e seguem seguros levando pelo seu caminho a criança… Mas se esta não é ensinada para onde vai desde cedo… E tudo ao seu redor chama sua atenção, chega um momento onde algo a atrai tanto que ela escapa da mão segura do pai… E de repente o pai perde o controle sobre a vida do filho amado, que na maioria das vezes nem sabe que está perdido. O que fazer? A atitude de amor é a solução. O pai do alto de sua estatura procura o pequeno perdido em meio a multidão e começa a dar informações para serem repassadas em público. O normal é que o seu braço se estenda automaticamente ainda mais, para tirar da frente todo o obstáculo que possa estar entre você e seu amado filho. Fazendo o impossível para trazê-lo de volta para junto, para o lugar seguro, livrando-o do mal, salvando-o. Como o braço do Senhor não está encolhido e sim pronto a salvar os filhos perdidos. (Isaías 52:10/Isaías 59:1 ) Você então vê o filho amado e apressa o passo em direção a ele, antes que o pequeno perceba que está perdido e comece a buscar na direção errada. Pois o pai vê o filho antes que o filho veja o pai, e há uma alegria inexprimível no coração do Pai ao ter de volta seu filho perdido. Por isso há uma grande festa! “Após achar meu filho na multidão tomei uma decisão – nunca mais perdê-lo – e fiz um crachá com todas as informações oficiais e necessárias, para que fosse ele onde fosse de agora em diante ficasse gravada nele sua origem. Quem ele era a quem pertencia tudo gravado naquele selo que eu colocava dentro da roupa dele. Eu o marquei para que não se perdesse de novo”. Assim como nós quando voltamos para o Pai, em nós é colocado o selo, a marca de propriedade exclusiva. Façamos uma grande festa cada vez que alguém que estava perdido entre na igreja e receba a salvação! Ele nos selou como sua propriedade e pôs o seu Espírito em nossos corações como garantia do que está por vir. (2Co1.22 – NVI) Hoje, nós a IGREJA DE CRISTO, somos esse braço estendido para trazer de volta os filhos que ainda estão perdidos, somos o caminho seguro para casa… o lugar de reencontro familiar.

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