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quinta-feira, 7 de dezembro de 2017

DESFILADEIRO

“Embora eu esteja morando nas trevas, o Senhor será a minha luz” (Miquéias 7:8). Você já esteve no desfiladeiro da morte? Já foi chamado a ficar junto da linha tênue que separa os vivos dos mortos? Já ficou acordo, à noite, ouvindo as máquinas bombearem ar para dentro e para fora de seus pulmões? Já assistiu à doença corroer e atrofiar o corpo de um amigo? Já ficou para trás no cemitério, muito tempo depois que os outros partiram, olhando incrédulo para o caixão com o corpo que continha a vida de alguém que você não acredita que morreu? Se assim for, esse desfiladeiro não lhe é estranho. Você já ouviu o sibilo de seus ventos. Já ouviu as perguntas dolorosas “por quê?” e “Para quê?” ricochetearam sem resposta pelas escarpas. Já chutou pedras da beirada e esperou pelo som da queda, que nunca chega. Se Deus é Deus em qualquer lugar, Ele tem de ser Deus perante a morte. A psicologia popular pode lidar com a depressão. A conversa motivacional pode lidar com o pessimismo. A prosperidade pode tratar da fome Mas somente Deus pode lidar com nosso dilema final: a morte. E somente o Deus da Bíblia tem a coragem de ficar à beira do desfiladeiro e oferecer uma resposta. Ele tem de ser Deus perante a morte. Do contrário, não é Deus em lugar algum. Ore comigo: “Senhor Deus, quando eu me vir perante o desfiladeiro da morte, quero me lembrar de que Tu és Deus em qualquer lugar. Estás no controle de todas as coisas. Nem sempre estou preparado para receber respostas para minhas perguntas. Algumas coisas vão muito além de minha compreensão. Ajuda-me a aceitar Tua soberania e lembrar que ela é permeada por Teu amor. Em nome de Jesus, amém!”

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