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sexta-feira, 1 de julho de 2016

A ARTE DE VOAR

"Quando há uma tempestade, todos os pássaros escondem-se; as águias, porém, voam por cima". Quando vem a tempestade, podemos fazer como os pássaros e nos esconder. Quando vem o vento muito forte, podemos fazer como uma aeronave pequena e não voar. Quando vem a dificuldade, podemos seguir a multidão e reclamar. Quando vem a perplexidade, podemos imitar o avestruz e fazer de conta que tudo vai bem. Quando vem o perigo, podemos nos recolher por causa do medo. Quando vem a crise, podemos ficar parados onde estamos, como se ela fosse passar por si só. Diferentemente, podemos fazer como as águias, que, em lugar de se esconder durante a tempestade, voam por cima das nuvens. Diante do vento forte, podemos tomá-lo como aliado para nos fazer sair do solo, como acontece com as grandes aeronaves. Diante da dificuldade, podemos nos tornar melhores para fazer bem o que precisamos fazer. Diante da perplexidade, podemos olhar ao nosso redor, ver o problema, reunir quem pode nos ajudar e nos por a caminho da solução. Diante do perigo, podemos parar por um pouco, evitar o que pode ser evitado, retomar nossa rota e prosseguir a jornada. Diante da crise, podemos refletir nas suas causas, buscar a solução e trabalhar para vencê-la. Se tivermos que recuar, será por um pouco, apenas por um pouco. O poder dos problemas sobre nós depende de como os vemos. Se os virmos como maiores do que nós, recolheremos nossas asas. Se nos virmos como potencialmente capazes de os resolver, voaremos, fazendo a única coisa que podemos fazer diante de um obstáculo: superá-lo.

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