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segunda-feira, 25 de julho de 2016

O QUE O AMOR PODE FAZER

"Eu digo a todos que adoção não é para os fracos de coração". Quando Tereza foi levar ao hospital o filho, notou um bebê no colo da mãe e se impressionou. Quando os dois se afastaram, Tereza disse à atendente que ficara incomodada com tanto sofrimento. Então, ficou sabendo da história. O menino, na verdade, estava de volta ao hospital. Na primeira vez, ficara oito meses. Agora precisava ser internado outra vez. Ele fora hospitalizado quando tinha três meses de idade. Espancado pela mãe, foi socorrido, mas, apesar dos cuidados, perdeu a visão e a coordenação dos movimentos. Além de chorar muito, Tereza decidiu orar pelo bebê de 11 meses naquela época. Levou as mulheres da sua igreja a fazer o mesmo. Outras pessoas se mobilizaram e o menino Geraldo encontrou um abrigo provisório. A mãe perdeu a guarda. Tereza e outras mães e avós o visitavam e o atendiam, enquanto pediam a Deus que lhe enviasse pais que o amassem. Neste ínterim, um casal sem filhos, de outro estado, entrou no programa federal de adoção. No momento oportuno, os foi-se foram convidados a conhecer o Geraldo, quase um vivo-morto, com dificuldade respiratória crónica, incapaz de dar carinho e sem indicação de um bom futuro. Como o verdadeiro amor não depende de reciprocidade, Beatriz e Antônio amaram o bebê de quem praticamente tudo fora retirado. Levaram-no para casa e lhe deram um novo nome: Antônio Jr. Tereza e as mulheres que cuidaram dele ficaram felizes porque Geraldo, agora António Jr, encontrou um lar. Quando alguém se importa com o outro, as histórias de muitas pessoas começam a mudar. Sejam felizes,

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