Algumas experiências doloridas podem agregar autoconhecimento e apontar para uma nova direção. Há tanta gente andando de um lado para o outro, sem rumo, sem a mínima noção de que viver requer habilidade e entusiasmo. De nada adiante ter endereço certo, se não há harmonia e nem alegria. Algumas dores chegam para transformar e lapidar a personalidade, dando ao ‘eu interior’ o aconchego necessário para inspirar passos seguros e alentadores. Quanto menos coisas, mais simples será a existência e mais serena a convivência. Aceitar as perdas, promover o desapego: é um bom começo para uma nova história de vida.
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