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sexta-feira, 15 de março de 2019

Individualismo, Competição, Traição, Falta de correção adequada aos filhos, Rotina, Rebeldia, Autoritarismo, Crise financeira, Choque de gerações, Expectativas diferentes, Mudanças, Abandono, Vícios, Traição, Ciúme, Falta de comunicação. OS CINCO NÍVEIS DE COMUNICAÇÃO 5º NÍVEL – Superficial; 4º NÍVEL – Troca de informações; 3º NÍVEL – Verbalização de idéias e opiniões; 2º NÍVEL – Verbalização de sentimentos e emoções; 1º NÍVEL – Conversação com profundo discernimento. QUATRO BENEFÍCIOS DA COMUNICAÇÃO 1. INTEGRAÇÃO: Haverá liberdade, unidade entre a família; 2. CONHECIMENTO: Um passa a conhecer o outro; 3. DESENVOLVIMENTO: Há um desenvolvimento do lar; 4. REVELAÇÃO: Um se revela ao outro, e a carapuça se despedaça. MARIDOS SOLITÁRIOS E ESPOSAS SOLITÁRIAS “Os namorados, vivem como se fossem noivos, Os noivos, como se fossem casados, e os casados, como se nunca tivessem se conhecido.” O isolamento de outras pessoas nem sempre é ruim. O próprio Jesus tinha o hábito de isolar-se regularmente das multidões e ficar a sós com Deus, depois de um dia de trabalho em meio às multidões. Nessas ocasiões, ele orava e renovava suas forças. Mas, existe uma solidão maléfica, característica da sociedade em que vivemos. As pessoas podem viver numa mesma casa com muitas outras e ainda assim viver isoladas delas. Já que fomos criados como seres sociais, viver em isolamento geralmente provoca tristeza, depressão, angústia e, em casos extremos, o suicídio. O isolamento é uma ameaça séria mesmo para casais cristãos. Estes cristãos precisam perceber que se não tomarem as providências necessárias e se não tratarem dessa ameaça juntos, acabarão por viver isolados uns dos outros, mesmo debaixo do mesmo teto. Muitos casais casados têm sexo mas não amor. O erro típico que muitos casais cometem é não antecipar que problemas desse tipo podem ocorrer com eles. E quando os problemas surgem, são apanhados desprevenidos. Vivemos num mundo cheio de problemas. A tentação de muitos, debaixo de pressão, é isolar-se, hibernar como um urso em sua caverna no inverno. Não permita que o i s o l a m e n t o acabe a alegria do seu casamento. Casados também podem ser felizes juntos! O PADRÃO BÍBLICO PARA OS PAIS EM RELAÇÃO AOS FILHOS Deveres Constitucionais O CÓDIGO C I V I L TÍTULO II DOS EFEITOS JURÍDICOS DO CASAMENTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 229 – Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade. ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE (LEI Nº 8.069/90) I. DEVERES ESPIRITUAIS DOS PAIS Não é suficiente, apenas cumprir seu dever constitucional, se negligenciar seus deveres espirituais em relação aos filhos, portanto, os pais devem: Abençoa-los, Gn 48:15 e Hb 11:20 Orar por eles, quando estão enfermos, II Sm 12.16, Mc 5.23 e Jo 4.46,49 Orar por eles quando estão em tentação, Jó 1.5 Orar por eles, por seu bem estar espiritual, Gn 17.18 e I Co 29.19 Conduzi-los a Cristo, Mt 19:13-14 Desde pequeno levá-lo ao templo. Mt 19.14 e 21.16 Ensinar-lhe as sagradas letras, II Tm 3.15 Disciplinar segundo os padrões bíblico, Pv 23.13 e 14 Pregar com palavras e através do bom testemunho, II Tm 3.10 Instrui-los na palavra de Deus, Dt 4:9 e 11:19 Devem falar-lhes sobre os milagres de Deus, Ex 10:2 e Sl 78:4 Devem falar-lhes sobre os juízos de Deus, Jl 1:3. A mente da criança é um campo fértil, Pronto para ser semeado por quem chegar primeiro, II Tm 3:14 e 15 A infância é o alicerce da vida, se este alicerce for fraco, Todo o restante poderá ficar comprometida, Mt 7:26. 1. PARTICIPAÇÃO COMUM NA EDUCAÇÃO DOS FILHOS A responsabilidade da educação dos filhos, é do casal, sem duvida, é um dever muito digno, ao qual não devem fugir ao pais cristãos. Se os pais negligenciarem a educação dos filhos, o mundo os ensinará. Os pais devem ser exemplo de vida e conduta cristã. MÉTODOS EFICIENTES DE ENSINO I. Através da Audição, Dt 11.19 II. Através da Visão O que os filhos vêem nos pais, as atitudes, o comportamento, a maneira de “ser” e “agir” irão influenciar muito os seus filhos, do que aquilo que “ouvem”. Eles aprenderão a amar o que os pais amam, “coisas espirituais os mundanas”, e irão naturalmente condenar o que os pais condenam. É importante que os pais tenham os mesmos padrões que os filhos. Não é suficiente apenas apontar o dedo para o céu e conduzi-los ao céu, é necessário andar na frente e deixar que o sigam. “Os filhos seguem o modelo dos pais. O casal violento e rancoroso, cria filhos violentos e rancorosos”. Segundo os especialistas, até os cinco anos de idade a criança já assimilou 95% das informações sobre comportamento social e em relação à educação, ela é à base da criação. Portanto, é fundamental avaliar quais são os hábitos, o tom de voz e como ele se aproxima de você”. DISCIPLINA SEGUNDO O PADRÃO BÍBLICO CONCEITOS EQUIVOCADOS EM RELAÇÃO À CORREÇÃO 1. Deixar os filhos sem correção como prova de amor, Provérbios 13:24 2. Permitir que façam o que quiserem ou dar-lhes tudo que quiserem, I Rs 1:6 3. Ser excessivamente permissivos ou intolerantes, é anti – bíblico, I Co 13:13 INCOMPATIBILIDADE 1. Pais rígidos demais Se os pais tratarem os filhos com severidade excessiva, é possível esperar que o filho (a) dessa família não irá mostrar-se muito afetuoso. 2. Pais permissivos demais Sem dúvida estes produzem crianças no lar, na escola, na igreja e futuramente na sociedade, sem referencias, sem limites e terão muitos problemas. Cobrança divina ao pai, por causa da ausência da repreensão, I Samuel 3.13. Obs. Uma das violências cometida contra a criança é a “permissividade” . 3. Violência psicológica É a agressão dos pais ou responsáveis, prejudicando o seu desenvolvimento emocional. É a modalidade mais difícil de ser identificada, porém, muito comum nos chamados “lares” brasileiros e mundial. Comparar a criança/adolescente com irmãos ou amigos; Apontar constantemente defeitos físicos ou intelectuais; Trancar a criança/adolescente no quarto escuro; No caso de pais separados, culpar a criança/adolescente pelos problemas matrimoniais ou financeiros; dar liberdade em excesso, pois a criança não tem maturidade e necessita de limites. QUATRO PRINCÍPIOS BÍBLICOS COM RELAÇÃO À DISCIPLINA 1. Para corrigir maus hábitos, Pv 15.5 e 22.15 2. Para formar bons hábitos, Pv 15:10, 3. Para estabelecer a pratica da obediência, 4. Para desenvolver o senso e o respeito da autoridade. TRÊS FORMAS BÍBLICA DE DISCIPLINA 1. Disciplina Pedagógica, (Com conselho, exortação, Prov 19.25 e 22.6) 2. Disciplina Punitiva,(Quando ficar caracterizado a falta intencional,Pv19.18;29.17) 3. Disciplina Salvadora, (Às vezes só falar não resolve, Pv 13.24;22.15;23.14) COMO CRIAR UM FILHO DESAJUSTADO I. Comece na infância a dar ao seu filho tudo o que ele quiser. Assim, quando ele crescer, ele acreditará que o mundo tem obrigação de lhe dar tudo o que desejar. II. Quando ele disser nomes feios, ache graça. Isso o fará considerar-se interessante. III. Nunca lhe dê orientação religiosa. Espere até que ele chegue aos 21 anos e “decida por si mesmo”. IV. Apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas. Faça tudo para ele, para que aprenda a jogar sobre os outros toda a responsabilidade. V. Discuta com freqüência na presença dele. Assim não ficará muito chocado quando o lar se desfazer mais tarde. VI. Dê-lhe todo o dinheiro que ele quiser. Nunca o deixe ganhar seu próprio dinheiro. Por que terá ele de passar pelas mesmas dificuldades por que você já passou? VII. Satisfaça todos os seus desejos de comida, bebida e conforto. Negar pode acarretar frustração prejudiciais. VIII.Tome o partido dele contra os vizinhos, professores, policiais. (Todos têm má vontade para com o seu filho). IX. Quando se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”. LISTA PARCIAL DE COMO O EXEMPLO DOS PAIS PODE INFLUIR SOBRE OS FILHOS NO LAR Hábitos pessoais de higiene no lar e em publico; Modos de conduta no lar, igreja e na sociedade; Atitudes sobre as leis do lar, igreja e da sociedade; Maneiras de adorar Deus particular e publicamente; A importância dada à Bíblia, a reverência dada a Deus; Procedimentos de trabalhar, responsabilidade no emprego; Preferências de alimentação; Opiniões políticas; Opiniões religiosas. NÃO É SUFICIENTE Ser pentecostal, apenas na igreja; Ser espiritual, apenas na igreja; Ser um exemplo, apenas na igreja; Ser um excelente obreiro, mas, um péssimo marido, pai; Ser paciente com as ovelhas e impaciente com a família. I. DIREITOS CONSTITUCIONAIS DA MULHER CÓDIGO CIVIL LEI N. 10.406 de 10 de Janeiro de 2002 (Art. 240 ao 255) II. DIREITOS GARANTIDOS PELA CONSTITUIÇÃO DIVINA Ser amada pelo seu esposo, Ef 5:25,28,29; Ser respeitada, I Pe 3:7; Ser reconhecido o seu trabalho, e ser agradada, Pv 31:28-30 e I Co 7:33; Exigir fidelidade do seu marido, Mt 19:15 e I Co 6:16; Ser honrada, I Pe 3:7; Ter um marido carinhoso, Pv 5:18, Ecl 9:9 e Gn 26:8; Ter um marido paciente, Cl 3:19 parte b; Não ser defraudada na sua vida intima ,I Co 7:5; Viver com o seu marido até que a morte os separe ,I Co 7:39. III. OBRIGAÇÕES DA MULHER Transferir o domínio do seu corpo para o seu marido, I Co 7:4 parte a; Amar o seu marido, Tito 2:4; Ser fiel, I Co 7:2 parte b, Gn 3:16; Ensinar as recém casadas a amar os seus maridos e filhos, Tito 2:4; Honrar o seu marido, Ester 1:20 e Nm 5:21; Cuidar da vida do seu marido, I Sm 18:28;19:11e12; Ser a coroa (não de espinhos do seu marido), Pv 12:14; Não se separar do seu marido, I Co 7:10, Rm 7:3; Deve ser virtuosa, Pv 31.10-31. Ser auxiliadora No sentido afetivo – dedicar todo seu amor ao seu esposo. No sentido social – conservar a imagem do marido em todos os lugares. No sentido profissional – ajudar o marido a superar as crises, Gn 2.20. No sentido espiritual – a esposa deve sempre interceder pelo marido. IV. A SUBMISSÃO DA MULHER CRISTÃ “As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor; porque o marido é o cabeça da mulher, como também Cristo é o cabeça da igreja, sendo este mesmo salvador do corpo. Como, porem, a igreja está sujeita a Cristo, assim também as mulheres sejam em tudo submissas a seus maridos” Ef 5.22-24.”Cl 3.18; 1Pe 3.1-2” A submissão de uma mulher ao homem não é uma submissão cega e sim inteligente. O marido deve lembrar que a mulher tem o direito de pensar e expressar sua idéias diferentemente do marido. A submissão é um profundo sentimento de confiança arraigado no coração da mulher, com respeito à soberania de Deus na vida do marido. Isto significa que antes da mulher ser s u b m i s s a ao marido, ela deve dar prova de s u b m i s s a o ao Senhor. A submissão está relacionada ao princípio de autoridade que Deus estabeleceu em todas as ordens da vida social. O propósito da autoridade é estabelecer ordem e harmonia. Não é uma hierarquia, mas uma função. Tradicionalmente, os homens judeus começam cada dia orando: “Senhor, obrigado porque eu não sou nem gentio, nem escravo, nem mulher.” Quando Jesus chegou à idade adulta, a sociedade desvalorizava as mulheres. Ele derrubou as práticas culturais humilhantes e apontou novamente à humanidade a intenção original de Deus. Os escritores do Novo Testamento tiveram um vislumbre do padrão de Jesus para os relacionamentos e proclamaram que, em Cristo, todas as diferenças entre as pessoas são superadas, e vivemos numa comunidade de igualdade, Gálatas 3.28. A VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER I. VIOLÊNCIA DA PORTA PARA DENTRO A violência física é uma das expressões extremas das contradições de gênero, que revela a crueza e profundidade do problema. É no espaço doméstico que ela é mais freqüente e apresenta suas mais variadas formas. Contrariando o senso comum, as pesquisas indicam que o lugar menos seguro para a mulher é a sua própria casa. Segundo dados mundiais, o risco de uma mulher ser agredida em casa, pelo marido, ex-marido ou atual companheiro, é nove vezes maior do que o de sofrer alguma violência na rua. Acobertada pela cumplicidade da sociedade e pela impunidade, a violência contra a mulher ainda é um fenômeno pouco visível. Os casos que chegam às delegacias são apenas a ponta do iceberg. Cabe destacar que os boletins de ocorrência das delegacias revelam um número significativo de registros provenientes das classes A e B, contrariando a tese de que a violência contra a mulher é resultado de uma cultura da pobreza ou da baixa escolaridade. A violência conjugal tem forte impacto sobre a saúde física e mental das mulheres. Os atos ou ameaças de violência infundem medo e insegurança. As mulheres têm medo por causa do poder dos homens, em particular dos maridos, e este próprio medo serve à justificativa do poder. Dentre as conseqüências psicológicas da violência, podemos destacar as seguintes: terror que paralisa, agitação e ansiedade próximas do pânico, ameaça constante de ataque, impotência e incapacidade de atuar, desespero, sensação de abandono e desvalorização pessoal, indolência extrema e constante depressão. A expressão “Violência contra a mulher” se refere a qualquer ato de violência que tenha por base o gênero, e que resulta ou pode resultar em dano ou sofrimento de natureza física, sexual ou psicológica. Coerção ou privação arbitrária da liberdade quer se reproduzam na vida pública ou privada, podem ocorrer como formas de violência. Conceitualmente, a violência física acontece quando há uma ação destinada a causar dano físico à outra pessoa. A violência psicológica é toda ação ou omissão destinada a produzir dano psicológico ou sofrimento moral a outra pessoa como sentimentos de ansiedade, insegurança, frustração, medo, humilhação e perda da auto-estima. As últimas estatísticas mostram que 60% dos casos envolvem agressões domésticas praticadas pelo parceiro em mulheres na faixa de 20 a 29 anos. I. VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA E EMOCIONAL A mulher sofre violência psicológica e emocional quando: I. É ofendida moralmente e também sua família; II. É ameaçada de ficar sem os filhos; III. É acusada de ter amante; IV. É impedida de trabalhar, estudar, ter amizades ou sair; não recebe carinho; é rejeitada pelo seu corpo; é ameaçada de espancamento. A violência psíquica, praticada por palavras ameaçadoras ou depressivas, vem carregadas de veneno mortífero e na maioria das vezes machucam lá no fundo da alma. Este tipo de violência, não deixa hematomas no corpo, mas, produzem conseqüências piores, pois os hematomas com o tempo desaparecem, porém, as palavras fazem cicatrizes na alma, lá no fundo do coração e que durante anos não se fecham e acabam muitas vezes causando a própria destruição do casamento. II. VIOLÊNCIA FÍSICA Em recente relatório mundial, consta que em cada uma em cinco mulheres no planeta, já foram agredidas. Em São Paulo, muitos maridos, (inclusive crentes), foram denunciados na Delegacia da Mulher, por esposas que foram vítimas deste tipo de violência. A mulher sofre violência física quando: I. Espancada, ficando marcas como: hematomas, cortes, arranhões, queimaduras, mordidas,manchas, fraturas ou agressões semelhantes; é trancada dentro de casa II. É impedida de trabalhar, mas não tem sua s o b r e v i v ê n c i a garantida; III. É ameaçada com armas como: revólver, faca, navalha, martelo, machado, tesoura, corrente…. IV. Não recebe assistência médica quando está doente ou grávida. III. VIOLÊNCIA SEXUAL A mulher sofre violência sexual quando: I. É forçada a ter relações sexuais sem querer ou quando está doente e sua saúde corre perigo; II. É forçada a praticar atos sexuais que não lhe agradam ou praticar sexo com sadismo; III. É criticada pelo seu desempenho sexual; IV. Seu p a r c e i r o conta-lhe sobre suas relações sexuais com outras pessoas. IV. VIOLÊNCIA SOCIAL A mulher sofre violência social quando: Passa por constrangimentos e agressões morais em outros ambientes fora do doméstico. Como exemplo de violência social temos: PROFISSIONAL E RACIAL: A mulher sofre violência profissional quando: I. Tem salários diferenciados para o mesmo cargo; II. Quando dela é exigido boa aparência; III. Quando ela sofre assédio sexual; IV. Quando dela é exigido atestado de laqueadura ou exame de gravidez. V. VIOLÊNCIA INSTITUCIONAL Fruto das desigualdades predominantes em uma determinada sociedade, esse tipo de violência incorpora-se à cultura hegemônica em instituições como os serviços públicos, a mídia e empresas privadas. VI. VIOLENCIA NOS SERVIÇOS DE SAUDE Muitas mulheres que se dirigem aos serviços de saúde enfrentam um atendimento marcado pela violência. Não são raros os relatos de casos de: curetagem sem anestesia, quando em início de aborto; tratamento preconceituoso, falta de esclarecimentos e orientações adequadas; exames ginecológicos feitos com pouco cuidado; falta de privacidade quando examinadas; abuso sexual por parte dos profissionais de saúde; e tratamento preconceituoso em casos de violência sexual.

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