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segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

ABORRECIMENTO

Aborrecimento Recebi há pouco uma carta de um jovem que está preso em uma cadeia, em um dos estados do sul do país. Este moço condenado pela justiça, foi no passado um cristão consagrado - mas agora ele diz que está com raiva de Deus. Eis as suas palavras: "Estou enfiado em um buraco no meio do inferno - e creio que Deus vai me deixar aqui! Houve uma época quando quis seguir a Cristo de todo o meu coração. Mas havia um pecado que me oprimia - um pecado sexual. Eu tentava me arrepender, mas isso nunca deu certo. Eu lia minha Bíblia, estudava e orava - mas não adiantava. O meu pecado sempre era quem comandava. E agora estou preso em uma cadeia por muito tempo, devido a ele." "Desisti da luta espiritual. Parece que não adianta se esforçar. Deus livrou-me das drogas e do álcool quando eu era um recém-convertido. Mas, por que Ele não levou a minha luxúria sexual?" Todas as páginas da carta deste homem eram cheias de amarguras contra Deus. Ele havia permitido que o seu ressentimento se transformasse em uma ira totalmente exposta! Vejo uma ira igual, entre um número crescente de ministros em várias denominações. Eles ficaram desiludidos, desgastados, zangados com Deus - e agora estão abandonando os seus chamados. Quando se lhes pergunta por que, eles respondem: "Eu fui diligente, fiel; eu dei o melhor de mim. Mas quanto mais eu me esforçava, menos resultados eu via. A minha congregação não era reconhecida. E todas as minhas orações pareciam ser em vão. Chegou uma hora em que tudo aquilo que eu pregava soava falso, pois que não estavam funcionando na minha própria vida. Agora estou deixando o ministério até que eu consiga resolver estas coisas." (Fonte: David Wilkerson - Copyright © 1999 by World Challenge, Lindale, Texas, USA). Uma criança pequena, acidentalmente, entornou o leite na mesa, molhando a toalha limpinha. Ansiosamente ela olhou para sua mãe. Porém, a mãe disse com toda a calma: “Você colocou o copo muito perto do seu cotovelo, não é?” Era visível a expressão de alívio no rostinho da criança por causa das palavras de compreensão ditas pela mãe, que entendeu que aquilo fora de fato um acidente. A resposta branda desvia o furor! Pv. 15.1. "Uma coisa pequena tem o poder de irritá-lo, isso não indica algo a respeito de seu próprio tamanho?” – Sydney J. Haris Contam que uma vez, se reuniram os sentimentos e as qualidades dos homens em um determinado local da terra. O aborrecimento havia reclamado pela terceira vez que não agüentava mais ficar a toa, e eis que a loucura propôs-lhe : - "Vamos brincar de esconde-esconde?" - A intriga levantou a sobrancelha intrigada e a curiosidade, sem poder conter-se, perguntou-lhe: - "Esconde-esconde? Como é isso?" - "É um jogo", explicou a loucura, "em que fecho os olhos e começo a contar de um a um milhão enquanto vocês se escondem, e quando eu tiver terminado de contar, o primeiro que eu encontrar vai ocupar meu lugar para continuar o jogo". O entusiasmo dançou seguido da euforia. A alegria deu tantos saltos que acabou convencendo a dúvida e até mesmo a apatia, que nunca se interessava por nada. Mas nem todos quiseram participar. A verdade preferiu não esconder-se. - "Porque se esconder, se no final todos me encontram?" A soberba opinou que era um jogo muito tonto (no fundo o que a incomodava era que a idéia do jogo não ter sido dela.), e a covardia preferiu não se arriscar. - "Um, dois, três, quatro, cinco...". (começou a contar a loucura.) A primeira a se esconder foi a pressa, que como sempre tropeçou na primeira pedra que encontrou no caminho e caiu. A fé subiu ao céu e a inveja se escondeu atrás da sombra do triunfo, que com o seu esforço havia conseguido subir na copa da mais alta arvore. A generosidade quase que não consegue se esconder, pois cada lugar que encontrava lhe parecia maravilhoso para algum de seus amigos. Se era um lago cristalino era ideal para a beleza; se era a copa de uma árvore, era ideal para a timidez; se era o vôo de uma borboleta, era ideal para a volúpia; se era uma rajada do vento, magnífico para a liberdade, e assim, acabou se escondendo em um raio de sol. O egoísmo, ao contrário, encontrou um lugar muito bom desde o inicio, ventilado, cômodo, mas fez questão de ficar apenas para ele. - A mentira se escondeu no fundo do oceano (na verdade e mentira, se escondeu atrás do arco-íris), e o desejo no centro dos vulcões. O esquecimento, não me recordo onde se escondeu, mas isso não é tão importante. Quando a loucura estava nos 999.999, o amor ainda não tinha encontrado um local para se esconder, pois todos já tinham ocupado os melhores lugares, ate que encontrou um roseiral, e carinhosamente se escondeu entre as suas rosas. - "Um milhão", contou a loucura, lá vou eu! A primeira a ser encontrada foi a pressa, caída a três passos de uma pedra. Depois, escutou-se a fé em uma pequena discussão com Deus sobre zoologia. Sentiu-se vibrar o desejo nos vulcões. Em um descuido se encontrou a inveja, e claro que assim se pode deduzir onde estava o triunfo. O egoísmo, este não teve de se procurar, pois ele saiu em disparada de seu esconderijo (que na verdade era um ninho de vespas). De tanto caminhar a loucura sentiu sede e ao aproximar-se de um lago, descobriu a beleza. A dúvida foi mais fácil ainda, foi encontrada em cima de uma cerca sem se decidir de que lado esconder-se. E assim foram se encontrando todos. O talento, entre as ervas frescas, a angústia foi encontrada em uma cova escura, a mentira, atrás do arco-íris (não, mentira, a ,mentira estava no fundo do oceano), e até o esquecimento, para quem havia se esquecido que ele estava brincando de esconde-esconde, o lugar que ele foi achado eu esqueci, mas tudo bem. Apenas o amor não aparecia em nenhum lugar. A loucura procurou atrás de cada arvore, embaixo de cada rocha do planeta, e em cima das montanhas. Quando estava a ponto de dar-se por vencida, achou um roseiral e começou a mover os ramos, quando, no mesmo instante, escutou-se um doloroso grito. Os espinhos haviam ferido o amor nos olhos. A loucura não sabia o que fazer para se desculpar. Chorou, rezou, implorou, pediu perdão e ate prometeu ser seu guia. E... desde então, quando se brincou de esconde-esconde pela primeira vez na terra... o amor é cego e a loucura... sempre o acompanha! Na cidade de Teresópolis-RJ, tem um ônibus que sai do Vale da Revolta e vai para o Paraíso (bairros da cidade). Muitas pessoas, centenas delas, fazem este percurso todos os dias. Na vida espiritual também pode ser assim. Muitos saem da revolta e vão para o paraíso. Você mesmo pode sair do seu mundo de revoltas, de fracassos, de pecado e frustração e ir para o paraíso. Vale à pena! "Nós somos mais inclinados a odiar os outros por coisas que nós discordamos, do que amar os outros por coisas que concordamos". Charles Caleb Colton, escritor e clérigo, ING, 1780-1832. A amargura é um veneno que uma pessoa toma na esperança de que a outra morra. Quando agradamos a todos, dificilmente agradamos a Deus. E quando agradamos a Deus, dificilmente agradamos a todos. - Oriel de Jesus. Dois amigos viajavam pelo deserto e, em um determinado ponto da viagem, discutiram e um deu uma bofetada no outro. O outro, ofendido, sem nada poder fazer, escreveu na areia: "Hoje, meu melhor amigo me deu uma bofetada no rosto." Seguiram adiante, e chegaram a um oásis onde resolveram banhar-se. O que havia sido esbofeteado e magoado começou a afogar-se, sendo salvo pelo amigo. Ao recuperar-se, pegou um canivete e escreveu em uma pedra: "Hoje, meu melhor amigo salvou minha vida." Intrigado, o amigo perguntou: Por que, depois que te magoei, escreveu na areia, e agora, que te salvei, escreve na pedra? Sorrindo, o amigo respondeu: Quando um grande amigo nos ofende, devemos escrever onde o vento do esquecimento e o perdão se encarreguem de apagar. Quando nos acontece algo grandioso, devemos gravar isso na pedra da memória do coração onde vento nenhum, em todo o mundo, poderá sequer borrá-lo. Onde você tem gravado as suas frases? "Qualquer ação motivada pela fúria é uma ação condenada ao fracasso". Já pensou se você usasse a mesma leiteira que já usou no dia anterior, para ferver o leite, sem antes lavá-la? O leite certamente azedaria. O mesmo acontece quando acordamos sem resolver os conflitos de ontem. "Nunca tive aborrecimento que uma hora de leitura não dissipasse" - escrevia Montesquieu. Mas Montesquieu sabia escolher as suas leituras. De um médico residente de grande hospital, o que significa receber diariamente um enorme número de pacientes: Em um dia muito movimentado e estafante, no corre-corre do plantão, um colega não agüentou e desabafou: - Puxa! Não pára de chegar paciente grave na UTI!!! 7.5.2008

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