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segunda-feira, 31 de julho de 2017

CRÍTICA

"Não julgueis para que não sejais julgados. Pois com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido, hão de vos medir" (Mt 7: 1-2). Cada vez que emitimos julgamento sobre o que quer que seja, estamos entrando numa área escorregadia. Primeiro, porque não temos todas as informações sobre o assunto que estamos julgando; segundo, porque cada situação pode ter um foco diferente daquele que, na minha mais sincera opinião, está errado. Além dessas explicações, há um motivo que levou o nosso Mestre a nos ensinar esse princípio: o que Jesus nos ensinou foi o hábito de ser generoso com aqueles que erram. A termos em conta que nós é que estabelecemos o padrão de misericórdia. A lembrarmos que todos nós erramos. Podemos estar julgando uma pessoa em determinada área de sua vida, na qual temos firmeza e integridade, mas, em outra área, podemos estar cometendo o mesmo tipo de erro. Aliás, Jesus disse que só pode atirar pedras quem nunca pecou – e a Bíblia diz que todos pecaram. Portanto, ninguém deve atirar pedras. A regra bíblica é que, se seu irmão pecar contra ti, vai e trata a situação com ele. Se ele ouvir a tua exposição, ganhaste teu irmão. Ter um espírito generoso com as falhas alheias é ganhar o direito de receber a mesma generosidade quando viermos a falhar, pois seremos medidos com a medida com que medirmos... Sair desta regra é violentar o que as Escrituras ensinam. Se assim fizermos, estaremos enquadrados naquele grupo que vê um cisco no olho do irmão e esquece a lasca de madeira que está no nosso. Não será bom aprendermos sempre com Jesus?

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