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quinta-feira, 6 de abril de 2017

DISCERNIMENTO

"Precisamos ouvir o mundo com atenção crítica, igualmente ansiosos por compreendê-lo, e decididos, não necessariamente a crer nele e a obedecer-lhe, mas a simpatizar com ele e a buscar graça para descobrir que relação existe entre ele e o evangelho". O discernimento nos protege contra a superficialidade e contra a precipitação, porque nos leva a nos aprofundar e a ponderar, antes de decidir. O discernimento diminui a nossa margem de erro. O discernimento não vem do acaso ou da intuição, mas com oração (em que pedimos sabedoria), da leitura da Bíblia (onde conhecemos a vontade de Deus) e do estudo (pelo qual compreendemos a nós mesmos, os outros e o mundo em que circulamos). Devemos, então, ORAR pedindo sabedoria ao nosso Deus eterno. Só com sabedoria, podemos discernir e decidir. Quando pedimos sabedoria a Deus, Ele nos concede (Tiago 1.5). O processo de discernir deve ser fundamentado na oração, sem desprezo do uso da lógica, da razão, da imaginação e da emoção, mas sempre em harmonia com o Senhor Deus, harmonia que vem na oração e do conhecimento da sua Palavra. Devemos, então, LER E ESTUDAR A BÍBLIA. É muito difícil a uma pessoa instruída na Palavra de Deus ser levada por ideologias e distorções. Devemos ESTUDAR o assunto. Discernir é julgar, analisar, considerar, expor. Isto demanda estudo. Discernir não é ficar imaginando coisas, mas examinar a bibliografia a respeito do tema, ouvir outras opiniões (escritas ou orais) e formar uma opinião, que, por sua vez, será alvo do discernimento por parte de outras pessoas. O discernimento nos afasta da tolice e deve ser uma qualidade que devemos buscar e uma prática com a qual nos acostumar.

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