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sábado, 1 de abril de 2017

NUNCA ABANDONADOS

"O medo nunca está no perigo, mas em nós". Quando, diante de um problema, o medo nos vence, o problema se torna maior que nós, e nós nos sentimos cada vez menores. Este sentimento está presente numa impressionante história da Bíblia. Escalados para espionar uma terra a ser conquistada, os agentes de Israel voltaram com um terrível relatório: — Vimos ali gigantes. Perto deles nós nos sentíamos tão pequenos como gafanhotos (Números 13.33). Felizmente, outros agentes, companheiros na mesma missão, não foram tomados pelo medo e garantiram: — Nós somos fortes. Se o Senhor Deus nos ajudar, Ele fará com que entremos naquela terra, uma terra boa e rica! (Números 14.8). O medo nos torna gafanhotos e agiganta os nossos problemas. Sem a visão de Deus ao nosso lado, somos tomados pelo medo, que nos impede de fazer o que podemos fazer. Cristóvão Colombo pode ter sentido medo diante de oceanos a vencer, mas ele superou o medo e descobriu o mundo moderno. A família catarinense Schürmann, quando se põe a um novo projeto pelos mares, pode ter medo, mas toma os cuidados que precisa, põe os perigos nos devidos lugares e se lança a longas viagens oceânicas. Podemos perder todas as visões, mas não podemos perder a visão de Deus ao nosso lado. Nossa força é a presença de Deus. Nosso vigor é ter os olhos dirigidos para Ele. Ter esperança é viver segundo as promessas de Deus. Fora disso, somos calados pelo desânimo, paralisados pelo medo e derrubados pela tragédia anunciada ou imaginada. A esperança nos leva a perguntar a quem a amamos ou talvez a nós mesmos: -- Deus alguma vez te abandonou?

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