Total de visualizações de página

quinta-feira, 13 de dezembro de 2018

Quem sabe o porquê se torna chefe. Li essa frase em um material secular, porém me chamou a atenção, já que são poucos aqueles que vão atrás dos motivos! Que se empenham em conhecer um pouco mais, que se dispõem para fazer além do que foi pedido, de conhecer além do normal. Uma visão clara lhe faz gestor de projetos nobres, e quando você se torna um gestor de projetos que geram confiança, os recursos virão aos seus pés. Não meça suas realizações pelo ambiente que você se encontra, pois ele pode limitar seu potencial. Quando for buscar uma referência, busque uma que te desafie e não uma que te mantenha confortável. Se dermos uma olhada em alguns momentos dessa trajetória de Pedro, vamos perceber o quanto ele tinha sede e o tempo todo ele superou os próprios limites. Eu posso dizer que Pedro encontrou a fenda da rocha. Ele não teve medo de errar quando Jesus perguntou do que falavam a seu respeito. Não teve medo de afundar quando Jesus disse “vem”, no momento em que andava sobre as águas. Apesar de negar Jesus e ficar angustiado, não fez o mesmo que Judas, tirando a própria vida. Cortou a orelha de um soldado, mesmo sabendo que ele estava errado, mas ele estava fazendo o que achava o melhor. O que vejo em tudo isso é que Pedro estava buscando acertar. O tempo todo eu vejo pessoas em torno do assunto dinheiro, sendo que quando se refere ao ministério, uma coisa que percebo é que pessoas que não tem nada a perder normalmente não se tornam bem sucedidos em seus empreendimentos ou mesmo no ministério. Pedro deixou dois barcos, uma companhia de pesca para trás sem nem mesmo tirar o lucro da pesca maravilhosa que teve ao conhecer Jesus. Porém, veja que ele, no decorrer de sua trajetória, teve a provisão necessária. Coisas mais valiosas exigem mais investimento, mais disciplina, mais dedicação e elas são normalmente muito protegidas e guardadas. O que você está buscando nesses dias se trata de algo muito valioso, é sua vida que está em jogo, é sua felicidade, por isso não pense que vai ser algo fácil de alcançar. O que você fez hoje, ou está fazendo esses dias em direção ao que você tanto almeja? Normalmente focalizamos os obstáculos, mas você já parou para pensar nos benefícios dos obstáculos? Sem um obstáculo o nosso presente se torna permanente. Adversários impulsionam nossa criatividade. Um obstáculo aguça tanto nossa criatividade que nos obriga a fazer coisas que nunca fizemos. O obstáculo nos faz conscientes de nossas fraquezas. O tamanho do obstáculo mostra o tamanho da sua vitória. A Casa de Deus não pode ter medo do inferno. O inferno tem muitas portas, a porta da escuridão espiritual, da ignorância, da miséria, da injustiça, maldade, abuso, escravidão. Medo é a certeza de que algo errado vai acontecer. A batalha se torna muito mais difícil de vencer quando quando o inimigo está do lado de dentro do muro. Na guerra isso é chamado de A Quinta Coluna, termo usado para se referir a grupos clandestinos que trabalham dentro de um país ou região ajudando a invasão armada promovida por um outro país em caso de guerra internacional, ou facção rival no caso de uma guerra civil. Por extensão, o termo é usado para designar todo aquele que auxilia a ação de forasteiros, mesmo quando não há previsão de invasão. A origem da expressão remonta a Emílio Mola Vidal, general nacionalista espanhol que atuou na Guerra Civil Espanhola. Quando quatro de suas colunas marchavam rumo a Madri, ele se referiu aos militares madrilenhos que o apoiavam como "quinta coluna". No final dos anos 30, quando o líder fascista espanhol Francisco Franco preparava-se para marchar sobre Madri com quatro colunas, o general Quepo de Llano disse: "A quinta coluna está esperando para saudar-nos dentro da cidade." O termo ganhou força no curso da Segunda Guerra Mundial, denominando aqueles que apoiavam a invasão nazista, tal como aconteceu com parte dos alemães que habitavam nos Sudetos. A ação de uma quinta coluna não se dá apenas no plano militar. Assim como os demais partícipes de uma guerra, os elementos quinta-colunistas agem por meio da sabotagem e da difusão de boatos. Em outras palavras, pode-se dizer que a força da quinta coluna reside tanto na possibilidade de "atacar de dentro", como na capacidade de desmobilizar uma eventual reação à agressão que se intenta. Por isso precisamos levantar os muros, mas antes expulsar os sabotadores. Você tem uma chance de encontrar a sua fenda!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

LADRÕES

 QUATRO TIPOS DE LADRÃO O primeiro é Zaqueu, o político, que roubava os impostos. Encontrou-se com Jesus, arrependeu-se, devolveu o que havi...