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quarta-feira, 2 de março de 2016

QUEM CURA

Por vezes, temos que levar a um hospital uma pessoa querida. Pode ser um filho, um irmão, um cônjuge, um pai ou alguém tão chegado quanto um parente. Algumas vezes, nossos queridos precisam ir a um hospital por uma doença emocional, que lhe trouxe um distúrbio que demanda uma intervenção radical. Nesses casos, quase sempre desenvolvemos um sentimento de culpa, com perguntas que martelam a nossa consciência. -- Onde eu estava que não percebi? -- Será que eu poderia ter feito algo para evitar? -- Será que fiz algo que pioraram as coisas? Pode até ser que a situação nos inspire a abrigarem nosso coração uma inexistente certeza: -- A culpa é minha. Quando contamos nossos dramas, pode ser que haja alguém capaz de duplicar o nosso sofrimento, atribuindo-nos responsabilidades que não tivemos. O ser humano tem muitas dificuldades em romper o dueto "causa e efeito", "culpa e castigo". Por isto, inventa causas e imagina culpas. A história de uma senhora que teve que deixar sua filha numa das alas de um hospital é inspiradora. Vendo o seu sofrimento, uma freira a abraçou, amparando-a com as seguintes sábias e santas palavras: -- Não foi você que a adoeceu. Não é você que vai curá-la. É Deus, que é maior que tudo isso.

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