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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

CONTAMINAR

“É mais do que desalentador descobrir que a linguagem é usada para adulterar, para contaminar e para baratear a vida e o Deus “Em Jesus Cristo nos ensina que devemos orar no nome dele, sempre que pedirmos ou agradecermos algo: — Se vocês pedirem ao Pai alguma coisa em meu nome, ele lhes dará (João 16.13b). No entanto, quando lemos a oração-modelo, criada por ele e conhecida como o “Pai Nosso”, não encontramos a expressão “em nome de Jesus". Nas orações que lemos no Novo Testamento, nenhuma termina “em nome de Jesus". Em todas, no entanto, está presente a orientação que devemos pedir ao Pai em nome do Filho, sempre orientados pelo Espírito Santo. Assim, a oração não tem a ver com a forma como falamos, mas com o reconhecimento do amor e do poder de Deus para agir, bem como da nossa necessidade da bênção e incompetência para produzi-la. Concluir a nossa oração “em nome de Jesus” não obriga o Pai a nos atender, não dispensa o sentimento de nossa profunda confiança em Deus e não nos absolve de disposições eventualmente impróprias no ato de orar. “Em nome de Jesus” não pode ser uma fórmula mágica que idolatramos. Sempre temos que orar em nome de Jesus, usando ou não a expressão. O que importa é que, ao orarmos, estejamos certos que contamos com a intermediação do Filho, o único que pode fazê-la junto ao Pai.

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