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quarta-feira, 25 de maio de 2016

FALSO GIGANTE

Em nossas experiências de vida, enfrentamos gigantes. Esses gigantes podem ser verdadeiros mas podem também ser falsos. Um diagnóstico de uma doença grave, por exemplo, é um gigante verdadeiro. Um diagnóstico que ainda não foi dado é um gigante falso. Uma demissão no emprego é um gigante verdadeiro, mas o temor de uma demissão é um gigante falso. Muitas vezes, portanto, sofremos com ameaças que existem apenas em nossa imaginação dominada pelo medo. As derrotas do passado não têm que nos assombrar hoje. Um exemplo de como podemos enfrentar gigantes falsos vem de uma história antiga contada na Bíblia (Números 13.1-2 e 16-33). O povo de Israel, depois de peregrinar pelo deserto por 40 anos, estava perto de atravessar o limite entre o sonho e a realidade. Seu líder enviou, então, 12 espiões para pesquisar as condições na terra a ser conquistada. Os espiões coletaram os dados e, na volta, deram seu relatório. A maioria anônima (10) disse que o território desejado era impossível de ser conquistados, por terem muralhas intransponíveis e possuírem um exército formado por gigantes invencíveis. A minoria (dois espiões cujos nomes são mencionados) trouxe outros dados: as muralhas eram altas, mas dava para subir por elas; os gigantes existiam, mas podiam ser derrotados. Contra a maioria, os líderes escolheram o relatório dos dois e conquistaram a terra que lhes fora prometida. Diante do que temos para realizar, precisamos ver se os obstáculos (gigantes) são reais e, se são reais, não estão sendo superavaliados. Os olhos da fé fazem cair os fantasmas e nos mostram os problemas como são. Os olhos da fé nos fazem também nos sentir gigantes para as conquistas que precisamos fazer.

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