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segunda-feira, 28 de agosto de 2017

A CRUZ

Leia Mt 11:28. Devemos ir à cruz e ver a sua horizontalidade. A cruz de Cristo não só apontava para cima, mas o madeiro central abria-se para os lados. De repente Deus abre os braços. A cruz na sua horizontalidade mostra-nos um Deus de braços abertos. Jesus estende um braço para a direita e um braço para a esquerda e o madeiro do centro mostra a raça humana exposta nas duas pontas. Ele não morre entre dois teólogos, ele não morre entre dois filósofos, ele morre entre dois ladrões, entre dois homens comuns. Porque há coisas que sempre existiram: pobres, prostitutas e ladrões; e Jesus era bem amigos deles. Era com quem Jesus trabalhava mais de perto. A horizontalidade da cruz aponta para as necessidades eternas de todo o tipo de gente. O preço pago pela salvação não tem limite. A cruz na horizontal está dizendo que Jesus Cristo tomou o nosso lugar, Ele tomou a nossa vergonha. "O castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, pelas suas pisaduras fomos sarados", e Ele "tomou o escrito de dívida que era contra nós e o encravou na cruz". Ali no Calvário estava a representação do homem caído e sem esperança, mas há também a história da cruz na horizontal, dizendo o seguinte: por pior que alguém seja, por mais perdido que alguém seja, "todo aquele que invocar o nome do Senhor Jesus será salvo". O braço aberto da cruz dirigido para a direita e para a esquerda é Deus dizendo: "Vinde a mim todos os que estais cansados e sobrecarregados", porque aquele que vem a mim "de maneira nenhuma o lançarei fora". Não importa de onde a gente vem, não importa quem a gente é: os braços abertos da cruz dizem: "Vinde a mim e achareis descanso, vinde a mim e achareis rumo, vinde a mim e achareis paz, vinde a mim e achareis direção".

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