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sábado, 26 de agosto de 2017

A PLACA

"Assim já não sou eu quem vive, mas Cristo é quem vive em mim" (Gl 2:20). A placa que Pilatos manda colocar na Cruz é profética. Os judeus pedem para Pilatos escrever na placa não o que Ele "é", mas o que Ele "diz que é". Mas Pilatos profetiza: "O que escrevi, escrevi" — "e não vou voltar atrás. Estou dizendo que ele é: 'O rei dos judeus'". E escreveu em três idiomas: grego, latim e hebraico. Por que a inscrição na placa foi feita em três idiomas? Primeiro, escreveu em grego, que era a língua da cultura, dos sábios, dos doutos, para que os entendidos soubessem que aquele Homem era o rei dos judeus. Segundo, escreveu também em hebraico, que era a língua religiosa, para que os sacerdotes, saduceus, fariseus, essênios e todos os demais religiosos soubessem que Aquele era o rei dos judeus. Terceiro, escreveu também em latim, que era a língua popular, a língua falada na rua, a língua do império romano, para que todo o povo também soubesse que Ele era o rei dos judeus. Não que Ele tenha dito que era, mas que Ele era. Os cultos, os religiosos e o grande povo. Paulo disse que, um dia, "todo joelho se dobrará e toda língua confessará" que Ele é o rei, que Ele é o Senhor. Que não há outro. Deus apagou a possibilidade da ignorância. Ele pôs na Cruz o grande out door e anunciou: "Ele é o rei". O que anunciamos, hoje, a respeito da Cruz? É visível, em nossas vidas, uma placa que nos identifique como "crucificados com Cristo"? A nossa qualidade de vida testemunha que somos cidadãos do Reino – que o nosso Rei é Jesus?

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