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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

LAR

"Porque ninguém jamais odiou a sua própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a Igreja" (Ef 5:29). Cuidar é muito mais do que prover – é proteger. O apóstolo Pedro escreveu que os maridos devem cuidar das esposas como parte mais frágil. As mulheres são mais frágeis física e emocionalmente. Diante de um mesmo problema, o homem se torna um guerreiro, enquanto a mulher geralmente chora. Mas o homem tem também as suas fragilidades, principalmente quando adoece ou precisa de uma cirurgia. Cuidar implica também em zelar pela identidade do outro. O ego do cônjuge precisa ser trabalhado, alimentado de modo positivo, nutrido em suas necessidades de modo construtivo. Devemos ajudar o companheiro a realizar o seu sonho. Às vezes, não descobrimos o sonho do outro porque nosso cônjuge foi sufocado, abafado – quase que subjugado –, para que realizássemos o nosso. Sábio é o casal que consegue acender, cada um, a chama do sonho do outro. Quando paramos de sonhar, começamos a morrer – senão física, pelo menos sentimentalmente. O casal deve estabelecer sonhos para serem realizados juntos. Uma das coisas que precisamos aprender é o princípio bíblico que, ao casar, tornamo-nos uma só carne. Uma só carne – é verdade –, mas ainda duas cabeças. O casamento não anula a individualidade. Muitos casamentos morrem, ou são "mortos", quando um dos dois tenta cercear a liberdade ou destruir a personalidade do outro. Uma só carne, mas com respeito pelos direitos e pelas características da personalidade do outro.

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