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quarta-feira, 2 de agosto de 2017

HERANÇA

"Então Ele me respondeu: A minha graça é o suficiente para você, pois o meu poder é mais forte quando você está fraco" (2 Co 12:9). Nós, brasileiros, somos descendentes de vários povos, oriundos de diversas partes do planeta. Ao longo de nossa história, formou-se um emaranhado de heranças presente hoje em nosso íntimo, moldando o modo como nos comportamos individual e coletivamente. Essa mistura de diferenças é especialmente percebida quando casamos, e pensamos estar casando com uma pessoa, para só então nos darmos conta de que "casamos" também com seus antepassados – é inegável a presença desta influência hereditária. Que dizer, então, da ação transformadora de Deus sobre as nossas vidas? Ela não romperia total e instantaneamente toda essa carga? A graça de Deus não se manifesta sempre como queremos. Paulo, o herói do Novo Testamento, precisou trabalhar com um espinho na carne, com autodisciplina, esbofeteando seu próprio corpo para não ser desqualificado. Há algumas coisas nesta herança, na nossa hereditariedade – isto é, na nossa família de origem, falando de modo mais simples –, que levamos para o matrimônio. De vez em quando, não nos envergonhamos quando percebemos ter feito ou dito algo que na infância ou adolescência nos era comum? Assim, reconhecendo que cada cônjuge tem experiências de vida diferentes, certos hábitos, costumes, virtudes, crenças, vícios e defeitos não são percebidos senão quando passamos a partilhar uma vida em comum. É na convivência que vamos descobrindo as diferenças psicológicas e hereditárias, precisando aprender a respeitar a história que está por trás de cada pessoa.

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