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terça-feira, 15 de agosto de 2017

MENTIR

"Um erro que precise de uma mentira acaba por precisar de duas". Não temos como imaginar como seria a história da humanidade sem o uso da mentira, onipresente nas vitórias e também nas derrotas. Não temos como imaginar como seria a nossa própria vida se jamais mentíssemos. Aprendemos a mentir e continuamos a fazê-lo. Pagamos o preço por mentir, mas não paramos de enganar. Chegamos ao ponto de mentir a nós mesmos. Somos tão mentirosos que não admitimos o uso do detector de mentiras. Aceitamos como legitimo o de metais, mas não o de mentiras, como se mentir fosse um direito do qual não pudéssemos abrir mão. Mentimos para agradar. Mentimos para convencer. Mentimos para seduzir. Mentimos para conquistar. Mentimos para vender. Mentimos para fugir. Mentimos para aprisionar. Mentimos para esconder. Mentimos por mentir. Para parar de mentir, teríamos que aceitar como boa a simplicidade, mas preferimos a riqueza e a ostentação. Para parar de mentir, teríamos que concordar que os fins, mesmo os bons, não justificam o uso da mentira para que sejam alcançados. Para parar de mentir, teríamos que reconhecer que somos mentirosos e desejar um outro jeito de viver. Para parar de mentir de mentir, teríamos que renunciar ao velho hábito, ensinado por Satanás quando nos disse que poderíamos ser superpoderosos. Para parar de mentir, teríamos que desejar ser livres, porque é o conhecimento da verdade que nos liberta (João 8.32).

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