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sexta-feira, 18 de agosto de 2017

PRESSÃO

"A maior descoberta da minha geração é que os seres humanos podem alterar as suas vidas modificando as suas atitudes mentais". Devemos sempre ter em mente que o nosso ritmo de vida não nos pode provocar danos, porque alguns são irreversíveis. Nosso ritmo não tem que ser o que nos impõem. Nosso ritmo não precisa ser o que nós mesmos nos impomos, além de nossa capacidade. Temos que nos perguntar se o ritmo em que seguimos é mesmo necessário. Talvez seja. Se for, temos que equilibrar trabalho e descanso, preocupação e tranquilidade, atividade e inatividade, como aprendemos com o mandamento de cultivar um dia sabático (Êxodo 20.8). Se não for, devemos mudar o ritmo, nem que implique termos que alterar as metas. Muitas vezes, para viver temos que morrer. Tem que morrer em nós o que nos mata. Precisamos da coragem de desistir, quando desistir é viver, de verdade; da ousadia de perder, quando perder for ganhar realmente; da humildade de diminuir, quando diminuir nos fizer crescer, sem prejuízos. Se for necessário exigir mais de nós mesmos, exijamos. Talvez possamos fazer mais. O que não podemos, por uma questão de sanidade, é forçar os nossos músculos até à ruptura ou a nossa mente até à exaustão. Esses cuidados para nós mesmos devem alcançar os que convivem conosco. Não podemos exigir dos outros o que descobrimos que para nós não serve.

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