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quarta-feira, 23 de agosto de 2017

DESCARTAVEL

Tudo bem com vocês? De boa, mesmo? Seguinte, antes de ler, faça uma oração, peça para Deus te ajudar na compreensão desse texto. Mas é para orar de verdade. Deus está vendo! u.u Agora que você orou (Amém, igreja?!), responda aí: Deus é o seu maior amor? Vamos desenvolver: você conhece algum(a) amigo(a) que era extremamente usado(a) por Deus, uma benção para a igreja e depois que começou um relacionamento, se tornou alguém totalmente ausente e desinteressado na obra? Dificilmente alguém dirá que não; vou além: esse pode ser o caso da grande maioria que está lendo agora. O roteiro é quase sempre o mesmo, só mudam os lugares e as pessoas: Alguém super ativo na igreja; participante de diversos departamentos; sempre presente em tudo o que a igreja promove; referência para o grupo; aconselha os demais integrantes; enfim, alguém que se destaca. De repente, começa um relacionamento. Começam as ausências; deixa alguns cargos; não é mais ativo no departamento; começa a se afastar dos amigos; fica cada vez mais ausente; alguns deixam a igreja. Mas por que isso acontece? Por que será que alguém que se mostra tão íntimo de Deus, se transforma em alguém tão distante? Por que alguém que é referência se torna em exemplo do que não se deve fazer? São tantas perguntas… Para começar: nem tudo que parece, é. Sabe aquela famosa frase: “o Senhor não vê como o homem vê, porque o homem vê o exterior, mas o Senhor vê o coração”? Então, o primeiro motivo é que a gente só via uma atuação: escreve como crente, fala como crente, canta como crente, dança como crente, age como crente, mas só na nossa frente, porque não é crente. Não têm vida devocional, somente tem relacionamento com Deus, quando estão na igreja. Não oram, não leem e não estudam a palavra. Segundo: errou o tempo. Não aguentou as pressões externas e, principalmente, internas e decidiu que era o tempo de se relacionar. Mesmo em dúvida se era para começar ou não. Terceiro: a pessoa escolhida é estudiosa, trabalhadora, educada, engraçada, cuidadosa, respeitadora, tem outras incontáveis qualidades e ainda é um boy unção ou uma varolinda, “só” não é cristã. Esses não são todos os motivos, mas são os que eu quis dar ênfase. Pessoas que têm relacionamento muito fervoroso com a igreja e não com Deus, rapidamente a deixam quando encontram outro relacionamento que seja mais prazeroso. Antes era tudo por Deus, agora “Deus sabe que não deixou de amá-Lo só porque não está mais presente como antes, para poder investir um pouco de tempo no relacionamento”. O primeiro grupo também está inserido nesse: Pessoas que começaram no tempo errado, acabam queimando etapas. Não raramente começam a ter intimidade física, algo natural em um relacionamento sem propósito e que inicia a fase do fim da paixão. O pecado começa a tomar conta da rotina do casal que cada vez mais quer estar junto e cada vez menos quer ir à igreja, para não se sentirem “hipócritas”. Pessoas com relacionamento em jugo desigual sofrem com a incompatibilidade de propósitos do casal. As programações não batem. A hora do culto é a mesma da saída para o shopping. O evangelismo é na hora da praia. A visita é na hora do cinema. A festividade caiu no dia da festa dos amigos. Além da compreensão em relação à intimidade sexual: o descrente não vê nenhum problema. Basta um dia de fraqueza do crente e está feito. A verdade, é que na minha opinião, esse é um dos maiores motivos para a ausência dos três grupos de pessoas, depois que iniciam um relacionamento: se entregam às suas vontades e se afastam por não quererem se arrepender e não viverem como “hipócritas”. Escolhem o pecado em vez do arrependimento. Todos não têm uma vida devocional a Cristo, não tem um relacionamento íntimo com Deus. Deus se torna algo descartável. Total desvalorização do sacrifício vivo de Cristo, naquela cruz. Total falta de temor. Total falta de amor a Deus que tanto nos amou. Aparentemente Deus só serve até o momento que “nos dá alguém”. Depois disso Ele é imprestável. Uma geração de crentes que deseja mais o casamento do que o céu. É essa geração que abandona Deus logo após encontrar um “amor”. Se arrependa enquanto há tempo. Volte logo! Que Deus tenha misericórdia de nós!

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