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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

ESTIMULOS

Creio que toda a carta do apóstolo Paulo tem como princípio estimular o ministério de Timóteo. Precisamos ser estimulados com muita naturalidade, pois as zonas mortas do corpo não respondem ao comando da mente. No caso, o corpo é a Igreja e a mente é Cristo. O Espírito Santo tem a função de estimular a Igreja, avivando as áreas e ministérios que estão mortos. Existem coisas que estimulam uma pessoa, mas desanimam outras. Quando são colocadas diante de um alvo, de um desafio, a resposta pode ser muito diferente uma das outras. Quando alguém te estimula a prosseguir, dando alfinetadas de estímulo, cobrando, exortando, encorajando, lembrando as coisas, como você reage? Com disposição maior ou desânimo? Lembre-se que o estímulo da Igreja Primitiva foi a perseguição. O que estimula você: a dor, a tranquilidade, a concorrência ou a necessidade? Veja alguns casos onde somos mais estimulados: a fome nos estimula mais do que a satisfação; a pressão nos estimula mais do que a serenidade; uma loja se moderniza por causa da concorrência que se estabelece; por vontade de suprir uma necessidade do filho, um pai é capaz de virar uma noite trabalhando. Precisamos encontrar nossos estímulos nos três exemplos que o apóstolo Paulo deu: o soldado pela obediência, pelo desejo de ver seu chefe atendido; o alerta pela disciplina, por cumprir as metas. os alvos, sem quebrar as regras; e o lavrador pelo trabalho, por colher o fruto da terra. O apóstolo Paulo chama Timóteo para participar de seus sofrimentos. Nosso sofrimento não tem valor expiatório, mas fortalece nossa geração. O que você aprende precisa ser transmitido, entregue a homens que, por sua vez, vão instruir e estimular outros e assim por diante. Não quer dizer apenas informação, mas passar algo com a mesma unção que recebeu. Cristo veio com uma mensagem da parte de Deus. Os apóstolos vieram com uma mensagem da parte de Cristo. E nós, como temos estimulado outras pessoas? Lembre-se: um dos significados de estímulo é ser uma ponta aguda de um objeto que pica, ou seja, incomoda, mas que gera reação. “O que você aprende precisa ser transmitido, entregue a homens que, por sua vez, vão instruir e estimular outros e assim por diante”.

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