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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

ERRAMOS

"Nosso senso de pecado é proporcional à nossa proximidade com Deus" Erramos Um dos textos mais tristes da Biblia termina com uma pergunta a Deus: "Será que a tua ira contra nós nunca vai acabar?" (Lamentações 5,22) Em cada palavra do livro-lamento dá para ver as lágrimas molhando as mãos do poeta: "a alegria fugiu do nosso coração; em lugar das nossas danças, ficou desolação" (Lamentações 5.15). Quando dentro de nós e ao nosso redor, a realidade, vista na amargura de nossas experiências pessoais ou no conhecimento que nos trazem os jornais, nos paralisa e cala a nossa esperança, precisamos fazer boas perguntas. Se formos aos sábios, eles nos contarão o que está acontecendo, mas suas teorias não nos farão viver melhor. São necessárias as descrições sobre os males que vivemos. São valiosas as explicações sobre os frutos que colhemos. São úteis as penas -- prisões e privações -- que vemos. Contudo, se formos à Bíblia, ouviremos o que não queremos: "Examinemos seriamente o que temos feito e para o SENHOR nos voltemos. Abramos o nosso coração a Deus, que está no céu, e assim oremos: -- Ó Deus, nós pecamos". (Lamentações 3.40-42) Entre os antigos hebreus, havia um gesto público para demonstrar que uma pessoa estava realmente arrependida do que fizera: ela rasgava a sua roupa, lançava-se no chão e jogava terra sobre a sua cabeça. Quando o pecado era nacional, os líderes faziam o mesmo em nome do povo (Josué 7.6). Sem este arrependimento profundo, os algemados e condenados de hoje voltarão ao crime junto com a liberdade amanhã. Contra eles não e seu povo continuará "a ira de Deus". Por isto, precisamos do perdão de Deus e o perdão começa com a confissão de que "erramos".

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