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domingo, 3 de setembro de 2017

MORTE

"O Pai me ama porque dou a minha vida para recebê-la outra vez" (Jo 10:18). Jesus viveu 33 anos sem nunca jamais ter cometido um pecado sequer. Ele nasceu sem pecado, Ele viveu sem pecado, Ele morreu sem pecado pessoal; e, na Cruz, nós temos a segunda coluna do cristianismo, o segundo postulado da fé crista: CRISTO MORREU PELOS NOSSOS PECADOS. A morte de Cristo não foi uma morte natural. Matar na cruz era algo natural para os romanos, era a forma como eles matavam os criminosos. Mas, a morte de Cristo na cruz é uma morte completamente diferente, pois é uma morte representativa – e não o castigo de um crime pessoal dEle. Quando Cristo morre na cruz, ele morre por toda a raça humana. Ele não é o mártir dos judeus – pois todo povo tem um mártir na sua história. A morte de Cristo na cruz não traz benefício algum, imediato, para os judeus, pois eles continuam debaixo do jugo romano. O propósito da morte de Cristo na cruz é ser uma morte vicária, isto é, uma morte substitutiva – de alguém que toma o lugar de outro, que vai no lugar do outro. Alguém deveria morrer e esta pessoa se oferece e vai em lugar do outro. Então, na cruz, Cristo nos substitui. Quando Cristo morre na cruz, Ele morre pela raça humana toda – passada, presente e futura. A Bíblia tem o cuidado de dizer que o sangue de Jesus é a propiciação pelos nossos pecados, mas também pelos pecados do mundo todo. Isto significa que Jesus Cristo, no ato da morte na cruz, cobriu a história da raça humana. Ele cobre com o Seu sangue toda a raça humana. Dá acesso a todos os que crerem nEle. JESUS SE FAZ PECADO POR NÓS NA CRUZ DO CALVÁRIO E A SUA MORTE É O PAGAMENTO QUE A JUSTICA DE DEUS EXIGE. Jesus não foi morto por ninguém, Ele deu a Sua vida. Ele não foi traído, vendido, mal julgado e executado. Estas foram circunstâncias as quais Ele poderia ter evitado, se quisesse. Ele mesmo disse: "A minha vida ninguém a tira, eu a dou voluntariamente" (Jo 10:18).

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