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domingo, 3 de setembro de 2017

ORAÇÃO

Paulo nos ensina que devemos orar sem cessar (1 Ts 5.17). Orar é conversar com Deus. Abrir o coração para Ele em profunda devoção. Quando oramos, o nosso coração entra em processo de quebrantamento e a nossa mente se abre para os pensamentos do alto (Cl 3.2). Na oração a Deus o nosso coração é examinado, sondado; e a nossa mente é vasculhada minuciosamente. Orar é uma expressão de amor a Deus e ao próximo. Orar é confiar na soberania e fidelidade de Deus. Deus é sempre fiel a si mesmo (2 Tm 2.13). Como é precioso orarmos! Derramarmos o nosso coração diante da Majestade de Deus. Um coração quebrantado e contrito o Senhor não despreza (Sl 51.17). A oração do justo (daquele que foi justificado ou perdoado por Cristo na cruz) pode muito em seus efeitos (Tg 5.16). A oração sincera e segundo a vontade de Deus move a Sua mão. Deus ouve a oração que é feita por fé e segundo a Sua vontade, na mediação de Jesus (1 João 5.14; 2.1.2). Como é maravilhoso sabermos que há pessoas que oram por nós! Quantos obreiros têm sido mantidos em pé por causa das orações sinceras dos santos e santas de Deus. Homens e mulheres simples que oram em todo o tempo. Quantos filhos têm sido guardados da morte por causa das orações de suas mães ou de seus pais! É maravilhoso quando nutrimos um ministério pessoal ou coletivo de oração! Na oração rompemos as barreiras que impedem o crescimento pessoal e da igreja de Jesus. Quebramos o status quo. Somos chamados a uma revolução pela oração. Paulo tem sido um exemplo para nós. Por causa do seu compromisso com Cristo Jesus e o consequente sofrimento, o apóstolo Paulo afirma: “Por causa disto me ponho de joelhos perante o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo” (Ef 3.14). Paulo agonizava em oração por toda a igreja do Senhor e a consequente expansão do Seu Reino. Ele possuía um ministério pessoal de intercessão. Para o velho apóstolo, a oração era um deleite. A vida cristã não existe sem a vida de oração e sem a meditação nas Escrituras Sagradas. A vida que recebemos de Cristo tem fome e sede de devoção ao Senhor pela Palavra e pela oração (Sl 42.1,2). Sabemos que a nossa luta não é contra inimigos visíveis, mas invisíveis, contra as hostes espirituais do mal nas regiões celestiais, no espaço sideral (Ef 6.10-20). É pela vida de oração, pautada nas Sagradas Escrituras, que vencemos as lutas diárias. Por esta razão Paulo declarou: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece” (Fil 4.13). Quando examinamos o ministério do Senhor Jesus, o vemos comprometido com as Escrituras e com a vida de oração. A oração do Pai Nosso é a oração da dependência (Mt 6.9-13). A preciosidade da oração está em seu ensino e regularidade nas Escrituras e na vida dos homens e mulheres de Deus. Oração não é retórica, mas uma história que envolve fé, amor, confiança, paciência e descanso. Quando oramos descansamos no poder e na fidelidade de Deus. Ao oramos, revelamos a Deus a nossa confiança nele. Quando oramos com fé e segundo a vontade de Deus, o Espírito Santo intercede por nós sobremaneira com gemidos inexprimíveis (Rm 8.26). Jesus nos ensinou a orarmos sempre e nunca desfalecermos (Lc 18.1). Este é o princípio regulador da nossa vida de intercessão. Oração é uma questão de fé no poder de Deus; é uma postura de confiança no amor de Deus e um descanso diário na fidelidade de Deus. Quando oramos por meio da fé na suficiência de Cristo, glorificamos a Deus Pai. Não nos esqueçamos da preciosidade da oração!

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