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sábado, 2 de setembro de 2017

O PLANO

O trabalho de Deus em nós não elimina o nosso trabalho; ele o permite. Nós trabalhamos por que ele trabalha em nós”. O que fazemos com a Graça de Deus, uma vez recebida? Tendo vindo como um presente, não vamos desembrulhá-la? Uma vez que a ganhamos, não iremos redistribuí-la? Chegada da cruz, nós a poremos numa estante e ali vamos deixá-la? Graça não é trofeu, porque nós não a conquistamos. Alcançou-nos sem humano esforço. Graça não é prêmio, que recebemos por ter batido alguma meta. Baixou-nos sem mérito nosso. Como éramos culpados e fomos perdoados, graça não é medalha que ostentemos no pescoço. Como somos iguais em nossa miséria, graça não é para ser cavada entre as pessoas como um fosso. Por nossa limitação, a graça tem o nosso tamanho, para ser colossalmente expandida. A graça tomará conta de nossos próprios desejos, se for sofregamente sorvida. Como a graça pousa sobre a graça, ela nos veio para em nós ser crescida. A graça de Deus precisa ser conhecida, admitida, reconhecida, aprendida, desenvolvida. A graça pode ser passiva e deixará a nossa vida no mesmo estágio em que nos encontrou. Se for viva em nós, a graça nos tornará cada vez mais parecidos com o seu Entregador. Deixada em nossos braços, será uma lembrança a preservar. Feita ativa em nosso coração, será uma bússola a nos orientar. Tornada operativa em nós e a partir de nós, será o par de asas que precisamos para voar.

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