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quinta-feira, 27 de janeiro de 2022

ALIMENTO



“A esperança é um alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo”. (Voltaire)


Há pedras no caminho


O caminho para a realização dos nossos sonhos é uma avenida, feita de sinais que nos obrigam a parar, calçadas com as quais podemos nos contentar e ruas que nos levam para longe do alvo que pretendemos alcançar.

Sinais, calçadas e ruas são, muitas vezes, postos por nós mesmos. Demoramo-nos nos sinais quando nossos

desejos são frágeis. Detemo-nos nas calçadas quando nossas decisões são instáveis. Desviamo-nos pela ruas quando nossas disciplinas são irresponsáveis.

No alcance de nossos sonhos, ficamos apavorados com medo de errar e adiamos o passo a dar ou recolhemos as asas a voar.

Na conquista de nossas metas, pode ser que tenhamos alto demais sonhado, além do que devíamos ter imaginado, com um passo impossível de ser dado.

Na celebração da vitória desejada, podemos ignorar que o sucesso tem um preço e que principia e segue a partir do seu começo.

Não temos que desistir. Antes, precisamos firmar o nosso desejo até o conseguir. Temos que o avaliar o tamanho do sonho e talvez em pedaços o dividir. Na disposição de prosseguir, temos que sacrificar o tempo do sono e do lazer, deixando de outras coisas boas fazer.

No caminho da realização, não podemos ser pedras que nos pomos a erigir. Se pedras esculpem para nos impedir, cabe-nos tomá-las como degraus que nos iBOM DIA AMIGO, 2111 (Israel Belo de Azevedo)


“A esperança é um alimento da nossa alma, ao qual se mistura sempre o veneno do medo”. (Voltaire)


Há pedras no caminho


O caminho para a realização dos nossos sonhos é uma avenida, feita de sinais que nos obrigam a parar, calçadas com as quais podemos nos contentar e ruas que nos levam para longe do alvo que pretendemos alcançar.

Sinais, calçadas e ruas são, muitas vezes, postos por nós mesmos. Demoramo-nos nos sinais quando nossos

desejos são frágeis. Detemo-nos nas calçadas quando nossas decisões são instáveis. Desviamo-nos pela ruas quando nossas disciplinas são irresponsáveis.

No alcance de nossos sonhos, ficamos apavorados com medo de errar e adiamos o passo a dar ou recolhemos as asas a voar.

Na conquista de nossas metas, pode ser que tenhamos alto demais sonhado, além do que devíamos ter imaginado, com um passo impossível de ser dado.

Na celebração da vitória desejada, podemos ignorar que o sucesso tem um preço e que principia e segue a partir do seu começo.

Não temos que desistir. Antes, precisamos firmar o nosso desejo até o conseguir. Temos que o avaliar o tamanho do sonho e talvez em pedaços o dividir. Na disposição de prosseguir, temos que sacrificar o tempo do sono e do lazer, deixando de outras coisas boas fazer.

No caminho da realização, não podemos ser pedras que nos pomos a erigir. Se pedras esculpem para nos impedir, cabe-nos tomá-las como degraus que nos impulsionam para sub

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