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domingo, 30 de janeiro de 2022

PERDOA



“Quando perdoa um pecador, Deus não paga uma dívida; ele oferece um legado". (Thomas Watson)


Realmente, arrependidos


Quando pecamos, podem nos acometer diversas reações, às quais chamamos de arrependimento.

Podemos ficar apavorados diante da possibilidade de sermos descobertos.

Podemos sentir vergonha por termos sido desmascarados.

Podemos nutrir raiva das pessoas que nos acompanharam em nosso erro.

Essas atitudes nada produzem de positivo.

Podemos explicar o nosso pecado, de modo que saiamos absolvidos.

Podemos atribuir nosso erro às circunstancias, como se isto nos eximisse de nossa responsabilidade.

Podemos dizer que agimos corretamente, como se o nosso pecado não fosse pecado.

Podemos simplesmente cantar que não nos arrependemos de nada.

Essas atitudes nos impulsionam a continuar errando, cada vez mais.

Podemos nos arrepender.

Se queremos mudar, perguntemos o que Deus espera de nós, quando pecamos.

Quando se viu diante do sua própria vileza, Davi, o rei-poeta que viveu há três mil anos, orou assim:

— Senhor, eu sei o que tu requeres de mim

Nesta hora de tristeza que parece não ter fim:

Que eu venha com meu coração despedaçado

E humildemente admita diante de ti o meu pecado.

(Salmo 51.17)


A explicação, a fuga e a arrogância são passaportes para que continuemos pecando.

O medo, a vergonha e a raiva logo passam, sem que mudemos.

É a confissão sincera que nos prepara para não cometermos novamente o mesmo erro


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