O pedido de perdão do Papa Francisco aos povos originários do Canadá pelo genocídio perpetrado pela igreja católica reacendeu uma fagulha de esperança no coração de muitos. Nem tudo está perdido. Não foi meramente um pedido de desculpa, mas de perdão. Desculpar-se implica na apresentação de justificativas, mas um pedido de perdão sincero implica admissão de culpa. A igreja errou. Seu líder atual viajou milhares de quilômetros para pedir perdão. Que grande exemplo a ser copiado por outros líderes cristãos que não reconhecem o mal que seus discursos promoveram contra minorais. Quem sabe as próximas gerações de cristãos sejam capazes de reconhecer os erros desta geração ao se comprometer com uma agenda perversa de poder. Não há desculpa! Mas pode haver perdão desde que o erro seja admitido e a rota corrigida.
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