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quinta-feira, 28 de dezembro de 2023

DIAS


 

 Acordando aos poucos... Os dias andam com menos movimento... O final do ano é comemorado com intervalos maiores... Só gratidão, apesar de ter sido um ano exigente... Hoje é o dia dos Santos Inocentes: Herodes mandou matar os meninos de dois anos para baixo... A Igreja dedica um dia para estes Santos que perderam a vida precocemente... Muitas crianças, em nossos dias, passam fome, são maltratadas... Temos um longo caminho a percorrer... Feliz dia! “O amor não desbota. Floresce em novas cores.” (Gabriel Chalita). Em alguns períodos do ano, as pessoas se tornam mais amorosas e dedicadas à família e ao próximo. Mas é comum ouvir comentários referentes ao término do amor: fulano se separou, ela mudou do dia para a noite, as pessoas casam mas se separam. São tantos comentários que fragilizam o amor, que não convém nem comentar. Nunca duvidei da eternidade do amor. Os comentários quase sempre partem de uma visão desacreditada quanto à durabilidade do amor. Minha percepção é diferente: vejo os sinais do amor em muitos lugares e de diferentes maneiras. Tenho celebrado muitas bodas de casamento, inclusive de 60 anos e até de mais de 70 anos de casados. O que é positivo nem sempre ganha destaque, o negativo tem maior aceitação social. Partindo da vida familiar, é natural que o amor se apresente, com o decorrer do tempo, através de muitas tonalidades. É o mesmo amor que se caracteriza pela amizade, compreensão mútua, parceria, sintonia e entrelaçamento eterno. Os casais continuam apaixonados, mas profundamente serenos, com o passar dos anos. Concordo que o amor não desbota e nem perde o seu elã, simplesmente se torna duradouro e surpreendente, a cada amanhecer. Posso estar enganado, mas o tempo é um termômetro que acalma as paixões e que torna a vida mais serena, justamente por eternizar o amor. O que cabe a todos nós é não deixar de sonhar e de valorizar as pessoas que Deus colocou em nossa vida. Aproveitando o novo tempo que está despontando, convém decretar que nenhum amor deve morrer, apenas pode trocar de cores, incluindo novas tonalidades. O que seria da vida sem amor? Quem não sabe amar, não sabe ser feliz. O amor dá uma nova identidade à vida. É o amor que nos garante que vale a pena viver. E como vale. Bênção! 

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