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quarta-feira, 16 de março de 2022

ARMAS

 As trevas que envolveram parte da igreja evangélica brasileira nos últimos anos são mais densas do que poderíamos supor. Você imaginaria Jesus benzendo as espadas dos romanos? O Jesus que tem sido pregado em muitos púlpitos não é o Príncipe da Paz, mas o Senhor da Guerra, o Cristo das Cruzadas, da Inquisição, do obscurantismo. Armas jamais deveriam ser “ungidas “, “consagradas”, pois são instrumentos de morte e, portanto, atentam contra a sacralidade da vida. Sei de casos em que soldados do tráfico levam suas armas para serem “oradas”. Se já é um absurdo que pessoas “fora-da-lei” o façam, o que dizer de agentes de segurança pública, incluindo delegados de polícia recorrendo a este lamentável expediente? E o que dizer de pastores que se disponham a fazer tal consagração? Tudo em nome de uma ideologia que prestigia a morte enquanto desdenha da vida.

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