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sexta-feira, 6 de novembro de 2015

CRISE

Desde Adão, a crise é constante. Fruto do pecado. Com a desobediência do velho Adão, tudo foi modificado no homem e na natureza de um modo geral (Rm 8.18-23). A crise é fruto de um conjunto de realidades perniciosas, tais como: o egoísmo, a megalomania (mania de grandeza), o orgulho, os interesses escusos, a ganancia, violência, corrupção, imoralidade, dependência química, as maldades, os ressentimentos, a injustiça social, o desperdício, a pobreza, má distribuição de renda, economia, as enfermidades e tantas outras coisas ruins. Vivemos num mundo em crise: de identidade, emocional, ambiental, energética, moral, social, institucional e relacional. A crise é resultado de elementos desagregadores. Mas ela nos traz lições preciosas: aprendemos a ser humildes, mansos, econômicos, responsáveis, solidários, sensíveis, ponderados. Aprendemos que temos limites. Que somos suscetíveis às circunstâncias. Para o povo chinês, a crise é oportunidade. Se fizermos uma leitura madura, cresceremos com ela. A crise nos leva a refletir sobre nossas limitações e fraquezas, nossa vulnerabilidade e nossa incapacidade de lidar com ela sem a ajuda do Senhor. Em Cristo, conseguimos lidar com a crise e crescer com ela. A crise é muito complexa, pois são vários os fatores implicados. Ela tem tentáculos. A crise não nos deve causar medo, mas confiança nAquele que tudo pode (Fil 4.13). A nossa reação à crise deve nos levar a olhar para o alto, onde Cristo está assentado à direita do Pai (Col 3.1-4). Diante da crise, somos levados pelos Senhor a considerar a irrelevância das coisas materiais e a relevância das coisas espirituais. Como devemos enfrentar e vencer a crise? Primeiro, considerar que o nosso Senhor está acima dela e controla todas as coisas; segundo, precisamos exercer a fé na suficiência de Cristo; terceiro, colocar a nossa confiança no Senhor (Sl 37.1-7); quarto, trabalhar com dedicação e excelência; quinto, descansar na fidelidade de Deus; sexto, ter uma postura de entusiasmo e otimismo; e sétimo, agir sempre com amor e solidariedade, testemunhando a nossa fé em Cristo Jesus para abençoar pessoas e glorificar a Deus, nosso Pai.

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