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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

OSTRAS

Alguns recebemos uma ou mais ostras, com o mandamento que sejamos agentes de Deus para transformá-las em pérolas. São os nossos filhos, nascidos ou a nascer. Como parte de nossa obediência, esforçamo-nos para fazer o que é certo. Neste labor, acertamos e erramos. Acertamos nas coisas difíceis e erramos nas fáceis. Devemos acertar na arte de educar. 1. Então, não discorde de quem esteja instruindo seu filho, seja o cônjuge, um parente, um professor. Se o que o outro faz está errado, rejeite silenciosamente, chore por dentro, mas fique calado. Depois, longe dos olhares da criança, proteste, discuta, mostre como quer que seja a sua formação. Quando os educadores discutem diante da criança, ela não tem maturidade para entender as discordâncias dos adultos. Uma criança que presencia constantes discussões por sua causa pode se tornar insegura para o resto da vida, por concluir que sua presença gera desavenças. 2. Também não torne fácil a vida do seu filho. Não o proteja demais. Pais que tiveram infâncias duras tendem a exagerar no cuidado com os seus filhos. Nunca lhe dizem "não". Dão tudo o que pedem, mesmo que não possam. A vida é feita de regras, impossibilidades, obstáculos. Muitos filhos sem regras interpretam que seus pais não os amam. Estabeleça regras claras, flexíveis, amorosas. Filhos que não conhecem dificuldades (quanto ao dinheiro, por exemplo) poderão sofrer muito para lidar com problemas e frustrações, que acompanham a todos os seres humanos. Deixe seus filhos resolverem seus problemas. Não compare a sua infância com a do seu filho. Não se compare ao seu pai. Se, no entanto, se comparar, que não seja para ser mais duro ou mais mole, mas para amar melhor. Que não seja para dar o que não pode, mas para dar o que deve dar. Que seja para não errar nas mesmas coisas.

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