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domingo, 8 de novembro de 2015

SUB-PASTORES

Esta é a nossa designação. Não somos pastores, mas sub-pastores. Submissos a autoridade do Supremo Pastor, bispo de nossas almas. Jesus é o Bom Pastor, que deu a Sua vida pelas ovelhas, por nós (João 10.14,15). Ele é o nosso modelo de líder do rebanho, de cuidado excelente. Somos sub-pastores a serviço do Pastor. Trabalhamos para Ele. Somos conduzidos por Ele e para a Glória dEle. Todos os dias devemos tributar glória ao Senhor Jesus, nosso Pastor amado (1 Pe 5.4). A honra, a dignidade, o louvor e a sabedoria são dEle. Vivemos dEle, sob Ele, por Ele e para Ele. Somos sub-pastores escravos, debaixo do poder de Jesus de Nazaré (1 Co 4.1). Temos plena alegria em ministrar em nome do Salvador. Temos consciência da envergadura da missão que recebemos de Cristo Jesus. Devemos fazer sempre o que Ele manda (João 15.13,14). A nossa satisfação é obedecê-lo. Dignificá-lo. A nossa vida não é mais importante do que o ministério que recebemos do Senhor Jesus (At 20.24). Devemos levar o consolo, o alívio e o encorajamento de Jesus às pessoas aflitas, angustiadas e cansadas (Is 50.4). Que privilégio o fato de sermos sub-pastores! Aqui está o nosso contentamento e a motivação para a nossa caminhada de serviço abnegado. O Senhor Jesus descreve em João 10 os traços do autêntico pastor de ovelhas. Nas suas cartas a Timóteo e a Tito, Paulo discorre com profundidade a envergadura do ministério pastoral. Aos pastores de Éfeso, o velho apóstolo, a caminho de Roma, dá um forte testemunho do seu ministério pastoral-evangelístico. Ele possuía uma profunda convicção do chamado e do sofrimento por Cristo. Estava disposto a morrer pelo Senhor (Atos 20.17-38). A atividade pastoral do Senhor no Salmo 23 é preciosíssima. Há uma suficiência no Pastor desse salmo e uma insuficiência nos sub-pastores. Jay Adams diz: “O refrigério da alma, o repouso, a paz de coração e mente, continuam sendo necessidades básicas das ovelhas de Deus, e os ministros do Evangelho, como sub-pastores, não podem esquivar-se de sua responsabilidade de suprir a essas necessidades. Não podem delegar essa responsabilidade a um psiquiatra. Portanto, um ministro tem de considerar a confrontação noutética (exortação) como parte indispensável de sua responsabilidade pastoral”.[1] Que o sub-pastorado nos encha de gozo e motivação no trabalho da igreja de Jesus. Devemos imitar João Batista que disse em relação a Jesus: “que Ele cresça e eu diminua”; e “não sou digno de desatar as Sua sandálias” (trabalho de um escravo). Somos apenas servos inúteis, ainda que façamos muito. Cresçamos na dependência do Supremo Pastor. Que na condição de servos sejamos encontrados servindo com o amor de Cristo Jesus. Como sub-pastores, vivamos sob o governo e autoridade dAquele que deu a Sua própria vida por nós! Que era, que é e que há de vir!

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