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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

O AMIGO DE TODAS HORAS

Os verdadeiros amigos são muito difíceis de serem encontrados. Esses amigos estão conosco no luto, na dor e na festa. Amigos de festa são fáceis, mas quando vem o luto e o fracasso muitos desaparecem. Há muitas amizades por mero interesse, mas muito poucas com sinceridade, lealdade e cumplicidade. Os autênticos amigos valem mais do que riquezas. O homem que tem muitos amigos sai perdendo; mas há amigo mais chegado do que um irmão (Cf. Pv 18.24). É este amigo que precisamos ter. Ele está conosco na alegria e na profunda tristeza. Ele chora e se alegra com a gente. O amigo no luto está presente e é um balsamo. A sua presença nos encoraja. Jônatas era muito amigo de Davi, mas quando morreu, o rei Davi adotou o seu filho Mefibosete. Ele se assentava à mesa do rei. Pelo fato de Davi, o rei, ser muito amigo de Jônatas, o filho deste tinha as regalias do palácio. O amigo no luto é empático e pronto a atender na necessidade. Está sempre perto e pronto a servir. É amigo para todas as horas. Ele está disponível. Apresenta-se como um ajudador idôneo. Ele consola, encoraja e é sempre leal. O amigo genuíno é conhecido pelo seu caráter íntegro e compassivo. Ele vai às últimas consequências para socorrer o seu amigo. Aquele que é amigo no luto é sensível, cuidadoso e solidário. Ser amigo é pagar o preço da fidelidade. É estender as mãos nos momentos mais difíceis. O amigo no luto é simples, leal e verdadeiro. Que cada um de nós seja amigo não só no luto, mas em todas as horas.

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