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sábado, 26 de setembro de 2015

OS MAIORES INIMIGOS DA IGREJA

QUEM SÃO OS MAIORES INIMIGOS DA IGREJA? Um texto que chama a atenção de todos os líderes, na Bíblia, sobre o desenvolvimento de uma igreja, encontra-se no livro de Atos dos Apóstolos. “E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações.”( At 2.42). Essa igreja possui uma unidade incrível de pensamento, ações, interação e propósito. Hoje existe uma divisão instaurada dentro do Corpo de Cristo que é escandalosa. A maior taxa de crescimento de novos ministérios é fruto, não de uma visão ministerial, mas de uma DIVISÃO ministerial. Sabemos que um movimento só prevalece se houver nele unidade de propósito e união entre as partes envolvidas. Até mesmo Satanás sabe da necessidade de manter a unidade no desenvolvimento de um projeto. Jesus nos revelou algo sobre isso: “Mas quando os fariseus ouviram isso, disseram: É somente por Belzebu, o príncipe dos demônios, que ele expulsa demônios. Jesus, conhecendo os seus pensamentos, disse-lhes: Todo reino dividido contra si mesmo será arruinado, e toda cidade ou casa dividida contra si mesma não subsistirá. Se Satanás expulsa Satanás, está dividido contra si mesmo. Como, então, subsistirá seu reino?” (Mt 12:24-26). A comunhão entre nós é extremamente importante, isso nos levará a alcançar alvos cada vez maiores. Acreditamos que não é possível reunirmos um grupo grande de pessoas em torno de um mesmo propósito, mas isso não é real. A Bíblia claramente nos diz que isso é possível: “A igreja passava por um período de paz em toda a Judéia, Galiléia e Samaria. Ela se edificava e, encorajada pelo Espírito Santo, crescia em número, vivendo no temor do Senhor.” (At 9:31). O próprio endemoninhado gadareno é uma prova cabal de que uma LEGIÃO (6 mil demônios) podiam viver em unidade dentro de um mesmo corpo.(Mc 5:9-10) Uma vergonha para a igreja de hoje! Quais são, portanto, as maiores causas de divisão? Quais são os maiores inimigos da comunhão nas igrejas de hoje? Quais são as armas mais letais para matarem um ministério? 1. IGNORARAM INTENCIONALMENTE A CONUNHÃO DO CORPO. Alguns irmãos na igreja, deliberadamente, dificilmente comparecem às reuniões de culto, mesmo residindo no próprio bairro/cidade. 2. FORMADORES DE DIVISÃO NO CORPO. Muitos estão de relações cortadas com o ministério por insignificantes futilidades ou competições ridículas. Pregam eloqüentemente o quebrantamento e perdão para os fiéis. Contudo, não capazes de reconhecer quando erram e jamais pedem perdão ou perdoam. 3. MANIPULADORES DO CORPO. Ministérios existem que transformam seus rebanhos em verdadeiros impérios particulares. Ali eles gritam, mandam, desmandam e impõem manipulativamente sua vontade. Ora, alguém portador de tal espírito, oculta no íntimo um certo medo de que o contato freqüente com outros pastores venha lhe prejudicar o "reinado". Por isso, repelem a idéia de viver em comunhão com outros colegas, pois os vêem como concorrentes e não como companheiros da mesma seara. 4. FALTA DE EXEMPLO AO CORPO. Observe esta ordem do respeitável apóstolo Paulo ao jovem obreiro Timóteo: "Sê o exemplo dos fiéis... " (1 Tm 4. 12). A palavra "exemplo" é a tradução do termo grego - "tupos" - e significa também: padrão, modelo, algo que deve servir de molde, onde as pessoas possam copiar ou reproduzir com exatidão o original. Não foi por acaso, que na invenção da Imprensa, as letras originais receberam o nome técnico de "tipos". Agora pergunto: Se os Ministros de Deus, que deveriam ser "tupos" vivem assim, como endireitar a Igreja na área da comunhão? Oremos para que Deus restaure a Igreja. Não creio que a Igreja seja restaurada, sem que haja uma restauração no Ministério, principalmente no campo da comunhão. E algo me diz que tenho endosso bíblico. Notem que no regresso da Babilônia, Esdras se preocupa primeiro em restaurar os Sacerdotes/Levitas (ministério), e em seguida, dá início à reconstrução do Templo(Igreja). Sobre a Igreja Primitiva foi dito: "Vejam como eles são unidos!" 5. INCAPAZES DE LIDERAREM O CORPO, POIS NÃO LIDERAM SUAS CASAS. Sabemos de conflitos conjugais em famílias cristãs, e isso, na maioria das vezes, diante dos filhos que estão em formação. O que vamos esperar das crianças? Ou dos filhos que estão em formação? Ou da igreja de amanhã? Diante desse quadro calamitoso em que se encontra o lar cristão, o que é que podemos esperar da comunhão na Igreja? Não são somente os lares de ovelhas que se encontram nesse estado. Temos notícias também de pastores, em cujos lares reina a desordem e a falta de comunhão. Onde a autoridade para ordenar que as ovelhas vençam seus conflitos familiares e vivam em harmonia? Pais cristãos, principalmente pastores, cultivem comunhão entre si, se querem que seus filhos e a Igreja a tenham. Rechacem qualquer atitude agressiva ou de separação entre as crianças. Pensem no que disse Jesus: "Toda casa dividida contra si mesma ruirá." - São essas coisinhas de hoje, que você acha inofensivas, que porão o seu lar em ruína total, e a Igreja seguirá o mesmo caminho. O ideal de Deus é que toda família comungue numa mesma igreja local, exceto os que já constituíram famílias e residem em outro lugar. 6. CIGANOS QUE VÃO DE CORPO EM CORPO. Quantas centenas de crentes fazendo rodízio eclesiástico. Isto é, trocando de Igreja como quem troca de roupa. Se pergunta a um deles qual o motivo desse "santo turismo", logo responde em tom muito espiritual: "Sabe, onde eu estava não me sentia muito bem." - E às vezes, nós pastores balançamos a cabeça hipocritamente e retrucamos: "É verdade irmão, a pessoa deve ficar onde se sinta bem." - Que verdade coisa nenhuma! Onde está a verdade? Porque somos tão fingidos e desonestos? A verdade é que este irmão não passa de um crente anormal, um alienado, um inimigo número um da comunhão no Corpo de Cristo. Era isso que devíamos dizer-lhe sem cerimônias. 7. FALTA DE UNIÃO DO CORPO. Outros existem que não se sentam em determinados bancos do salão de culto, porque o irmão fulano, que ele detesta, está ali. Dá graças quando o salão da Igreja tem duas portas de saída. Isso lhe dá a opção de evitar o comprimento ao outro irmão na outra saída. A Igreja de hoje está agonizando em matéria de comunhão. Ela tem estado reunida, mas não unida. O pior é que este quadro se agrava dia a dia. Fica a pergunta: O que se pode esperar de uma Igreja sem comunhão? A resposta lógica, está na tremenda tese de Jesus: "a casa..., cidade... e o Reino divididos contra si mesmos não subsistirão." Conscientizemo-nos desses inimigos mortais. Vençamo-los já!

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