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sexta-feira, 30 de junho de 2023

AFETIVO



Bom Dia! Amanhece o último dia do mês de junho... Obrigado, Senhor, por este 6º mês... Estamos encerrando, assim, o 1º semestre de 2023... Sou agradecido por tudo o que foi possível realizar... Eu aprecio a dinâmica do tempo, que passa serenamente... Se o tempo não passar, os sonhos não serão realizados... Todos precisamos do tempo para conjugar realizações... Que venha o 2º semestre!! Feliz sexta-feira! “Não se faça em pedaços para manter o outro inteiro.” (Fabíola Simões). A vida é uma temática sempre presente em meu cotidiano, principalmente quando se trata de refletir o sentido do viver. Gosto de pensar no significado de tudo o que envolve o mistério da existência humana. Seguidamente dou uma ‘visitada’ no meu ontem, para entender melhor o hoje e o modo mais adequado de projetar o amanhã. Compreendo que a vida é movimento e como tal deve ser encaminhada. A acomodação diminui o brilho da existência e impede que algo novo se faça presente. O espaço, porém, que dificulta a minha criatividade é a relação humana. Posso estar enganado, mas anda em alta a crise de relacionamentos. Fico admirado com famílias que vivem quase sempre em pé de guerra, deixando de cultivar o pertencimento mútuo. Até as amizades enfrentam seguidamente crises de ressentimentos e mágoas. O ambiente de trabalho, muitas vezes, esconde muita inveja e competição. Apesar de toda a evolução, ainda fingimos não enxergar uma pessoa para não cumprimenta-la ou atravessamos a rua para não olhar nos olhos de alguém. Há muito tempo elegi o respeito como uma singela expressão de amor ao próximo. Posso não concordar com o jeito de ser do outro e nem frequentar os mesmos espaços que ele, mas por ser humano devo respeitar sua postura. No entanto, devo manter minha integridade nas trocas humanas. Não faz bem ficar em pedaços para manter o outro inteiro. Vejo muitas pessoas se anulando para conseguir um pouco de afeto da outra pessoa. Para relacionar-se respeitosamente ambos devem permanecer inteiros. Quanto sofrimento quando uma pessoa faz de tudo para o outro e não recebe nada em troca. Não são poucos os ‘mendigos afetivos’, que andam negociando qualquer coisa, para poder existir na vida da outra pessoa. A lógica é certeira: amar-se para amar melhor. Vejo o mundo colecionando diplomas, certificados e treinamentos, mas quando chega na questão afetiva a carência assume a última palavra. Uma dica: fique inteiro, custe o que custar.           

 


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