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segunda-feira, 29 de janeiro de 2024

FESTAS

 0 povo que adora ao Senhor tem uma peculiaridade, interessante e maravilhosa: uma sequência de festas, que promovem a comunhão, a razão da fé, e marca as datas anuais.

Três delas demonstram a revelação de Deus, desde Moisés, apontando para o que o Messias faria. A primeira festa é a Páscoa, que deveria ser comemorada anualmente, lembrando a libertação do povo hebreu do Egito. Jesus foi crucificado em um dia desse festival de Páscoa. Assim, temos a segunda festa, a das Primícias, que deveria ser celebrada no primeiro dia depois do sábado da Páscoa, o domingo. Jesus ressuscitou no domingo, Ele é nossa primícia. Como Ele ressuscitou primeiro, nós ressuscitaremos também, é a base da fé cristã.

A terceira festa era chamada de Pentecostes. Penta significa cinquenta dias, ou festa das Semanas, porque contavam-se sete semanas. Em Atos 1:8, Lucas revela o que aconteceria nesse tempo, “Mas, recebereis poder, ao descer sobre vós, o Espírito Santo, e sereis minhas testemunhas, tanto em Jerusalém, como em toda a Judéia e Samaria e até os confins da terra.” Assim, a cumprir-se o Dia de Pentecostes, havia judeus piedosos, de todas as partes do mundo dessa época, que tinham vindo festejar o Pentecostes, até hoje comemorado, chamado Shavuot.

Ao ser derramado o Espírito Santo, o Consolador, promessa do Pai Celestial, nasce a igreja, a Nova Aliança, prometida por Jesus, fortalecendo a mensagem das Boas Novas de Salvação, através do Kerigma, proclamação, e do Didache, ensino. Através do poder do Espírito Santo, a igreja está avançando, há mais de dois mil anos, vencendo todo tipo de perseguição, lutas, provações, transformando vidas destruídas, desorientadas, oprimidas, em pessoas dignas de serem chamadas filhas do Altíssimo.

Somente uma mente planejadora, criadora e conhecedora utilizaria as três festas da primavera, do Velho Testamento, para estabelecer uma cronologia, para salvar, resgatar, perdoar a raça humana de seus pecados, reconciliar com o Eterno e proporcionar uma eternidade, na presença dEle. Não é por acaso, ou coincidência, mas é o propósito de um Deus Criador, que jamais deixou de amar o que criou.

Até a consumação dos séculos, o Espírito Santo está agindo a nosso favor.

Jesus é alegria.

Festa é alegria, comunhão.

O Espírito Santo nos dá alegria.

Assim são essas festas abençoadas.

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