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segunda-feira, 24 de agosto de 2015

O LEGADO

Nossos pais escreveram suas histórias, das quais nós somos parte. Deixaram legados, legados completamente bons, legados parcialmente bons, legados muito ruins, legados inexpressivos. O que faremos com estes legados? Agora é conosco. Se os legados não foram suficientemente bons, devemos, sem amargura, reter alguns valores recebidos, mínimos que sejam, e seguir nosso roteiro. Se os legados foram bons, devemos tomar cuidado para não fazermos julgamentos. As nossas épocas são diferentes, com oportunidades diferentes. Se for o caso, devemos nos perguntar se, nas mesmas condições, faríamos o mesmo ou melhor que eles. Devemos também honrar a memória dos nossos pais, no caso de já terem partidos. Nós fazemos isto quando continuamos o que eles fizeram. Se escreveram livros, podemos reeditá-los e divulgá-los. Se deixaram uma organização, podemos mantê-la, mesmo que adaptando as ações para os nossos dias. Podemos honrá-los ainda dando seus nomes a projetos que mós desenvolvemos. A memória está no nome. Nós honramos nossos pais quando vamos tão longe quanto eles. Pode ser que a tarefa seja muito difícil, tão longe tenham ido; pode ser que as oportunidades não sejam as mesmas. Talvez não consigamos ir tão longe, mas devemos ir bem, com intensidade, mesmo que menos longe. Podemos desejar ir além dos nossos pais, em uma ou mais áreas. Não se trata de comparação, mas de inspiração. É um bom programa para os filhos estudarem mais que seus pais, terem mais bens que seus pais, doarem mais que seus pais, serem mais afetuosos que seus pais. Os filhos devem desejar e agir para alargar as fronteiras conquistadas por seus pais. Este desejo deve se desenvolver sempre no interior de princípios morais saudáveis.

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