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terça-feira, 19 de setembro de 2023

NOVA

 

 

Bom Dia! A terça-feira chega e nos convida a abraçar esta nova jornada... Recomeçar sempre é bom, mesmo que tenhamos que nos confrontar com os diferentes desafios de cada dia... Viver é a nossa especialidade... Nada de corpo mole e de desânimo... Vamos que vamos! “Fui me confessar ao mar e ele me disse: é preciso aceitar suas marés.”  Água, chuva e vento acabam sendo, atualmente, assuntos corriqueiros e repletos de opiniões. A previsão do tempo tornou-se parte essencial no cotidiano de todos. Estamos atentos, pensamos logo na prevenção e nos solidarizamos com os desafortunados. Já estamos batendo no peito e reconhecendo que derrubamos muitas árvores, poluímos os rios e continuamos não descartando corretamente os materiais. Não penso que está tudo perdido, mas reconheço que estamos sendo visitado por várias consequências. Tomar consciência é ser capaz de construir saídas e de confirmar procedimentos adequados. Não poucas vezes me encontro pensativo e divagando sobre o universo criado. O pôr do sol é uma moldura que destaca o infinito. Além da admiração e da contemplação, não sei o que expressar, enquanto insisto em olhar à beleza do colorido do sol se despedindo do horizonte. Não é de hoje que as orquídeas instigam a minha paixão e alegram meus dias. Gosto demais de caminhar entre os canteiros da horta conventual e assistir o crescimento das hortaliças. O cantar do galo prende minha atenção e me faz voltar no tempo e recordar tantas coisas que fazem parte de uma história muito simples, mas repleta de significado. A natureza ensina muito, quando aceitamos a posição de humildes aprendizes. A beleza do mar é inquestionável, mesmo para quem não possui a destreza de um nadador. As ondas levam e devolvem, praticamente ensinando que algumas coisas precisam ir mesmo. As marés mudam a orla da praia com frequência. Não é diferente em nossa vida pessoal: as diferentes marés nos desafiam a permanecermos firmes, apesar de tudo. Nem todos aceitam as suas marés. O segredo é manter-se de pé, apesar da força das decepções e das amarguras. Aceitar as marés baixas não é cruzar os braços e deixar acontecer. Sempre há uma saída e, ao menos, uma certeza: vai passar e a calmaria vai retornar. 

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